Gaia Control Trich CI

Geral
Nome Técnico:
Trichoderma harzianum; Trichoderma viride
Registro MAPA:
5925
Empresa Registrante:
Gaia Agrosolutions
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Trichoderma harzianum cepa IBLF 1278 12,5 mL/L
Trichoderma harzianum cepa IBLF 1282 12,5 mL/L
Trichoderma viride cepa IBLF 1275 12,5 mL/L
Trichoderma viride cepa IBLF 1276 12,5 mL/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Agente biológico de controle

Indicações de Uso

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 L

Tipo: bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L

Tipo: IBC
Material: Plástico
Capacidade: 1200 L

INSTRUÇÕES DE USO:

GAIA CONTROL TRICH é um fungicida microbiológico, com eficiência comprovada para o controle de Rhizoctonia solani (tombamento ou damping-off) em batata e feijão e de Fusarium oxysporum (murcha-de-fusarium) em tomate de acordo com a Especificação de Referência publicada na Instrução Normativa nº 25, de 4 de setembro de 2019, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.

ÉPOCA E MODO DE APLICAÇÃO:

Rhizoctonia solani - Dose de 4,2 x 10^10 UFC por hectare em uso preventivo. Evitar horas mais quentes do dia.
Nas culturas em que se utilizam tubérculos ou similares como material propagativo, aplicar 0,6 x 10^10 UFC por hectare, diretamente sobre os tubérculos nos sulcos de plantio; cobrir os sulcos com solo e aplicar 1,8 x 10^10 UFC por hectare sobre o camalhão. Na amontoa, aplicar 1,8 x 10^10 UFC por hectare sobre o camalhão, com boa umidade do solo. Volume de calda por aplicação de 300 litros por hectare. Nas culturas em que se utilizam sementes como material propagativo, realizar o tratamento com 2,1 x 10^10 UFC por 100 kg de sementes; na semeadura, misturar 2,1 x 10^10 UFC por hectare ao adubo, imediatamente antes da aplicação no sulco de plantio.
Fusarium oxysporum – Dose de 2,8 x 10^11 UFC por hectare, em uso preventivo, aplicada imediatamente após o transplantio das mudas, em jato dirigido ao colo das plantas. Volume de calda de 210 litros por hectare. Evitar as horas mais quentes do dia.

MODO DE PREPARO DA CALDA

- Diluir o produto no volume de calda recomendado e manter sob agitação. Caso haja formação de precipitado, descartar.

MODO DE APLICAÇÃO:

É recomendada a aplicação nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde. Evitar a aplicação em condição de temperatura acima de 27ºC ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10 km/h), bem como umidade relativa do ar abaixo de 70%. Durante a aplicação do produto, é necessária a agitação constante da calda, no tanque, visando manter uma correta homogeneização durante toda a operação. Deve ser aplicado na forma líquida, por meio de pulverizador de barras (tratorizado) ou costal (manual ou motorizado).

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilizar equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.

LIMITAÇÕES DE USO:

É recomendada a aplicação nas horas mais frescas do dia, preferencialmente final da tarde.
Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor, propiciando a manutenção da viabilidade do fungo. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas. Aplicar fungicida ou herbicida somente 1 semana após aplicação do produto.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

É recomendada, de maneira geral, Manejo Integrado de Pragas (MIP), envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como controle cultura, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de cultivares resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos, com mecanismo de ação distinta.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O uso repetido do GAIA CONTROL TRICH ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do GAIA CONTROL TRICH como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a fungicidas e nematicidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Aplicações sucessivas de GAIA CONTROL TRICH podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do GAIA CONTROL TRICH ou outros produtos quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de fungicidas e nematicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungos devem ser encaminhados para o FRAC-BR ( www.fracbr.org ), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária ( www.agricultura.gov.br ).

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