Bassi Control
Geral | ||
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Nome Técnico:
Beauveria bassiana isolado IBCB 66
Registro MAPA:
4120
Empresa Registrante:
Innova |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Beauveria bassiana, isolado IBCB 66 | 100 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico, Acaricida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Contato |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Cosmopolites sordidus (Moleque da bananeira) | veja aqui | veja aqui | |
Dalbulus maidis (Cigarrinha do milho) | veja aqui | veja aqui | |
Sphenophorus levis (Bicudo da cana de açúcar) | veja aqui | veja aqui | |
Tetranychus urticae (Ácaro rajado) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Saco
Material: Polietileno metalizado
Capacidade: 1 - 5 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
BASSI CONTROL é um agente microbiológico de controle que pode ser usado em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico de mosca branca (Bemisia tabaciraça B), moleque da bananeira (Cosmopolites sordidus), ácaro rajado (Tetranychus urticae), cigarrinha do milho (Dalbulus maidis) e gorgulho-da-cana ou bicudo da cana-de-açúcar (Sphenophorus levis).
MODO DE AÇÃO
Por meio de contato, sendo que o produto atua em todas as fases do desenvolvimento do inseto. O fungo germina na superfície do inseto alvo penetrando no tegumento e colonizando internamente o hospedeiro. No processo de colonização o patógeno libera toxinas, muda os hábitos da praga e causa a sua morte. Todo o processo ocorre normalmente de 6 a 10 dias. Primeiro ocorre morte fisiológica do inseto, onde cessa a alimentação, locomoção e reprodução. No final do ciclo do patógeno o inseto pode mostrar tons esbranquiçados, parecendo pluma de algodão.
MODO DE APLICAÇÃO
Realizar uma pré-calda do produto, dissolvendo cada embalagem do produto (100 g) em 20 litros de água, usando um recipiente limpo, agitar até formar uma calda homogênea na forma líquida.
No tanque de pulverizador limpo, encher 2/3 do reservatório com água, com agitador ligado, acrescentar a calda preparada no reservatório e iniciar a operação de pulverização.
Aplicar por meio de pulverizadores de barra ou costal, com volume de 200 L/ha.
O produto deve ser aplicado quando constar o nível de dano no campo da praga, realizado através de monitoramento constante.
Realizar duas aplicações por ciclo da cultura, no período chuvoso e aguardar um intervalo de aplicação de aproximadamente 60 dias.
O Engenheiro Agrônomo pode recomendar os equipamentos utilizados para aplicação, desde que sejam tomados os cuidados para evitar a deriva e perdas do produto por evaporação.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Não determinado devido à característica microbiológica do ingrediente ativo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
4 horas ou até a secagem completa da calda. Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
É recomendado a aplicação com umidade relativa do ar acima de 65%, evitando as aplicações nas horas mais quentes do dia optando por final da tarde ou em dia nublados, preferencialmente com temperatura entre 25 a 35°C.
Evitar volume de calda baixos, realizar limpeza prévia do equipamento de pulverização e evitar usar calda pronta.
Algumas práticas são recomendadas para proteger o produto e garantir a sua eficiência:
- Aplicar a calda no mesmo dia de seu preparo;
- Evitar radiação solar ultravioleta;
- Evitar usar calda pronta;
- Não aplicar imediatamente após irrigação e não irrigar logo após aplicação;
- Conservar o produto ao abrigo do sol;
- Garantir a limpeza completa do pulverizador antes de usá-lo;
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre o Manejo Integrado de Pragas - MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o organismo alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas – IRAC – BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência de inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos produtos:
- Qualquer produto para controle de praga da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
- Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o Manejo Integrado de Pragas (MIP).
- Incluir outros métodos de controle (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de MIP, quando disponível e apropriado.