Bac Control Max EC
Geral | ||
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Nome Técnico:
Bacillus thuringiensis subsp. kurstaki, cepa CCT 1306
Registro MAPA:
30518
Empresa Registrante:
Vectorcontrol |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Bacillus thuringiensis var. kurstaki cepa CCT 1306 | 96 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Ingestão |
Indicações de Uso
Citros | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) | veja aqui | veja aqui |
Eucalipto | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Thyrinteina arnobia (Lagarta dos eucalipotos) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Helicoverpa zea (Lagarta da espiga do milho) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Frasco.
Material: Polietileno.
Capacidade: 250 ml; 500 ml; 1 L; 5 L.
Tipo: Bombona.
Material: Polietileno.
Capacidade: 10; 20 L.
INSTRUÇÕES DE USO
CULTURAS
BAC CONTROL MAX EC é um inseticida microbiológico de ação por ingestão, indicado para o controle das pragas: Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana), Lagarta-thyrinteina (Thyrinteina arnobia), Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella), Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera), Broca-grande-do- fruto (Helicoverpa zea). Produto com e?ciência agronômica comprovada nas culturas citadas na bula, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.
MODO DE APLICAÇÃO
Preparo da calda
Encha o tanque com água até a metade de sua capacidade e adicione a dose de BAC CONTROL MAX EC recomendada. Adicione o espalhante adesivo na dose de 30 ml/100L de calda e complete o volume do tanque com água, mantendo agitação constante durante todo o preparo. Durante a aplicação, mantenha a agitação da calda.
Aplicação terrestre
Pulverização foliar
Utilizar pulverizadores de barra ou costal, usando os bicos de acordo com a recomendação dos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. Manter a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas. Recomenda-se aplicar com temperatura do ar inferior a 27°C, umidade relativa acima de 60% e ventos abaixo de 10 km/hora.
Volume de aplicação
Citros: 2.000L/ha Eucalipto e Soja: 200L/ha Repolho: 400L/ha Tomate: 500L/ha
Aplicação aérea
Aplicar através de aeronaves agrícolas, seguindo a recomendação do fabricante. O volume de aplicação deve ser, no mínimo, de 30-40 litros de calda por hectare. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 10 Km/h; temperatura do ar inferior a 27ºC e umidade relativa maior que 60%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Não aplicar o BAC CONTROL MAX EC nas horas de sol muito forte, dê preferência para fazer as aplicações ao entardecer. Não aplicar o BAC CONTROL MAX EC em dias de chuva forte ou com prenúncio das mesmas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O uso repetido do BAC CONTROL MAX EC ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do BAC CONTROL MAX EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Aplicações sucessivas de BAC CONTROL MAX EC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da pragaalvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do BAC CONTROL MAX EC ou outros produtos quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).