Fusilade CI

Geral
Nome Técnico:
Fluazifope-P-Butílico
Registro MAPA:
28121
Empresa Registrante:
Syngenta
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Fluazifope-p-butílico 250 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Emulsão Óleo em Água (EW)
Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico

Indicações de Uso

Cana-de-açúcar Calda Terrestre Dosagem
Saccharum officinarum (Cana de açúcar) veja aqui veja aqui

Tipo: Bag in box
Material: Fibra de papel com bolsa plástica interna
Capacidade: 5; 10; 15; 20; 25; 40; 45; 50; 55; 60; 100; 180; 200; 220; 400; 450; 500; 550; 600; 680; 750; 937,5; 1.000 L;

Tipo: Balde
Material: Metálico
Capacidade: 5; 10; 15; 20; 25; 40; 45; 50; 55; 60 L;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 5; 10; 15; 20; 25; 40; 45; 50; 55; 60; 100; 180; 200; 220 L;

Tipo: Contentor intermediário- IBC
Material: Plástico
Capacidade: 500; 550; 600; 680; 750; 937,5; 1.000 L;

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,1; 0,25; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 L;

Tipo: Isotanque
Material: Aço
Capacidade: 5.000; 18.000; 20.000; 25.000; 26.000; 28.000 L;

Tipo: Lata
Material: Metálico
Capacidade: 0,25; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 5,0 L;

Tipo: Tambor
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 100; 180; 200; 220 L;

Tipo: Tambor
Material: Fibra(com saco plástico interno)
Capacidade: 5; 10; 15; 20; 25; 40; 45; 50; 55; 60; 100; 180; 200; 220 L;

Tipo: Tanque
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 5.000; 18.000; 20.000; 25.000; 26.000; 28.000 L.

INSTRUÇÕES DE USO

FUSILADE® é um herbicida a ser utilizado no controle de gramíneas anuais e perenes em pósemergência das culturas indicadas conforme instrução de uso. Pode também, ser utilizado para aplicações em pós-emergência e pré-semeadura da cultura da soja. Além disso, pode também ser utilizado para erradicação de soqueira e como maturador de cana-de-açúcar, aumentando significativamente a concentração de sacarose do caldo da cana e consequentemente a produção de açúcar por tonelada de cana.
Para um bom controle das plantas daninhas, seguir as indicações da bula, observando a espécie da planta e seu estádio de crescimento relacionado à dose.

MODO DE APLICAÇÃO:

FUSILADE deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e da planta daninha, podendo ser feita aplicação única ou sequencial.
Para a cultura da soja existe a alternativa de se fazer a aplicação do FUSILADE em pré-semeadura (pré-plantio).
• Aplicação única: Deve ser feita na área total infestada com plantas daninhas e, geralmente, ocorre entre 20 e 30 dias após o plantio da cultura;
• Aplicação sequencial: Consiste em dividir a dose em duas aplicações, com o cuidado de não se ultrapassar a dose máxima indicada para cada cultura e planta daninha. Recomenda-se a aplicação de 0,25 a 0,5 L p.c./ha, dependendo da planta daninha a ser controlada, e complementação com outra aplicação da mesma dose 5 a 10 dias após a primeira aplicação. A aplicação sequencial pode ser recomendada nas seguintes situações:
1) Quando as plantas daninhas germinam logo após o estabelecimento da cultura;
2) Quando as características da área e o clima favorecem mais de um fluxo de germinação das plantas daninhas;
3) Sob condições climáticas medianamente secas;
4) Quando a área a ser tratada apresenta plantas daninhas em estágios de crescimento muito variáveis (infestação desuniforme).
Cultura da cana-de-açúcar: maturação e erradicação de soqueira. Realizar sempre em aplicação única.
• Maturação: utilizar doses entre 0,1 e 0,3 L/ha, observando as seguintes condições:
1) A cana-de-açúcar deverá estar em atividade vegetativa, portanto, a época mais recomendada é no início ou final do período da colheita;
2) Boas condições de umidade do solo e umidade relativa do ar;
3) Cana-de-açúcar com idade de 10,5 a 11 meses (cana de ciclo de 12 meses) e 14 meses no mínimo (cana de ciclo de ano e meio);
4) A colheita da cana-de-açúcar deverá ser feita 5-6 semanas após a aplicação. Intervalos maiores poderão permitir a retomada do crescimento vegetativo e consequente inversão da sacarose acumulada.
• Erradicação de soqueira: utilizar a dose de 2,5 L/ha, quando a soqueira estiver em pleno desenvolvimento. O produto Fusilade pode ser utilizado também para erradicação de soqueira de cana-de-açúcar com tolerância ao glifosato
Cultura do Fumo: Realizar sempre em aplicação única.
• Aplicação única: Deve ser feita em área total, no pós transplantio da cultura em pós emergência das plantas daninhas (2 a 3 perfilhos).
Para a cultura da soja existe a alternativa de se fazer a aplicação do FUSILADE em pré-semeadura (pré-plantio).
APLICAÇÃO TERRESTRE: Utilizar volume de calda e bicos tipo leque ou cone, que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das plantas infestantes. Deve se observar a pressão de aplicação recomendada pelo fabricante de bicos ou pontas de aplicação. Os equipamentos poderão ser costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados.
Pulverizador Costal: utilizar bico leque, da série 80 ou 110, com pressão de 15 a 20 lb/pol², aplicando 100 a 300 L de calda por hectare. Garantir que esteja ocorrendo uma boa cobertura.
Pulverizador de Barra Tratorizado: Garantir que esteja ocorrendo uma boa cobertura das plantas daninhas. Utilizar bicos recomendados para a aplicação de herbicidas pós-emergentes, usando pressões conforme recomendação dos fabricantes e vazões entre 100 a 1000 L por hectare, conforme tabela de modo de aplicação acima.
Aplicação com Gota Controlada (Controlled Droplet Application - C.D.A.): Utilizar 80 L de calda por hectare, observando-se as regulagens próprias do sistema com Gota Controlada (Controlled Droplet Application - C.D.A.).
Orientações específicas para redução de deriva:
• O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
• NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas/colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
• NÃO aplique com gotas finas;
• NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
• NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula;
• NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.

