Agree
Geral | ||
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Nome Técnico:
Bacillus thuringiensis aizawai GC 91
Registro MAPA:
6095
Empresa Registrante:
Bio Controle |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Bacillus thuringiensis aizawai GC-91 | 500 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Inseticida microbiológico |
Indicações de Uso
Embalagens: Cartucho de papel sem saco solúvel interno: 15, 25, 30, 50, 60, 75, 100, 200, 300, 500, 600, 750, 800 g e 1kg. Cartucho de papel com saco solúvel interno: 15, 25, 30, 50, 60, 75, 100, 200, 300, 500, 600, 750, 800 g e 1kg. andeja plástica com saco solúvel interno: 15, 25, 30, 50, 60, 75, 100, 200, 300, 500, 600, 750, 800 g e 1kg. Saco de papel com saco solúvel interno: 15, 25, 30, 50, 60, 75, 100, 200, 300, 500, 600, 750, 800 g e 1kg. Saco de papel sem saco solúvel interno: 15, 25, 30, 50, 60, 75, 100, 200, 300, 500, 600, 750, 800 g e 1, 2, 3 e 5 kg. Saco de plástico sem saco solúvel interno: 15, 25, 30, 50, 60, 75, 100, 200, 300, 500, 600, 750, 800 g e 1, 2, 3 e 5 kg. Barrica: 0,5; 1, 2, 3 e 5 kg. Saco de plástico com saco solúvel interno: 15, 25, 30, 50, 60, 75, 100, 200, 300, 500, 600, 750, 800 g e 1 kg. Embalagens: Balde – plástico ou fibra: 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9; 10; 11; 12; 15; 20; 25; 30; 35; 40; 45; 50; 55; 60; 65; 70; 75; 80; 85; 90; 95 e 100 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
Para culturas hortícolas e grandes culturas, o número e a frequência de pulverizações vão depender da intensidade e duração do período em que a praga está presente na cultura. O número máximo de aplicações por ciclo da cultura são 3 aplicações.
Produto com eficácia agronômica comprovada para as culturas de algodão, batata, citros, maçã, melão, pepino, repolho, soja, tomate e uva.
MODO DE APLICAÇÃO
A dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre (pulverizadores costais ou tratorizados), ou também através de aeronaves (aviões ou helicóptero), utilizando-se nestes casos as doses indicadas por unidade de área (ha).
Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, nas pulverizações terrestres, recomenda-se a utilização de bicos de jato cônico vazio.
Os volumes de água testados foram os seguintes: algodão: 100 a 400L/ha; batata: 400 a 800L/ha; citros: 2.000 L/ha; maçã: 1.200 L/ha; melão: 300 a 400 L/ha; pepino/tomate: 800 a 1.000 L/ha; repolho: 500 L/ha; soja: 150 a 200L/ha e uva: 500 a 1.000L/ha.
Forma de aplicação: vide tabela na bula.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (mínimo 4 horas). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
O produto não deve ser misturado com substâncias extremamente alcalinas ou ácidas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas (MIP), envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitoides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos, com mecanismos de ação distintos.
Qualquer agente de controle de pragas poderá ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto-alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. É possível prolongar a vida útil dos produtos implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência aos inseticidas (MRI):
a) Qualquer produto para controle de inseto pertencente a mesma classe ou mecanismo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga;
b) Utilizar somente as doses recomendadas na bula;
c) Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o manejo de resistência de inseticidas (MRI). Para informações adicionais sobre resistência de insetos, mecanismos de ação e monitoramento de resistência, visite o site do IRAC (Insecticide Resistance Action Committee): http://www.irac-br.org.br.