Expedition
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Sulfoxaflor; Lambda-Cialotrina
Registro MAPA:
28219
Empresa Registrante:
CTVA Proteção de Cultivos |
Composição | ||
---|---|---|
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Sulfoxaflor | 100 g/L | |
Lambda-Cialotrina | 150 g/L |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
2 - Produto Altamente tóxico
Ambiental:
I - Produto extremamente perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspo-emulsão (SE)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Arroz | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Oebalus poecilus (Percevejo do arroz) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Dalbulus maidis (Cigarrinha do milho) | veja aqui | veja aqui | |
Dichelops melacanthus (Percevejo barriga verde) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Frasco
Material: Plástico/Metálico
Capacidade: 4 L;
Tipo: Lata
Material: Metálico
Capacidade: 10 L;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 50 L;
Tipo: Bag in box
Material: Plástico
Capacidade: 50 L;
Tipo: Balde
Material: Plástico/Metálico
Capacidade: 50 L;
Tipo: Tambor
Material: Plástico/Metálico
Capacidade: 250 L;
Tipo: Minibulk
Material: Plástico/Metálico
Capacidade: 1.041 L;
Tipo: Contentor intermediário (IBC)
Material: Plástico com estrutura metálica externa
Capacidade: 1.000 L.
Conforme bula lançada no Sistema Agrofit – MAPA.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
GRUPO 4C INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence aos grupos 4C (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina - Sulfoxaminas) e 3A (Moduladores de canais de sódio - Piretroides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Expedition como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 4C e 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga-alvo;
- Usar este ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas de Expedition podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico deste produto, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas dos grupos químicos das Sulfoxaminas e Piretroides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos dos Grupos 4C e 3A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de dose e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org) ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).