Bio Poch CI

Geral
Nome Técnico:
Pochonia chlamydosporia CCT 8030
Registro MAPA:
33724
Empresa Registrante:
Solubio
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Pochonia chlamydosporia, isolado CCT 8030 468 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Nematicida Microbiológico
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Agente biológico de controle

Indicações de Uso

Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico Dosagem Calda Terrestre
Meloidogyne javanica (Nematóide das galhas) veja aqui veja aqui

Tipo: Contentor Intermediário para Granel - IBC
Material: Plástico com estrutura metálica externa
Capacidade: 1200 kg

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 kg

Tipo: Lata
Material: Metálica
Capacidade: 30 kg

Tipo: Saco
Material: Fibra celulósica revestida com plástico metalizado/Plástico/Plástico metalizado
Capacidade: 50 kg

Tipo: Saco Hidrossolúvel
Material: Hidrossolúvel
Capacidade: 10 kg

Tipo: Saco
Material: Plástico contento sacos hidrossolúveis
Capacidade: 50 kg

Tipo: Sachê
Material: Plástico
Capacidade: 1 kg

Tipo: Tambor
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 300 kg

Tipo: Tambor
Material: Fibra celulósica
Capacidade: 220 kg

Tipo: bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 kg

INSTRUÇÃO DE USO

BIO POCH é um nematicida microbiológico indicado para o controle de Meloidogyne javanica em qualquer cultura de ocorrência desta espécie.

MODO DE APLICAÇÃO:

Aplicação terrestre:
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem boa deposição do produto no solo, conforme as recomendações do fabricante. O pulverizador tratorizado deve proporcionar agitação constante da calda durante a aplicação para evitar decantação do produto.

Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
• Umidade relativa do ar acima de 55%
• Temperatura abaixo de 30°C
• Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h

Instruções para preparo da calda de pulverização:
a) Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
b) Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
c) Adicionar o produto no tanque.
d) Completar o tanque com o restante do volume total de água.
e) Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.

Limpeza do equipamento de aplicação:
Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.

Intervalo de segurança para cada cultura:

Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para estes ingredientes ativos.

Intervalo de Reentrada de Pessoas nas Culturas e Áreas Tratadas:

Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para a aplicação do produto.

Limitações de uso:

- Não se recomenda a aplicação deste produto concomitantemente com produtos químicos;
- Use de acordo com as recomendações da bula/rótulo e observe as precauções necessárias.
- Conservar o produto sob refrigeração ou lugar fresco e arejado.
- Lavar bem o equipamento de aplicação antes de usá-lo, evitando resíduos de agroquímicos;
- Não aplicar em período de chuvas intensas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

A resistência de nematóides fitopatógenos a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle podem ser observados devido à resistência.
Para manter a eficácia e longevidade de BIO POCH como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a nematóides fitopatógenos, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do mesmo grupo. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
- Respeitar o intervalo de aplicação.
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas.
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
- Utilizar as recomendações e a modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de nematicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência devem ser encaminhados para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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