Barus 339 SC
Geral | ||
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Nome Técnico:
Tiafenacil
Registro MAPA:
33222
Empresa Registrante:
ISK |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Tiafenacil | 339 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Herbicida |
Indicações de Uso
Tipo: Bag-in-box
Material: Fibra celulósica com saco Plástico interno
Capacidade: 20 L;
Tipo: Big bag
Material: Plástico
Capacidade: 2.000 L;
Tipo: Balde
Material: Plástico/Metálico
Capacidade: 30 L;
Tipo: Contentor intermediário para granel- IBC
Material: Plástico ou metálico, com estrutura metálica externa
Capacidade: 1.200 L;
Tipo: Caixa
Material: Fibra celulósica com saco Plástico interno/Fibra celulósica revestida com plástico
Capacidade: 1.200 L;
Tipo: Cartucho
Material: Fibra celulósica/Fibra celulósica revestida com plástico metalizado
Capacidade: 5 L;
Tipo: Frasco
Material: Plástico/Metálico
Capacidade: 2 L;
Tipo: Saco
Material: Fibra celulósica/Fibra celulósica revestida com plástico/Fibra celulósica com saco plástico interno/Fibra celulósica revestida com plástico metalizado/Plástico/Plástico metalizado
Capacidade: 25 L;
Tipo: Sachê
Material: Fibra celulósica/Fibra celulósica revestida com plástico/Fibra celulósica revestida com plástico metalizado/Plástico/Plástico metalizado
Capacidade: 0,1 L;
Tipo: Saco
Material: Hidrossolúvel
Capacidade: 10 L;
Tipo: Tambor
Material: Plástico/Metálico/Fibra celulósica/Fibra celulósica com saco plástico interno
Capacidade: 220 L.
INSTRUÇÕES DE USO
CULTURAS, PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
As culturas de feijão, soja, milho e algodão, apesar de sensíveis, apresentam seletividade quando o produto é aplicado em dessecação pré-plantio dessas culturas. Algodão, Milho, Soja e Feijão:
- Fazer 1 (uma) aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de áreas em sistema de plantio direto, sempre antes da semeadura (dessecação pré-plantio);
- As plantas daninhas devem estar no estádio de desenvolvimento conforme tabela abaixo;
- O plantio deverá ser feito 15 (quinze) dias após a pulverização;
- O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitointoxicação.
FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DO SISTEMA DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS OU DESSECAÇÃO DE CULTURAS
Aplique conforme as recomendações da bula:
- Aplique em pós-emergência das plantas daninhas na dose recomendada conforme consta na bula, sempre utilizando adjuvante a base de alquil ester etoxilado do ácido fosfórico a 0,5% v/v;
- Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas;
- Evite rebrotas respeitando: - Estádio de desenvolvimento das plantas daninhas conforme consta na bula;
- Boa cobertura dos alvos a serem atingidos;
- Aplicar quando as plantas daninhas estiverem em pleno vigor vegetativo;
- Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
- Evite aplicação nas horas mais quentes do dia.
Evite aplicação nas seguintes condições:
Temperatura acima de 30ºC;
Umidade relativa do ar abaixo de 60%;
Ventos acima de 10km/h.
MODO DE APLICAÇÃO
- Com pulverizador tratorizado ou costal manual: usar uma barra com bicos tipo leque (jato plano), aplicando-se em área total com volume de calda de 100 a 300 litros por hectare e pressão de serviço deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas;
- É permitida a aplicação via jato dirigido de até 118,65 g i.a./ha;
- Para aplicação foliar é permitido o uso de até 118,65 g i.a./ha desde que adotada distância de 160 m de vegetações adjacentes não alvo;
- Selecionar pontas que produzam o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) gotas finas a médias.
Aeronaves agrícolas
-- Usar ponta de pulverização apropriada para este tipo de aplicação, com volume de calda de maior que 20 L/ha. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
- É permitida a aplicação aérea de até 52,5 g i.a./ha desde que adotada distância de 210 m de vegetações adjacentes não alvo.
Classe de gotas
- Utilizar o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas das classes média a grossa.
- Altura do voo: de 3 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição.
- Volume de calda maior que 20 L/ha
Condições climáticas a serem respeitadas
Velocidade do vento até 10 km/h (2,78m/s);
Temperatura até 28 °C;
Umidade relativa do ar acima de 60%.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- O produto não deve ser aplicado nas condições de solo seco ou em períodos de estiagem prolongada, com as plantas infestantes no estado de estresse por deficiência hídrica.
- Observe a recomendação de uso desta bula para que sejam evitadas rebrotas, como no caso de Buva e gramíneas em condições de estresse climático como longos períodos de seca e geadas.
- Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. O produto é composto por TIAFENACIL, que apresenta mecanismo de ação de inibição da protoporfirinogênio oxidase (PPO), grupo químico Uracila, pertencente ao Grupo E, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E, para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).