Actellic 500 EC CI

Geral
Nome Técnico:
Pirimifós-metílico
Registro MAPA:
1238404
Empresa Registrante:
Syngenta
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Pirimifós-metílico 500 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Tratamento de grãos armazenados
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Fumigante

Indicações de Uso

Triticale Dosagem Calda Terrestre
Sitophilus zeamais (Gorgulho) veja aqui veja aqui

Balde (aço): 20 L;

Balde (metal): 5,0; 10; 15; 20; 25; 40; 45; 50; 55; 60 L;

Bambona (plástico): 5,0 ; 10; 15; 20; 25; 40; 45; 50; 55; 60; 100; 180; 190; 200; 220 L;

Contentor Intermediário – IBC (plástico): 500; 550; 600; 680; 750; 937,5; 1.000; 5.000; 18.000; 20.000; 25.000; 26.000; 28.000 L;

Frasco (PEAD): 0,25 L;

Frasco (plástico): 0,1; 0,25; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 L;

Frasco (COEX/PET): 1,0 L;

Isotanque (aço): 5.000; 18.000; 20.000; 25.000; 26.000; 28.000 L;

Lata (metal): 0,25; 0,5; 1,0; 1,5; 20,; 5,0; 10 L;

Tambor (metal/plástico): 100; 180; 190; 200; 220 L;

Tanque (metal/plástico): 5.000; 18.000; 20.000; 25.000; 26.000; 28.000 L.

INSTRUÇÕES DE USO

Controle de pragas em grãos armazenados.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Para grãos a granel

Deve-se misturar a calda diretamente aos grãos no início do armazenamento. Para grãos ensacados: Aplicar a calda diretamente sobre a sacaria por ocasião de seu empilhamento.

MODO DE APLICAÇÃO

Tratamento dos grãos armazenados

Grãos a granel

Utilizar os equipamentos próprios para pulverização sobre os grãos nas esteiras transportadoras. Utilizar de 8 a 16 mL por tonelada de grãos, diluídos em 1 L de água ou menos, dependendo do equipamento. Observar uma boa cobertura de pulverização sobre cereal.

Grãos ensacados

Utilizar 0,5 mL diluído em 50 mL de água para cada m² de superfície de saco. Aplicar com pulverizador costal manual. Tratar cada fileira de sacos, e quando a pilha estiver formada, pulverizar lateralmente. Obs: Os cereais deverão ser expurgados antes do tratamento, se houver infestação.

Desinfestação de silos e armazéns

Aplicar o produto no armazém vazio, por meio de pulverizador, atingindo toda a superfície das paredes, teto e chão. Usar de 100 a 200 mL, por 100 m² de superfície aplicada, diluídos em 2 a 25 L de água, dependendo da porosidade da superfície.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador. Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

GRUPO 1B INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence ao grupo 1B (inibidores da acetilcolinesterase – Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Usar este ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do produto, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Organofosforados não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos do Grupo 1B quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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