Applaud 250
Geral | ||
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Nome Técnico:
Buprofezina
Registro MAPA:
4097
Empresa Registrante:
Nichino |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Buprofezina | 250 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Contato, Fisiológico inibidor da síntese de quitina |
Indicações de Uso
Abóbora | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Abobrinha | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Begônia | Dosagem | |
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Bemisia tabaci (Mosca branca) | veja aqui |
Berinjela | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Chuchu | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Gérbera | Dosagem | |
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Bemisia tabaci (Mosca branca) | veja aqui |
Jiló | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Maxixe | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Pepino | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Pimenta | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Pimentão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Quiabo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Sacos (polietileno ou alumínio): 0,3; 0,5 e 1 kg;
Potes (polietileno): 2 e 5 kg;
Saco (papel, plástico polietileno ou metal): 0,1;0,15;0,2;0,25;0,3;0,5;1;1,5;2;2,53;4;5;8;10;15;20 e 25 kg;
Frasco (plástico ou metal): 1;1,5;2,3;2,5;4;5;8;10;15;20 e 25 kg;
Cartucho de papelão com proteção impermeável caixa metálica ou caixa plástica 0,1;0,15;0,2;0,25;0,5;1;1,5;2;2,5;4;5;8;10;15;20 e 25 kg;
Tambor (metal com revestimento anticorrosivo ou plástico): 50, 100, 200, 250 e 500 kg;
Conteiner: 500, 1000, 5000, 10.000, 15.000 e 20.000 kg;
Big-bag (tecido com proteção impermeável): 100, 200, 250, 500, 1.000, 1.200 e/ou 1.500 kg;
Embalagens (saquinhos flexíveis ou hidrossolúveis): 100 g a 10 kg;
Saco (papel, plástico ou polietileno): 900 g.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida fisiológico regulador de crescimento de insetos. Atua por contato, principalmente, sobre as ninfas através da inibição da formação de quitina, provocando a morte do inseto quando ocorre a ecdise ou troca de pele.
O produto hidrolisa-se mais rapidamente em condições ácidas do que em condições alcalinas. Apresenta pressão de vapor de 9,4 x 10-6 mmHg a 25°C (pouco volátil).
É indicado para aplicação em pulverização, para o controle das pragas e nas culturas relacionadas na bula.
Observação
O produto um produto que apresenta ação específica sobre as ninfas ou formas jovens dos insetos.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA
As aplicações devem ser iniciadas quando for constatada a presença das primeiras “ninfas” ou formas jovens das pragas nas culturas indicadas.
No controle, principalmente, da “mosca branca”, a pulverização deve ser feita de modo a atingir as formas jovens, na parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar o produto. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinoides e piretroides, quando se notar a presença de adultos da mosca-branca na lavoura.
Algodão
Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias e um volume de calda de 200 L/ha.
Begônia
Realizar no máximo 3 pulverizações no ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, com um volume de calda que permita cobrir uniformemente as folhas, principalmente a superfície inferior das folhas, até o ponto de escorrimento.
Citros
Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura com intervalos de 15 dias e volume de calda de 10 L/planta ou 2000 L/ha.
Feijão
Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 15 dias e volume de calda de 200 L/ha.
Gérbera
Realizar no máximo 3 pulverizações no ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, com um volume de calda que permita cobrir uniformemente as folhas, principalmente a superfície inferior das folhas, até o ponto de escorrimento.
Manga, Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Mamão, Maracujá, Romã
Realizar no máximo 3 pulverizações por ciclo da cultura com intervalos de 10 dias e um volume de calda de 10 L/planta.
Melão e Melancia
Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura com intervalos de 10 dias e volume de calda variando de 600 - 800 L/ha.
Pepino, Abóbora, Abobrinha, Chuchu e
Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura com intervalos de 7 dias e um volume de calda de 600 L/ha.
Pimentão, Berinjela, Jiló, Pimenta, Quiabo
Realizar no máximo 3 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 10 dias e um volume de calda de 200 L/ha.
Soja
Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura com intervalos de 10 dias com volume de calda de 300 L/ha.
Tomate
Realizar no máximo 3 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 7 dias e volume de calda de 1000 L/ha.
