Aslan SL/Bruja/Vahana
Geral | ||
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Nome Técnico:
Acetamiprido; Bifentrina
Registro MAPA:
23121
Empresa Registrante:
CropChem |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Acetamiprido | 100 g/L | |
Bifentrina | 67 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre, Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
I - Produto altamente perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Sistêmico, Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Algodão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Anthonomus grandis (Bicudo) | veja aqui | veja aqui |
Arroz | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Oebalus poecilus (Percevejo do arroz) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Eucalipto | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Glycaspis brimblecombei (Psilideo de concha) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Dalbulus maidis (Cigarrinha do milho) | veja aqui | veja aqui | |
Dichelops melacanthus (Percevejo barriga verde) | veja aqui | veja aqui |
Pastagens | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Deois flavopicta (Cigarrinha das pastagens) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Euschistus heros (Percevejo marrom) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Dichelops melacanthus (Percevejo barriga verde) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Balde
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 30 L;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L;
Tipo: Frasco
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 2 L.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
ASLAN SL é um inseticida de uso foliar de amplo espectro de ação pois atua diretamente nos sítios de ação primária como agonistas de receptores nicotínicos da acetilcolina e como moduladores dos canais de sódio, pertencentes aos grupos químicos dos neonicotinóides e dos piretróides, utilizado para controle de pragas causadoras de danos econômicos significativos nas culturas de Algodão, Arroz,
Batata, Eucalipto, Feijão, Milho, Pastagem, Soja, Tomate e Trigo.
MODO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
MODO DE APLICAÇÃO:
ASLAN SL pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais (costais) e tratorizados (pulverizadores terrestres, atomizadores) e aéreo observando-se as informações que constam em “NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA”.
Em todas as culturas realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre quando o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas) for atingido ou na constatação de altas infestações na área de cultivo. Mantenha a lavoura inspecionada e ao pulverizar, procurar dar boa cobertura em toda planta. As maiores doses devem ser utilizadas em volumes de calda recomendados.
Observações: Dentro do manejo integrado de pragas e recomenda-se a alternância com outros Grupos químicos, nas suas respectivas dosagens, rotacionando as aplicações sempre com inseticidas de modos de ação distintos para evitar a geração de organismos resistentes (IRAC 2017). O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres: Aplicar com pulverizador manual (costal) e de barra, atomizadores – tratorizados.
Bicos: bicos de jato cônico vazio. Todos os bicos de uma barra deverão se manter a altura em relação ao topo de planta. Pressão 60-70 psi (costais) e 80-100 psi (equipamentos tratorizados). Quando se emprega pulverizadores de barra, recomenda-se usar cônicos D2 ou D3 com pressão de 80 a 100 Ib/pol2.
Diâmetro e densidade de gotas: 100 a 200 “micra” de diâmetro e densidade de 20 a 30 gotas/cm2.
Faixa de deposição: Utilizar distância entre bicos na barra de aplicação de forma que permita mais uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Condições climáticas para aplicação terrestres: Temperatura ambiente: máximo 28ºC Umidade relativa do ar (UR):mínima 70% Velocidade do vento: 2 a 10 Km/hora. Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
Pulverização Aérea:
Aprovada a aplicação aérea para as seguintes culturas: Algodão, Arroz, Batata, Eucalipto, Feijão, Milho, Pastagem, Soja e Trigo.
A aplicação deve ser realizada por empresas de serviço aéreo especializado devidamente registradas e cadastradas nos órgãos competentes e aeronaves devidamente registradas.
Utilizar as mesmas recomendações gerais de deposição de calda da aplicação terrestre, sempre sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo, respeitando as condições climáticas para uma boa aplicação e reduzir as perdas de produto por deriva.
O volume de calda recomendado para aplicação aérea é de 20 a 50 L/ha.
INTERVALO REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
ASLAN SL deve ser utilizado nas doses e culturas registradas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida ASLAN SL pertence ao grupo 4A e 3A, e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas
culturas. Para manter a eficácia e longevidade do ASLAN SL como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
? Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A e 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
? Usar ASLAN SL ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
? Aplicações sucessivas de ASLAN SL podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
? Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do ASLAN SL, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico Organofosforado não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
? Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ASLAN SL ou outros produtos do Grupo 4A e 3A quando for necessário;
? Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
? Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
? Utilizar as recomendações da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
? Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
? Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC- BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA