Como controlar o nematoide-das-galhas com adubação verde / plantas de cobertura
Entenda o controle do nematoide-das-galhas com adubação verde / plantas de cobertura
Índice dos conteúdos - Clique para navegar
Introdução
Uso de crotalárias para o controle do nematoide Meloidogyne incognita
Uso de crotalárias para o controle do nematoide Meloidogyne javanica
Uso de mucunas para o controle do nematoide Meloidogyne incognita
Uso de mucunas para o controle do nematoide Meloidogyne javanica
Uso de crotalárias e mucunas no controle de outras espécies de Meloidogyne
Uso de Guandu no controle de Meloidogyne spp.
Uso de Fabáceas e Leucaena (Mimosaceae) no controle de Meloidogyne incognita
Uso de Fabáceas no controle de Meloidogyne javanica
Uso de Poáceas para o controle de Meloidogyne spp.
Introdução
Diversas espécies de plantas usadas como adubo verde podem também serem usadas para o controle de fitonematoides. Apesar da maioria das espécies de adubo verde ser hospedeira dos principais fitonematoides, algumas espécies das famílias Fabaceae e Mimosaceae podem ser usadas para o controle destes organismos, podendo ser usadas em rotação ou consórcio com as culturas principais.
Essas espécies foram muito usadas entre 1940 e 1980, mas posteriormente perderam espaço para os defensivos agrícolas no controle de nematoides, visto que os adubos verdes precisam de 3 a 4 meses para o seu cultivo. Porém, espécies como a Crotalaria spectabilis possuem capacidade de suprimir espécies de nematoides de difícil controle, como o nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus).
Os nematoides-das-galhas têm sido controlados com o uso de nematicidas, cultivares resistentes e rotação de culturas, porém, vem ocorrendo um aumento da distribuição e densidade populacional destes nematoides, principalmente Meloidogyne javanica e Meloidogyne incognita, o que acarreta em perdas de produtividade cada vez maiores. Tal fato mostra que as práticas mais usuais de controle não possuem eficiência suficiente, sendo necessárias outras técnicas para complementar o controle.
De forma geral...
Entre as fabáceas, a Crotalaria spectabilis se destaca pelos resultados positivos no controle de M. incognita e M. javanica, principalmente em olerícolas. Já as espécies C. virgulata ssp. grantiana, C. breviflora, C. paulina, C. mucronata, C. striata e C. retusa são por vezes classificadas como não hospedeiras, porém, com um pequeno número de dados, sendo uma boa alternativa em locais onde não é possível / recomendado o cultivo de C. spectabilis.
C. juncea pode ser usada para o controle de M. javanica, com algumas ressalvas, pois existem fortes indícios de que essa espécie favoreça o aumento populacional de M. incognita, e é menos eficiente para suprimir M. javanica do que outras crotalárias. Caso seja usada, é importante incorporar a sua biomassa.
Existem relatos positivos sobre o uso de L. leucocephala, centrosema e siratro para reduzir a população de M. incognita e/ou M. javanica no solo.
Quanto às poáceas, capim-guiné e duas espécies de Urochloa (braquiarão e braquiária-comum) são as mais importantes para o controle de M; javanica e M. incognita. A braquiária-comum tem sido usada com bastante sucesso para o controle destes nematoides em áreas de cultivo de batata e cenoura, sendo responsável por recuperar, em 1,5 a 3 anos, áreas em que os nematoides causavam perdas de até 100%.
Para saber mais sobre as espécies de adubos verdes e o seu efeito controle de nematoides-das-galhas, leia mais abaixo!
Uso de crotalárias para o controle do nematoide Meloidogyne incognita
Experimentos em casa-de-vegetação
As crotalárias são os adubos verdes mais estudados para o controle de nematoides. Trabalhos feitos em casas de vegetação observaram que nematoides de M. incognita na forma juvenil, apesar de penetrarem as raízes de Crotalaria spectabilis, não conseguiram se desenvolver e atingir o estádio de fêmea adulta.
Outro estudo em Crotalaria striata e Crotalaria retusa observou que M. incognita (provavelmente raças 2 ou 4) foi incapaz de formar ovos nestas espécies de plantas. Porém, em algumas outras espécies de crotalária, foram observadas massas de ovos. Outros experimentos obtiveram resultados positivos com C. mucronata, C. virgulata ssp. grantiana, C. breviflora e C. paulina.
Porém, alguns estudos com estas mesmas espécies observaram que os nematoides conseguiram completar seu ciclo de vida, porém, com decréscimo populacional. Isso ressalta que o controle pelas plantas pode variar dependendo de algumas variáveis.
Experimentos em campo
Um experimento de longa duração, bastante completo e detalhado, realizado entre 1939 e 1944 em um pomar de pessegueiro infestado por Meloidogyne sp. constatou que Crotalaria spectabilis é uma das melhores espécies de adubo verde para manejo de nematoides, eliminando os sintomas dos nematoides nas raízes dos pessegueiros. Porém, vale ressaltar que no caso de plantio intercalar os adubos verdes podem competir com a cultura principal por umidade. Outro fator é que a biomassa da crotalária forma alcaloides tóxicos também a animais.
Ocorreram diversos outros estudos com essa espécie, obtendo resultados positivos, e alguns estudos onde não houveram benefícios do uso da crotalária, como um estudo feito com a cultura do café-arábica. Nesse estudo, ainda que a população do nematoide tenha reduzido, ocorreram os mesmos prejuízos na cultura do café. Acredita-se que uma das razões para o insucesso seja a grande intolerância do café-arábica a M. incognita.
Um uso que vem demonstrando bastante efetividade no Brasil é o uso da C. spectabilis para o controle de nematoides em olerícolas como cultura de sucessão, chegando a 99% de redução do nematoide em alguns casos. Mesmo sem a incorporação da planta, o controle foi melhor do que com uso de nematicidas em alguns casos. Estudos apontam ótimos resultados no uso da crotalária antecedendo a cenoura.
Em cana-de-açúcar a Crotalaria spectabilis e a Crotalaria juncea (esta última menos eficiente) podem ser uma importante aliada na reforma do canavial para o controle de M. incognita e M. javanica. Estudos avaliaram 2 anos de rotação de crotalaria durante as chuvas e pousio durante o resto do ano, observando produtividade cerca de duas vezes maior comparada à áreas de cana antecedida de cana que recebeu nematicida sistêmico.
Em algodão, experimentos com Crotalaria ochroleuca em rotação com a cultura têm mostrado sucesso no controle de M. incognita no Mato Grosso. Em comparação ao pousio, a rotação com essa espécie reduziu mais de 97% da densidade dos nematoides no solo.
Uso de crotalárias para o controle do nematoide Meloidogyne javanica
Experimentos em casa-de-vegetação
Experimentos em casa-de-vegetação apontaram que as espécies C. virgulata spp. grantiana, C. breviflora, C. paulina, C. mucronata, C. striata, C. spectabilis e C. juncea inibiram significativamente M. javanica. após 70 dias. Outro estudo com essas espécies apontou que apenas C. mucronata, C. juncea e C. breviflora apresentaram poucas massas de ovos dos nematoides. Há porém um relato que aponta que C. juncea é menos eficaz do que as outras espécies em condições controladas e sem incorporação da biomassa.
Experimentos em campo
Diversos estudos mostram os resultados positivos das crotalárias para o controle de M. javanica. C. spectabilis, junto com mucuna-preta e cravo-de-defunto, cultivadas em locais infestados de M. javanica e M. incognita, proporcionaram bons resultados no cultivo de cenoura subsequente. Como essa crotalaria não proporciona retorno econômico, alguns produtores optam por cultivar a espécie em consórcio com milho híbrido resistente a essa espécie de nematoide-das-galhas.
No caso de feijão-comum, experimentos a campo avaliaram que C. paulina (cultivo de novembro a dezembro com posterior incorporação da biomassa) proporcionou baixa densidade populacional dos nematoides M. javanica e Pratylenchus brachyurus no feijão na safra seguinte. Os resultados positivos também permaneceram no cultivo de milho no ano seguinte, onde houveram baixas infestações de M. javanica e Pratylenchus brachyurus, além de ocorrer maior produtividade comparada ao uso de nematicidas junto com pousio.
Uso de mucunas para o controle do nematoide Meloidogyne incognita
Experimentos em casa-de-vegetação
Existe uma diversidade de mucunas, e algumas delas possuem capacidade de inibir a penetração de algumas populações de juvenis de M. incognita, mas em outras populações (tanto da planta quanto do nematoide) pode ocorrer a formação de massas de ovos.Aqui ressaltamos a importância de mais estudos e testes, avaliando diferentes populações de mucunas e diferentes populações de M. incognita.
Em outro experimento, foi observado que a mucuna-anã teve o mesmo efeito de C. spectabilis ao permitir a penetração de juvenis de estágio J2 de M. incognita, mas não a formação de fêmeas adultas e massas de ovos.
Experimentos em campo
Estudos a campo apontam que a mucuna-preta pode controlar populações de Meloidogyne incognita e Meloidogyne javanica, porém, a mucuna-preta é hospedeira de outro nematoide que causa doenças, o nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus). Assim, não é recomendado o cultivo sucessivo da mucuna-preta em uma mesma área, de forma a evitar infestações do nematoide-das-lesões.
Uso de mucunas para o controle do nematoide Meloidogyne javanica
Foi realizado um estudo inoculando 3 mil ovos de M. javanica em feijão-comum, mucuna cinzenta, mucuna-anã e mucuna-preta. Após 66 dias, foi encontrada uma média de 313 massas de ovos por por raiz no feijão, 4,5 em raízes de mucuna cinzenta, 5,5 em mucuna-anã e 13,3 em mucuna preta. Porém, outros estudos mostram que, apesar da redução dos ovos em raízes, as mucunas não foram eficientes em reduzir significativamente os danos em algumas culturas. Tal fato evidencia que as respostas das mucunas a M. javanica são mais variáveis e menos favoráveis do que para M. incognita.
Além disso, os estudos a campo ressaltam a importância de se incorporar a biomassa da mucuna para reduzir a população de nematoides. Essa regra também se aplica a outras espécies vegetais usadas em adubos verdes.
Uso de crotalárias e mucunas no controle de outras espécies de Meloidogyne
Existem poucos estudos feitos com outras espécies de nematoide-das-galhas que não sejam o M. incognita e M. javanica. Estudo feito com a mucuna-anã "Velvet Stingless" observou com não houve penetração de Meloidogyne arenaria nas raízes. Em Crotalaria spectabilis, houve penetração nas raízes, mas sem formação de massas de ovos. Já em Crotalaria juncea e mucunas-anãs "Velvet Somerset" e "Velvet Golden", houve formação de massas de ovos.
Nesse mesmo estudo, os Juvenis J2 de M. hapla não penetraram nas raízes de mucuna-anã "Velvet Somerset" e "Velvet Golden". Houve penetração em Crotalaria spectabilis mas sem formação de massas de ovos. Já em Crotalaria juncea e mucuna-anã "Velvet Stingless", houve penetração e formação de massas de ovos. Observou-se também que a Crotalaria spectabilis não possibilita a reprodução de Meloidogyne arenaria.
Outro estudo realizado em casa de vegetação observou que a mucuna-preta causou baixa fecundidade ou retardamento da maturidade sexual de Meloidogyne exigua. Também foi observada a ausência de galhas em Crotalaria spectabilis, após a inoculação com a mesma espécie de Meloidogyne. Após 210 dias do plantio de mucuna-preta ou Crotalaria spectabilis, não foram mais detectados nematoides no local.
Uso de Guandu no controle de Meloidogyne spp.
Existe um predomínio de relatos que mostram altas populações de M. incognita, M. javanica, M. arenaria e M. hapla em guandu, porém, outras observações mostram o contrário para M. incognita e M. javanica.