EQUIPAMENTOS / MODO DE APLICAÇÃO
As aplicações podem ser feitas em pulverização via terrestre, com equipamento costal manual ou motorizado, pulverizador estacionário ou de barra tratorizado e aérea.
APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO COSTAL MANUAL
A utilização do pulverizador costal pode ocorrer em pequenas propriedades ou pequenas porções do terreno nas quais equipamentos tratorizados, ou aéreo não tenham acesso. Os equipamentos costais devem ser equipados com pontas de jato cônico, da série "D" ou similares, mantendo uma pressão ao redor de 45 a 60 psi, com cerca de 40 - 60 gotas/cm². Nesta modalidade de pulverização, os parâmetros relacionados à pulverização não são tão precisos, e alguns cuidados devem ser tomados, entre eles:
1. Perfeito ajuste do pulverizador nas costas do aplicador;
2. Nunca começar o preparo da calda e a aplicação sem antes vestir o equipamento de proteção individual;
3. Trabalhar sem fazer movimentos bruscos;
4. Durante as aplicações, manter as passadas e o bombeamento o mais constante possível por que poderá ocorrer uma variação na pressão de trabalho em função deste bombeamento;
5. Manter o bico a uma distância constante das plantas;
6. Verificar a direção do vento e caminhar de forma a não ser atingido pela pulverização;
7. Não caminhar sobre a linha tratada;
8. Fazer aplicações de preferência no início da manhã e no final da tarde.
9. Preparar calda suficiente para evitar sobras.
APLICAÇÃO COM PULVERIZADOR DE BARRAS TRATORIZADO
O preparo da calda pode ser feito despejando-se o produto diretamente no tanque do pulverizador. Enxaguar a embalagem do produto por três vezes, imediatamente após o uso do conteúdo. A lavagem da embalagem pode ser feita manualmente ou através de equipamento adequado. A água usada para lavagem da embalagem deve ser colocada no pulverizador. No preparo da calda, respeite os seguintes passos:
1. Colocar água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 do seu volume;
2. Adicionar o produto na dose indicada e em seguida completar o volume do tanque, mantendo a calda sob agitação contínua;
3. Com o registro fechado, após completo o tanque, manter sob agitação por cerca de 10 minutos antes de iniciar a pulverização;
4. A agitação da calda deve ser contínua durante todo o processo de pulverização;
5. Durante as paradas e manobras com o equipamento, fechar o registro do pulverizador para evitar sobreposição de calda nas áreas tratadas.
Os pulverizadores devem ser adaptados com pontas de jato cônico da série "D" ou similares, ou segundo especificação dos fabricantes para aplicação de inseticidas, operando com uma pressão de trabalho de 80 a 120 psi, calibrados para um volume de calda por ha, conforme descrito anteriormente, produzindo de 40 a 60 gotas/cm², gotas estas que devem ser de finas a médias.
A altura da barra deve estar em torno de 30 a 50 cm do topo da planta e a distância entre os bicos deve ser de 30 a 50 cm.
EM CASO DE APLICAÇÃO AÉREA NAS CULTURAS DO ALGODÃO, CITROS, FEIJÃO E SOJA
Para aplicação via aérea, além dos cuidados normais empregados nas aplicações de inseticidas, utilizar um volume de calda de 20 a 40 L/ha, ângulo dos bicos em relação à linha de voo da aeronave de 45 graus. Aplicar somente com barra e bicos adequados para aplicação aérea e pressão de trabalho de 15 a 30 psi.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como: temperatura ambiente até 30°C, umidade relativa do ar no mínimo de 60%; altura de voo, 3 a 4 metros de cultura. A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas a critério do Engenheiro Agrônomo, evitando sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
A velocidade ideal do vento para a aplicação está entre 3 a 7 km/h e o máximo é de 10 km/h. A temperatura influencia na evaporação das gotas, na movimentação das massas de ar e na sustentação de gotas no ar. Por isso as aplicações devem ser realizadas nas horas mais frescas, ou seja, no amanhecer ou no entardecer.
A temperatura máxima para aplicação varia de 27 a 30°C e a umidade relativa do ar (U.R.%) deve ser de mínimo 55%.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando utilizado as recomendações da bula, não causa fitotoxicidade às culturas indicadas.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto-alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas - IRAC-BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos:
- Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
- Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.
- Incluir outros métodos de controle de insetos (ex: Controle Cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.