Diurex Agricur 800 SC CI

Geral
Nome Técnico:
Diurom
Registro MAPA:
1106
Empresa Registrante:
Adama
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Diurom 800 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Pré-emergência, Sistêmico

Indicações de Uso

Conteúdo: 1,5; 20; 200 L

INSTRUÇÕES DE USO

O DIUREX AGRICUR 800 SC é um herbicida pré-emergente de ação sistêmica do grupo químico ureia.

MODO DE APLICAÇÃO

O DIUREX AGRICUR 800 SC deve ser diluído em água e aplicado através de pulverização em préemergência
das plantas infestantes em área total.
Utilizar pulverizadores costais ou tratorizados com agitação constante da calda de maneira que a calda de
pulverização permaneça homogênea durante todo o período de aplicação. O pulverizador deve ser
equipado com filtros com malha apropriada de acordo com a especificação dos bicos, para evitar
entupimentos durante a pulverização. Por ser uma formulação do tipo suspensão concentrada, os filtros
devem ser limpos diariamente, logo após o término da pulverização para evitar acúmulo de impurezas,
entupimento dos bicos e redução do volume de calda na pulverização. Utilizar bicos (pontas de
pulverização) de jato plano preferencialmente da série 110015, 11002, 11003 ou 11004 com espaçamento
entre bicos de 50 cm, proporcionando assim um volume de calda de até 450 L/ha. A velocidade de
aplicação deve ser de 4 a 6 km/hora. A pressão de pulverização deve ser regulada conforme especificação
do bico escolhido e volume de calda desejado.
Volume de Calda: Utilizar até 450 L/ha de calda. O volume de calda pode ser menor que o acima indicado,
conforme as recomendações técnicas da pesquisa e assistência técnica para as referidas culturas nas
diferentes regiões brasileiras.
A regulagem do pulverizador deve ser aferida diariamente. Poderá ser utilizada a seguinte fórmula para
calibragem do pulverizador e determinação do volume da calda/ha:

Onde:
E = espaçamento entre bicos na barra (cm);
Litros/minuto = vazão do bico;
Km/h = velocidade do pulverizador.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.

PREPARO DA CALDA

Colocar 1/3 do volume do pulverizador com água, depois colocar a dose recomendada do DIUREX AGRICUR 800 SC e em seguida completar com água até o volume desejado de calda, manter sempre a calda em agitação.

TIPO DE SOLO

O DIUREX AGRICUR 800 SC nas doses acima indicadas é um herbicida recomendado para solos de textura média e argilosa.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Cana-de-açúcar: 150 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

7 dias.

LIMITAÇÕES DE USO

- Evitar aplicar o produto em solo seco ou período de estiagem prolongada, pois o produto precisa da umidade do solo para agir plenamente.
- Não aplicar em dias com vento, pois ocorrerá perda do produto devido à deriva e consequentemente a redução da eficácia.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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