Gemstar LC/Diplomata K
Geral | ||
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Nome Técnico:
Helicoverpa zea single nucleopolyhedrovirus
Registro MAPA:
7516
Empresa Registrante:
Mitsui |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Helicoverpa zea nucleopolyhedrovirus - HzSNPV | 6,4 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Inseticida microbiológico |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Tipo de embalagem: garrafa plástica
Material: polietileno de alta densidade (PEAD)
Capacidade de acondicionamento: 50, 75, 100, 125, 175, 200, 225, 250, 275, 300, 325, 350, 375, 400, 425, 450, 475, 500, 525, 550, 575, 600, 625, 650, 675, 700, 725, 750, 775, 800, 825, 850, 875, 900, 925, 950, 975 mL, 1 L, 5 L e 10 L;
tipo de embalagem: Bombona plástica
material: polietileno de alta densidade (PEAD)
Capacidade de acondicionamento: 1, 2,5,10,20,25,30,40,50,75 e 100 L;
tipo de embalagem: contentor plástico (IBC) com palete plástico
material: polietileno de alta densidade (PEAD)
Capacidade de acondicionamento: 500 L, 1.000L;
tipo de embalagem: contentor plástico (IBC) com palete metálico
material: polietileno de alta densidade (PEAD)
Capacidade de acondicionamento: 500 L, 1.000L;
tipo de embalagem: Caixa
material: papelão
Capacidade de acondicionamento: 1, 5 ,10 ,15, 20, 25 e 50 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida microbiológico à base do baculovírus HzSNPV com uso autorizado em qualquer cultura em que ocorra o alvo biológico Helicoverpa armigera. Produto com eficiência agronômica comprovada para a cultura do algodão.
MODO DE APLICAÇÃO
Aplicar em pulverização terrestre ou aérea, realizando uma pré-mistura com um pouco de água e agitando vigorosamente. Em seguida adicionar esta suspensão diretamente no pulverizador em agitação. Utilizar volume de água adequado de acordo com a cultura e o tamanho das plantas.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Recomenda-se aguardar 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda.
LIMITAÇÕES DE USO
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O uso repetido do inseticida deste ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismos de ação distintos. Sempre rotacionar com produtos de mecanismos de ação efetivos para a praga alvo;
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do ‘intervalo de aplicações’ não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimentos (www.agricultura.gov.br).