Avguron Extra SC
Geral | ||
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Nome Técnico:
Diuron + Thidiazuron
Registro MAPA:
14514
Empresa Registrante:
Avgust Crop |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Diurom | 180 g/L | |
Tidiazurom | 360 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Não seletivo, Não sistêmico, Pós-emergente das culturas |
Tipo: Balde
Material: Plástico
Capacidade: 20; 25; 50 L.
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 5; 10; 15; 20 L.
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,5; 1,0; 2,0 L.
Tipo: Mini Bulk
Material: Plástico com estrutura metálica
Capacidade: 100; 200; 400; 450; 500; 550; 600 L.
Tipo: Tambor
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 50; 100; 150; 200; 500 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto AVGURON EXTRA SC é um herbicida dessecante indicado para cultura do algodão.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
AVGURON EXTRA SC deve ser aplicado uma única vez antes da colheita, quando 70 a 80% das maçãs estiverem abertas.
MODO DE APLICAÇÃO
A dose recomendada de AVGURON EXTRA SC deve ser diluída em água, mexendo continuamente até obter uma solução uniforme, sob agitação constante, juntando a água até completar o volume desejado. Em seguida, deve ser aplicada sob a forma de pulverização com equipamento terrestre, costal ou tratorizado, ou também através de aeronaves especializadas para pulverização agrícola.
VOLUME E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
APLICAÇÃO TERRESTRE
Com uso de barra: A variação do volume de calda está em função do porte e/ou desenvolvimento da cultura a ser tratada, objetivando-se sempre uma boa cobertura foliar da cultura tratada.
Tamanho de gota: em torno de 60 micra.
Densidade das gotas: mínimo de 80 gotas/cm².
Pressão de trabalho: 120 a 150 libras/pol².
Condições da aplicação: Usar preferencialmente bicos da série D (D2 a D6) ou que permitam despender o volume de calda indicado.
A velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/hora.
Utilizar um volume de calda de até 400 litros/ha.
APLICAÇÃO AÉREA
Volume de aplicação: 30 – 50 litros de clada/ha;
Altura do vôo: 3m; Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m;
Tamanho de gotas: em torno de 60 micra;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm²;
Pressão de trabalho: 40 libras/pol2; Condições de aplicação: usar preferencialmente bicos do tipo leque (8003-80015) que permitem despender o volume de calda indicado.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo a ventos de até 10 km/hora, temperatura e umidade relativa visando reduzir ao máximo, perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar quando houver orvalho nas folhas, ou quando elas estiverem molhadas pela chuva. Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 6 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir.
LIMPEZA/ LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE PULVERIZAÇÃO
Antes da aplicação, certifique-se de que todo o equipamento está limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de resíduos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
2. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque de água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
3. Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
4. Repita o passo 2.
5. Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
6. Descartar a água remanescente da lavagem em um fosso seco, longe de mananciais de água e de culturas sensíveis aos ingredientes ativos. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão: 7 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
• Evitar a deriva do produto para as culturas adjacentes, devido ao risco de injúria.
• Siga todas as instruções de uso e precauções contidas no rótulo e bula do produto.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das plantas invasoras, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, herbicidas, manejo da irrigação e outros visam o melhor equilíbrio do sistema.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
PT- Diuron Técnico Rainbow Nº Registro 14812.