Capsialil
Geral | ||
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Nome Técnico:
Extrato de Capsicum annuum; Extrato de Allium sativum
Registro MAPA:
28822
Empresa Registrante:
Gowan |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Extrato aquoso de Allium sativum (Sulfeto de Alila) | 251 g/L | |
Extrato oleoso de Capsicum annuum (Capsaicina) | 80 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Acaricida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Acaricida |
Indicações de Uso
Citros | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Panonychus citri (Ácaro purpureo) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 5 L;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L;
Tipo: Tambor
Material: Plástico
Capacidade: 220 L;
Tipo: Contentor intermediário para granel- IBC
Material: Plástico
Capacidade: 1.200 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um acaricida, a base de oleorresina de Capsicum annuum (Capsicum sp.) e óleo de Alho (Allium sativum), indicado para controle de ácaro-purpúreo na cultura do Citros.
Época de aplicação
Deve ser aplicado sobre a cultura no início de infestação, quando for observada a presença das primeiras pragas no estágio inicial de desenvolvimento. As doses maiores deverão ser usadas em situações de alta infestação ou condições favoráveis ao desenvolvimento da praga.
Modo de aplicação
deve ser aplicado na forma de pulverização foliar sobre a cultura. Preparo da calda: antes de adicionar o produto ao tanque do pulverizador, misturar o produto com água em um volume menor, agitar vigorosamente até obter uma solução homogênea e então adicionar ao tanque, mantendo a agitação da calda no tanque.
Aplicação terrestre
Através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura. Aplicação aérea: Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização
Temperatura abaixo de 30°c;
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Observação
Assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
Intervalo de reentrada: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
FITOTOXICIDADE
Foi avaliado quanto à fitotoxicidade em uma ampla variedade de culturas e plantas ornamentais. Entretanto, recomenda-se realizar aplicação do produto em uma pequena parte da área para avaliação da fitotoxicidade antes da aplicação em toda a área. Além disso, é recomendado que o equipamento de pulverização usado para aplicar seja cuidadosamente limpo antes do uso. A adição de certos adjuvantes à calda pode causar fitotoxicidade, portanto, a adição de óleos vegetais e/ou outros adjuvantes deve ser exaustivamente testada antes de seu uso em área total. Captana, Calda Bordalesa e produtos altamente alcalinos misturados a calda podem causar fitotoxicidade inaceitável e/ ou eficácia reduzida em pragas alvo. Evite a mistura em tanque de combinações com compostos sabidamente incompatíveis com formulações à base de óleo para prevenir a fitotoxicidade.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitoides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O uso repetido deste acaricida ou de similar composição pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a acaricidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distintos. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total de “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CAPSIALIL® ou outros produtos quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de acaricidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRACBR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).