Os diversos estudos permitem concluir que o guandu é hospedeiro de M. arenaria, M. incognita e M. javanica, mas existem algumas cultivares de guandu resistentes a M. incognita e M. javanica, como as cultivares "Norman" e "Lapar 43". Assim, deve-se atentar à cultivar utilizada.
Uso de Fabáceas e Leucaena (Mimosaceae) no controle de Meloidogyne incognita
Crotalárias, mucunas e guandu são os adubos verdes mais utilizados para o controle de M. incognita, porém, outras fabáceas também podem ser opções viáveis. Estudos feitos em casa de vegetação com soja-perene, centrosema, cudzu-tropical, amendoim-rasteiro, siratro e duas espécies de anileira observaram redução da população das raças 1, 2 e 4 do nematoide (com exceção para a raça 2 em soja-perene).
Em alguns casos é recomendada a mimosácea Leucaena leucocephala para recuperar cafezais abandonados devido ao nematoide M. incognita. Um estudo já havia observado a ausência de massas de ovos em raízes de L. leucocephala expostas à raça 3 de M. incognita. O mesmo efeito foi observado com a fabácea estilosantes (Stylosanthes gracilis). Em outro estudo, L. diversifolia impediu a formação de massa de ovos para as raças 2 e 4 de M. incognita, e reduziu muito a formação de massa de ovos para as demais raças.
Vale destacar que espécies como feijão-de-porco, lab-lab, calopogônio, ervilha-forrageira, ervilhaca-peluda, trevo-branco, trevo-vermelho, tremoço e chícaro são bastante sensíveis aos nematoides-das-galhas, não podendo ser cultivadas em áreas infestadas por esses nematoides.
Uso de Fabáceas no controle de Meloidogyne javanica
A maioria das fabáceas são boas hospedeiras do nematoide Meloidogyne javanica, porém, centrosema e siratro são exceções a este caso, sendo não hospedeiras das quatro raças de M. incognita, e más hospedeiras de M. javanica em experimento realizado em casa de vegetação. Outra espécie considerada má hospedeira de M. javanica é a anileira.
Alguns adubos verdes são hospedeiros de M. javanica, permitindo intensa reprodução do nematoide, e por isso devem ser evitados em áreas infestadas com essa espécie. São eles feijão-de-porco, lablab, ervilhaca-comum, ervilhaca-peluda, chícharo, tremoços (amarelo, azul ou branco), trevo-vermelho e serradela.
Uso de Poáceas para o controle de Meloidogyne spp.
Espécies de poáceas como as braquiárias, milheto (dependendo do genótipo) e cultivares de Panicum maximum, além de serem fonte de palhada no plantio direto ou usadas na formação de pastagens em integração lavoura-pecuária, podem ser usadas para suprimir algumas espécies de nematoides.
Um estudo avaliando o efeito de braquiárias em Meloidogyne javanica obteve bons resultados com braquiária-comum, capim-pangola e capim-guiné, que reduziram a densidade de nematoides no solo, não apresentaram galhas ou massas de ovos em suas raízes e levaram à formação de pouquíssimas galhas nos tomateiros cultivados posteriormente.
Em outro estudo, duas cultivares de braquiarão, braquiária-comum e as cultivares colonião, tanzânia e vencedor de Panicum maximum proporcionaram baixas infestações de nematoide no tomate subsequente.
Anderson Wolf Machado - Engenheiro Agrônomo
Referências:
ALMEIDA, V. F.; CAMPOS, V. P. Reprodutividade de Meloidogyne exigua em plantas antagonistas e em culturas de interesse econômico. Nematologia Brasileira, v. 15, n. 1, p. 24-29, jul. 1991b.
ANDRADE, N. C.; PONTE, J. J. Efeito do sistema de plantio em camalhão e do consórcio com Crotalaria spectabilis no controle de Meloidogyne incognita em quiabeiro. Nematologia Brasileira, v. 23, n. 1, p. 11-16, 1999.
