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Galil SC/Atreus/Safari
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Imidacloprido; Bifentrina
Registro MAPA:
10012
Empresa Registrante:
Adama |
Composição | ||
---|---|---|
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Imidacloprido | 250 g/L | |
Bifentrina | 50 g/L |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão, Sistêmico |
Indicações de Uso
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Dalbulus maidis (Cigarrinha do milho) | veja aqui | veja aqui | |
Dichelops melacanthus (Percevejo barriga verde) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Dichelops melacanthus (Percevejo barriga verde) | veja aqui | veja aqui | |
Schizaphis graminum (Pulgão verde dos cereais) | veja aqui | veja aqui |
Conteúdo: 0,20; 0,25; 0,30; 0,40; 0,50; 0,60; 1,0; 1,5; 2,0; 2,2; 2,5; 3,0; 5,0; 10; 15; 20; 25; 30; 40; 50; 100; 150; 200; 250; 400; 500; 1.000; 2.000; 5.000; 10.000; 15.000; 20.000; 25.000 e 30.000 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida sistêmico com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas culturas de milho, soja e trigo.
MODO DE APLICAÇÃO
A aplicação do inseticida deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Para as culturas de milho, soja e trigo, o produto deve ser aplicado na parte aérea das plantas utilizando equipamento tratorizado ou autopropelido. Para a cultura da palma forrageira a aplicação do produto poderá ser feita através de equipamentos costal ou tratorizado. Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas
De 150 a 300 µ (micra) VMD.
Densidade de gotas
Mínimo de 40 gotas/cm².
Volume de calda
- Milho, soja e trigo: 200 L de calda/há.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h; Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Uso exclusivo para culturas agrícolas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros visam o melhor equilíbrio do sistema.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
- Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado;
- Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhadas para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www. agricultura.gov.br).