Chaparral CI

Geral
Nome Técnico:
Aminopiralide; Metsulfurom-metílica
Registro MAPA:
2220
Empresa Registrante:
CTVA Proteção de Cultivos
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Aminopiralide 621,3 g/kg
Equivalente ácido de Aminopiralide 525 g/kg
Metsulfurom-metílico 94,5 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico

Indicações de Uso

Tipo: Frasco
Material: Plástico ou Metálico
Capacidade: 0,05; 0,075; 0,09; 0,1; 0,5; 1,0; 1,25; 1,5 kg
Tipo: Balde
Material: Plástico ou Metálico
Capacidade: 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 50 kg
Tipo: Big bag
Material: tecido com proteção impermeável
Capacidade: 250; 400; 450; 500; 750; 1.000 e 1.500 kg
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 50 kg
Tipo: Caixa
Material: Papelão
Capacidade: 1,0; 1,5; 1,67; 2,0; 2,5; 5,0; 20 kg
Tipo: Isocontainer
Material: Plástico ou Metálico
Capacidade: 10.000; 15.000; 16.000; 17.000; 18.000; 19.000; 20.000; 21.000; 22.000; 23.000; 30.000; 40.000; 45.000; 50.000; 60.000; 70.000; 80.000; 90.000; 100.000 kg
Tipo: Mini bulk
Material: Plástico ou Metálico
Capacidade: 420; 1.000 litros
Tipo: Tambor
Material: Plástico, Metálico ou Papel
Capacidade: 5; 10; 15; 20; 25; 30; 50; 75; 100; 150; 200; 250 kg
Tipo: Saco
Material: Polietileno, aluminizado, Papel revestido com polietileno ou Hidrossolúvel
Capacidade: 0,1; 0,3; 0,5; 1,0; 5,0; 10; 15; 20; 25; 30; 50; 100 kg.

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO

Chaparral é um herbicida seletivo de ação sistêmica e pós-emergente indicado para o controle de plantas infestantes em pastagem.

MODO DE APLICAÇÃO

Chaparral deve ser aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverizado por meio de equipamento tratorizado ou aéreo.

Aplicação Terrestre:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A aplicação deverá ser efetuada observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h. Estes parâmetros geralmente são obtidos quando as aplicações são realizadas no início da manhã e ao entardecer.

Aplicação Aérea:
Sobre tipos e número de pontas de pulverização na barra do avião, utilizar a recomendação do fabricante do equipamento, apenas não efetuar aplicações com pontas rotativas tipo MICRONAIR.
Sobre largura da faixa de deposição e altura de voo, estas serão em função das características da área a ser aplicada e da aeronave, utilizando a disposição que permita a maior uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas de asas. Tais escolhas deverão seguir as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Em relação à pressão de trabalho e ângulo da barra também seguir as recomendações do fabricante, assegurando que a deposição das gotas esteja ocorrendo de maneira adequada, proporcionando boa cobertura das plantas alvo.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h onde ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminando o avião e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
Normalmente, as condições favoráveis à, pulverização são: temperatura ambiente abaixo de 30ºC, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 km/h (2,8 m/s). Estes parâmetros geralmente são obtidos quando as aplicações são realizadas no início da manhã e ao entardecer.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Pastagem: 28 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

• O produto só deverá ser aplicado, quando não houver perigo das espécies úteis a ele sensíveis, tais como dicotiledôneas em geral, serem atingidas.
• São sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como algodão, tomate, batata, feijão, soja, café, eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas mimetizadores de auxina.
• Caso Chaparral seja usado no controle de plantas infestantes em área total, o plantio de espécies susceptíveis ao produto nessas áreas só deverá ser feito 2 anos após a última aplicação do produto.
• No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser aberto ao gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação, o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo necessário à sua recuperação; essa medida evita que os animais comam plantas tóxicas que possivelmente existam na pastagem e possam vir a ser mais atrativas após a aplicação do produto.
• Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis susceptíveis ao herbicida.
• Não utilizar o equipamento que foi utilizado para aplicação de Chaparral, para aplicação de outros produtos, em culturas susceptíveis.
• Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, por um período mínimo de 60 dias após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis sensíveis ao produto.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO O HERBICIDA

O produto herbicida Chaparral é composto por Aminopiralide e Metsulfuron que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da ACCase, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

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