ASMUS, R. M. F.; FERRAZ, S. Antagonismo de algumas espécies vegetais, principalmente leguminosas, a Meloidogyne javanica. Fitopatologia Brasileira, v. 13, n. 1, p. 20-24, abr. 1988.
BRITO, J. A.; FERRAZ, S. Seleção de gramíneas antagonistas a Meloidogyne javanica. Nematologia Brasileira, v. 11, n. 1 (único), p. 260-269, 1987.
CARNEIRO, R. G.; CARNEIRO, R. G. M. D. Seleção preliminar de plantas para rotação de culturas em áreas infestadas por M. incognita nos anos de 1979 e 1980. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE NEMATOLOGIA, 6., 1982, Piracicaba. Trabalhos apresentados... Piracicaba: Sociedade Brasileira de Nematologia, 1982. p. 141-148. (Sociedade Brasileira de Nematologia. Publicação, n. 6).
DIAS-ARIEIRA, C. R.; FERRAZ, S.; FREITAS, L. G.; Mizobutsi, E. H. Avaliação de gramíneas forrageiras para o controle de Meloidogyne incognita e M. javanica (Nematoda). Acta Scientarum Agronomy, v. 25, n. 2, p. 473-477, 2003.
GONZAGA, V.; FERRAZ, S. Seleção de plantas a M. incognita raça 3 e a M. javanica. Nematologia Brasileira, v. 18, n. 1/2, p. 57-63, 1994.
INOMOTO, M. M.; ASMUS, G. L.; SILVA, R. A. da. Adubos verdes para o controle de fitonematoides. In: LIMA FILHO, O. F. de; AMBROSANO, E. J.; WUTKE, E. B.; ROSSI, F.; CARLOS, J. A. D. Adubação verde e plantas de cobertura no Brasil: Fundamentos e Prática. 2. ed. Brasília, DF: Embrapa, 2023. v. 1, cap. 12, p. 487-533.
JAEHN, A.; REBEL, E. K. Uso de palha de café, leguminosas e nematicida em mudas de cafeeiro, plantadas em área infestada por Meloidogyne incognita. Nematologia Brasileira, v. 8, p. 309-317, 1984.
LINDE, W. J. van der. The Meloidogyne problem in South Africa. Nematologica, v. 1, n. 3, p. 177-183, 1956.
MCBETH, C. W.; TAYLOR, A. L. Immune and resistant cover crops valuable in root-knot-infested peach orchards. Proceedings of the American Society for Horticultural Science, v. 45, p. 158-166, 1944.
NOVARETTI, W. R. T.; NELLI, E. J.; WENIG FILHO, G. Resultados preliminares do uso de Crotalaria spectabilis no controle de nematóides em cana-de-açúcar. In: REUNIÃO DE NEMATOLOGIA, 2., 1976, Piracicaba. Trabalhos apresentados... Piracicaba: Sociedade Brasileira de Nematologia,1977. p. 159-163. (Sociedade Brasileira de Nematologia. Publicação, 2).
PEACOCK, F. C. Studies on root-knot nematodes of the genus Meloidogyne in the Gold Coast. Part I. Comparative development on susceptible and resistant host species. Nematologica, v. 2, n. 1, p. 76-84, 1957.
SANTOS, M. A.; RUANO, O. Reação de plantas usadas como adubos verdes a Meloidogyne incognita raça 3 e M. javanica. Nematologia Brasileira, v. 11, p. 184-197, 1987.
SILVA, J. F. V.; CARNEIRO, R. G. Reação de adubos verdes de verão e de inverno às raças 1, 2 e 4 de Meloidogyne incognita. Nematologia Brasileira, v. 16, n. 1/2, p. 11-18, 1992.
TAYLOR, S. G.; BALTENSPERGER, D. D.; DUNN, R. A. Interactions between six warm-season legumes and three species of root-knot nematodes. Journal of Nematology, v. 17, n. 3, p. 367-370, July 1985.