Dinamo
Geral | ||
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Nome Técnico:
Imidacloprido; Bifentrina
Registro MAPA:
3223
Empresa Registrante:
FMC |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Bifentrina | 50 g/L | |
Imidacloprido | 250 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão, Sistêmico |
Indicações de Uso
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 L;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L;
Tipo: Lata
Material: Metálica(revestida ou não)
Capacidade: 30 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O inseticida possui modo de ação de contato, ingestão e sistêmico, recomendado para o controle de pragas na cultura de cana-de-açúcar.
MODO DE APLICAÇÃO
O inseticida pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais (costais) e tratorizados (pulverizadores terrestre). Realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter os bicos, barras, filtros e medidores de pressão em perfeito estado, visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Equipamentos terrestre específicos para aplicação no sulco de plantio
Bico
Tipo leque 110.01 a 110.08. Todos os bicos de uma barra deverão ser mantidos à altura em relação ao topo da planta.
Pressão
De 30 a 45 lbs/pol².
Diâmetro e densidade de gotas
De 110 a 500 micras com um mínimo de 40 gotas/cm².
Volume de calda
De 80 -120 L/ha.
Faixa de deposição no solo
De 30 a 50 cm.
Utilizar distância entre bicos na barra de aplicação que permita maior uniformidade de distribuição de gotas sem aéreas com falhas ou excesso.
Pulverização tratorizada
Velocidade do trator de 6 km/h.
Pressão de trabalho entre 80 a 12- lb/pol².
Preparo da calda
Aplicação Terrestre
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da (s) embalagem (ns) do inseticida. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não se espera fitotoxicidade para a cultura tratada.
- Utilizar somente as doses recomendadas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.
GRUPO 3A INSETICIDA
GRUPO 4A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar- se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence aos Grupos 3A (moduladores de canais de sódio – piretróides) e 4A (moduladores competitivos de receptores nicotínicos de acetilcolina) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto dos mesmos grupos pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do inseticida como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 3A e 4A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar o inseticida este ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
- Aplicações sucessivas de inseticida podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do inseticida, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas dos grupos químicos dos piretróides e neonicotinóides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste inseticida ou de outros produtos dos Grupos 3A e 4A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).