Dulia PRO
Geral | ||
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Nome Técnico:
Bacillus amyloliquefaciens; Bacillus licheniformis; Bacillus subtilis; Bacillus velezensis; Priestia megaterium
Registro MAPA:
8725
Empresa Registrante:
Gênica |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Bacillus amyloliquefaciens (cepa Ba30) | 10 g/L | |
Bacillus licheniformis (cepa GNC004A) | 20 g/L | |
Bacillus subtilis (cepa Bs34) | 65 g/L | |
Bacillus velezensis (cepa GNC004C) | 50 g/L | |
Bacillus subtilis (cepa BSS) | 100 g/L | |
Priestia megaterium (cepa PM60) | 2 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Tratamento de sementes
Classe Agronômica:
Nematicida Microbiológico, Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Agente biológico de controle |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Dosagem | |
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Fusarium oxysporum (Podridão basal) | veja aqui | |
Pratylenchus brachyurus (Nematóide das lesões) | veja aqui |
Tipo: Bag-in-box
Material: Fibra celulósica com saco plástico interno
Capacidade: 25 L
Tipo: Balde
Material: Metálico / Plástico
Capacidade: 30 L
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L
Tipo: Contentor de baixa capacidade
Material: Plástico
Capacidade: 25 L
Tipo: Frasco
Material: Metálico / Plástico
Capacidade: 2 L
Tipo: Contentor Intermediário para granel (IBC)
Material: Metálico ou plástico (revestido ou não), com estrutura metálica externa
Capacidade: 1200 L
Tipo: Lata
Material: Metálico
Capacidade: 30 L
Tipo: Sachê
Material: Fibra celulósica revestida com plástico / Fibra celulósica revestida com plástico metalizado / Plástico / Plástico metalizado
Capacidade: 1 L
Tipo: Saco
Material: Fibra celulósica revestida com plástico / Fibra celulósica revestida com saco plástico interno / Fibra celulósica revestida
com plástico metalizado / Plástico / Plástico metalizado
Capacidade: 5 L
Tipo: Tambor
Material: Metálico / Plástico
Capacidade: 220 L
INSTRUÇÕES DE USO:
DULIA PRO, nematicida e fungicida microbiológico a base de Bacillus amyloliquefaciens, cepa Ba30, Bacillus licheniformis, cepa GNC004A, Bacillus subtilis, cepa Bs34 e cepa BSS, Bacillus velezensis, cepa GNC004C e Priestia megaterium, cepa PM 60 indicado para o controle da Murcha-de-fusarium (Fusarium oxysporum) e Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus).
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Preparo da calda: Diluir a dose recomendada do produto em água, considerando volume adequado para cada tipo de cultura e modo de aplicação.
Modo de aplicação:
Tratamento de sementes
Colocar a quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento de tratamento e adicionar a calda do produto agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. Calcular a dosagem para que não haja sobra de produto no fundo do equipamento no final do tratamento. Semear imediatamente após o tratamento.
Recomendações quanto a utilização e armazenamento das sementes tratadas:
1. Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
2. Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
3. As semeadeiras devem ser limpas periodicamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens.
Sulco de plantio
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem boa deposição do produto no sulco de plantio, conforme as recomendações do fabricante. O pulverizador tratorizado deve estar com todos os seus componentes devidamente limpos e proporcionar agitação constante da calda durante a aplicação para evitar decantação do produto. Utilizar um volume de calda que possibilite uma boa aplicação e distribuição do produto no sulco de plantio.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Para o tratamento de sulcos de plantio, não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
LIMITAÇÕES DE USO:
Recomenda-se realizar o tratamento de sementes nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no início da manhã ou final da tarde, ou ainda no início da noite. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas. Para beneficiar a atuação do produto, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as condições microclimáticas, recomendam-se as seguintes práticas:
- Utilizar o produto em até 1 dia após a abertura do frasco.
- Usar a calda no mesmo dia do preparo.
- Conservar o produto em lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto ao sol.
- Lavar bem o equipamento de tratamento de sementes antes de usá-lo, ou usar um novo, sem resíduos de agroquímicos.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças e nematoides, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
O uso sucessivo de produtos do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos e nematóides causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência do produto, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas e nematicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
• Informações sobre possíveis casos de resistência em nematicidas no controle de nematoides devem ser consultados e, ou, informados à: Comitê de Ação à Resistência de inseticidas (IRAC-BR: www.irac-br.org) e Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).