Bordalo Pro
Geral | ||
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Nome Técnico:
Lufenuron; Profenofós
Registro MAPA:
10722
Empresa Registrante:
TradeCorp |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Lufenurom | 50 g/L | |
Profenofós | 500 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida Fisiológico, Acaricida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Café | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Leucoptera coffeella (Bicho mineiro) | veja aqui | veja aqui | |
Oligonychus ilicis (Ácaro vermelho) | veja aqui | veja aqui |
Canola | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Girassol | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Chlosyne lacinia saundersii (Lagarta do girassol) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L;
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 L.
INSTRUÇÃO DE USO
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
Café
A aplicação do produto deverá feita sob a forma de pulverização com equipamento costal manual, atomizador costal ou tratorizado com turbo atomizador. Girassol, Canola e Mandioca: O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado). Os equipamentos devem ser dotados com bico de jato cônico vazio da série "D" ou leque. Soja:
Pulverização terrestre
Utilizar pulverizadores tratorizados ou autopropelidos, equipados com barra e bicos hidráulicos, obedecendo os seguintes parâmetros:
1. Diâmetro de gotas de tamanho médio (DMV) -------------------- 200 a 400 µm.
2. Cobertura foliar ----------------------------------------------------------- 20 a 30 gotas/cm² .
3. Tipo de bicos recomendados: Bicos de jato plano – Teejet XR; Teejet DG; Twinjet; Turbo Teejet TT ou similares de diferentes fabricantes.
4. Espaçamento entre os bicos ------------------------------------------ 50 cm.
5. Pressão do líquido no bico -------------------------------------------- 40 a 80 psi.
Pulverização aérea
Utilizar aviões ou helicópteros, utilizando os seguintes parâmetros:
1. Largura da faixa de aplicação ----------------------------------------- 20 m.
2. Diâmetro mediano de gotas (DMV) --------------------------------- 200 a 400 µm.
3. Cobertura foliar ------------------------------------------------------------ 20 a 30 gotas/cm² .
4. Equipamento de pulverização: barra com bicos cônicos vazio da série D com difusor 5 ou atomizadores rotativos “Micronair” com ângulo das pás ajustados em 65º.
5. Pressão mínima de 15 psi e máxima de 40 psi.
6. Altura de voo deverá ser ajustada de acordo com a velocidade do vento no momento da aplicação ---- ---------------------------------------------------------------------- 2 a 4 m.
7. No momento da aplicação obedecer às seguintes condições meteorológicas:
- Umidade Relativa do ar------------------------------------------ mínima de 55%
- Temperatura atmosférica --------------------------------------- máxima de 30ºC
- Velocidade do vento (cruzado)----------------------------- mínimo de 3 e máximo de 15 km/h.
- Evitar momentos com inversão térmica, fortes turbulências ou com formação de correntes convectivas.
Observação
Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto, deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
GRUPO 15 INSETICIDA
GRUPO 1B INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence ao grupo 15 e 1B (Inibidores da biossíntese de quitina, tipo O, Lepidoptera e inibidores de acetilcolinesterase, respectivamente) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 15 e 1B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar este ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico deste produto, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos 15 e 1B não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos do Grupo 15 e 1B quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).