Clorimuron 250 WG Rainbow/Soymart Xtra/Yunnux Xtra CI

Geral
Nome Técnico:
Clorimurom etílico
Registro MAPA:
13520
Empresa Registrante:
Rainbow Defensivos
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Clorimurom-etílico 250 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Pós-emergência, Sistêmico, Seletivo

Indicações de Uso

Soja Calda Terrestre Dosagem
Acanthospermum australe (Carrapicho rasteiro) veja aqui veja aqui
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Ageratum conyzoides (Mentrasto) veja aqui veja aqui
Amaranthus hybridus (Caruru roxo) veja aqui veja aqui
Amaranthus viridis (Caruru comum) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Blainvillea latifolia (Erva palha) veja aqui veja aqui
Calopogonium mucunoides (Calopogônio) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Conyza bonariensis (Buva) veja aqui veja aqui
Desmodium tortuosum (Carrapicho beiço de boi) veja aqui veja aqui
Emilia sonchifolia (Falsa serralha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Hyptis lophanta (Catirina) veja aqui veja aqui
Hyptis suaveolens (Cheirosa) veja aqui veja aqui
Ipomoea aristolochiaefolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Melampodium perfoliatum (Flor amarela) veja aqui veja aqui
Parthenium hysterophorus (Losna branca) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Raphanus sativus (Rabanete) veja aqui veja aqui
Senecio brasiliensis (Maria Mole) veja aqui veja aqui
Senna obtusifolia (Fedegoso branco) veja aqui veja aqui
Spermacoce latifolia (Erva quente) veja aqui veja aqui
Tridax procumbens (Erva de touro) veja aqui veja aqui
Vigna unguiculata (feijão-caupi) (Feijão-caupi) veja aqui veja aqui

Tipo: Barrica
Material: Papelãio revestido com plástico COEX
Capacidade: 1; 2; 5 kg;

Tipo: Big-bag
Material: Polipropileno externo e polietileno interno
Capacidade: 100; 200; 400 kg;

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 1; 2; 5 kg;

Tipo: Pote
Material: Plástico COEX
Capacidade: 0,06; 0,07; 0,08; 0,1; 0,2; 0,24; 0,25; 0,3; 0,4; 0,48; 0,5 kg;

Tipo: Saco
Material: Plástico PEAD(polietileno de alta densidade)
Capacidade: 25; 50 kg;

Tipo: Saco
Material: Hidrossolúvel/plástico
Capacidade: 0,06; 0,07; 0,08; 0,1; 0,2; 0,24; 0,25; 0,3; 0,32; 0,4; 0,48; 0,5 kg;

Tipo: Saco
Material: Polipropileno externo e polietileno interno aluminizados
Capacidade: 0,06; 0,07; 0,08; 0,1; 0,2; 0,24; 0,25; 0,3; 0,32; 0,4; 0,48; 0,5; 1,0; 2,0; 5,0 kg;

Tipo: Tambor
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 25; 50; 100; 200 kg.

Conforme bula lançada no Sistema Agrofit – MAPA.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle:
(1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde);
(2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico)
(3) controle biológico;
(4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:www.agricultura.gov.br).

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.