Amitrix SC CI

Geral
Nome Técnico:
Bacillus amyloliquefaciens, CBMAI 1301
Registro MAPA:
6721
Empresa Registrante:
COMDEAGRO
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Bacillus amyloliquefaciens isolado CBMAI 1301 120 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Agente biológico de controle

Indicações de Uso

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 1 - 2 L

Tipo: bombona
Material: Plástico
Capacidade: 5 - 60 L

INSTRUÇÕES DE USO:

AMITRIX SC (Bacillus amyloliquefaciens CBMAI 1301) é um fungicida microbiológico de contato eficaz no controle de Colletotrichum lindemuthianum e Colletotrichum gloeosporioides.

MODO DE APLICAÇÃO:

Aplicar via pulverização com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado). Utilizar volume de calda adequado para promover boa cobertura das plantas, de acordo com a cultura na qual o produto será aplicado. É recomendado que a calda esteja em constante agitação para a melhor homogeneização do produto.
Recomendações de Uso:
• Realizar a limpeza do pulverizador quando este estiver com algum resíduo de defensivos agrícolas.
• Aplicação deve ser realizada logo após o preparo da calda.
• Recomenda-se que as aplicações sejam realizadas nas horas mais frescas do dia, de preferência no final da tarde ou início de noite, escolhendo os locais com alto índice da doença.
• Nunca deixar o produto exposto ao sol. Conservar o produto em geladeira ou lugar fresco e arejado.
• Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 30ºC ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10 Km/hora), bem como com umidade relativa do ar abaixo de 60%.
• Não aplicar em período de chuvas intensas.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

Em pulverização recomenda-se a aplicação nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde ou no início da noite, escolhendo os locais com alto índice da doença. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo de irrigação e outros, visando o melhor equilíbrio do sistema.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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