APLICAÇÃO AÉREA: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar volume de calda recomendados na tabela de instrução de uso. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade de voo, largura de faixa e altura de voo, também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.

APLICAÇÃO VIA AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS (ARP) / DRONE: O produto pode ser aplicado através de ARP em todas as culturas recomendadas, devendo estes serem adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem volume de aplicação adequado para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta ou menor, quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação recomendada na tabela de instruções de uso.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
• Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
• Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
• Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
• Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Somente realizar a aplicação via drone na presença de profissionais habilitados.
Atenção:
FUSILADE® pode ser aplicado diretamente sobre a folhagem das culturas recomendadas, observando-se o item “Fitotoxicidade para as culturas indicadas” para o cultivo de plantas ornamentais.
Modo de Preparo de Calda:
I. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
II. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do herbicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
III. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
IV. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Destino final da sobra da calda: Recomenda-se que a jornada de aplicação seja programada de modo a evitar a sobra da calda de um dia para outro. Toda a calda preparada deve ser aplicada no mesmo dia do seu preparo.
Recomendações para lavagem do equipamento de aplicação: Sempre use pulverizador, mangueiras/filtros e bicos limpos antes da aplicação do produto e certifique-se de que os mesmos estejam em bom estado. Após a aplicação, remova imediatamente todo o resíduo presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Em casos de dúvidas ou na necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Atenção:
FUSILADE® pode ser aplicado diretamente sobre a folhagem das culturas recomendadas.

INTERVALO DE SEGURANÇA (dias):

ABÓBORA 30
ABOBRINHA 30
ACELGA 28
AGRIÃO 28
ALFACE 28
ALHO 28
ALMEIRÃO 28
ALGODÃO 60
BATATA 28
BATATA-DOCE 30
BATATA-YACON 30
BETERRABA 30
BRÓCOLIS1 28
CANA-DE-AÇÚCAR 35
CANOLA 60
CARÁ 30
CEBOLA 28
CENOURA 30
CHALOTA 28
CHICÓRIA 28
CHUCHU 28
COUVE 30
COUVE-CHINESA 28
COUVE-DE-BRUXELAS 28
COUVE-FLOR1 28
CRISÂNTEMO Uso Não Alimentar
ESPINAFRE 28
ESTÉVIA 28
EUCALIPTO Uso Não Alimentar
FEIJÃO 60
FEIJÃO-CAUPI 60
FUMO UNA
GENGIBRE 30
GIRASSOL 60
INHAME 30
MANDIOCA 28
MANDIOQUINHA-SALSA 30
MAXIXE 30
MOSTARDA 28
NABO 30
PEPINO 30
PLANTAS ORNAMENTAIS Uso Não Alimentar
RABANETE 30
REPOLHO 28
ROSA Uso Não Alimentar
RÚCULA 28
SOJA 60
TOMATE 30


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
• FUSILADE® deve ser aplicado com boas condições de umidade do solo e umidade relativa do ar superior a 70%, condições estas ideais para um bom desenvolvimento da cultura. A aplicação do produto em solo excessivamente seco e com baixa umidade relativa do ar, diminui a eficiência no controle de plantas daninhas;
• O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas;
• Devido ao grande número de espécies e variedades das culturas indicadas nesta bula, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto e tolerância de novas variedades, previamente à sua aplicação em maior escala.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

FUSILADE® é um herbicida composto por Fluasifope-P-Butílico, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da ACCase (Acetil CoA carboxilase), pertencente ao Grupo A, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

GRUPO A HERBICIDA

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A, Inibidores da ACCase (Acetil CoA carboxilase), para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as Boas Práticas Agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.