Santa Catarina pode se tornar o primeiro produtor de lúpulo do Brasil
Atualmente, o Brasil é o terceiro maior importador de lúpulo do mundo
A produção de lúpulo pode ser uma nova alternativa de renda para os agricultores da região serrana de Santa Catarina. O objetivo é combinar a produção de maçã e de erva mate, já consolidada na Serra catarinense, com o lúpulo. Um projeto elaborado pela empresa Biotec do Brasil já foi apresentado ao governo catarinense para estimular a produção da cultura na região.
Confirmando o investimento, Santa Catarina poderá ser o primeiro estado produtor nacional da planta, bastante utilizada nas indústrias cervejeira, farmacêutica e de biocombustível. O lúpulo, hoje, é tradicionalmente usado para fabricação do chope e da cerveja. Cultivado como trepadeira ornamental, a plata também é usada em pequena escala na alimentação, produzindo o chamado "aspargo de lúpulo".
Atualmente, o Brasil é o terceiro maior importador de lúpulo do mundo e a produção estadual poderia atender ao mercado interno. O investimento médio para implantação de um hectare da planta é de R$ 20 mil, com retorno financeiro podendo chegar a R$ 70 mil para as variedades utilizadas na indústria farmacêutica e de biocombustível.
Guilhermo Zapelini, um dos sócios da Biotec do Brasil, já adiantou que a intenção é de construir uma fazenda modelo em São Joaquim para desenvolver as cinco variedades de lúpulo, que já estão sendo produzidas na Embrapa. Em contrapartida, o governo estadual atuaria com o apoio institucional ao projeto, principalmente na divulgação junto aos agricultores da região. O encontro entre as partes ocorreu nesta semana.
Confirmando o investimento, Santa Catarina poderá ser o primeiro estado produtor nacional da planta, bastante utilizada nas indústrias cervejeira, farmacêutica e de biocombustível. O lúpulo, hoje, é tradicionalmente usado para fabricação do chope e da cerveja. Cultivado como trepadeira ornamental, a plata também é usada em pequena escala na alimentação, produzindo o chamado "aspargo de lúpulo".
Atualmente, o Brasil é o terceiro maior importador de lúpulo do mundo e a produção estadual poderia atender ao mercado interno. O investimento médio para implantação de um hectare da planta é de R$ 20 mil, com retorno financeiro podendo chegar a R$ 70 mil para as variedades utilizadas na indústria farmacêutica e de biocombustível.
Guilhermo Zapelini, um dos sócios da Biotec do Brasil, já adiantou que a intenção é de construir uma fazenda modelo em São Joaquim para desenvolver as cinco variedades de lúpulo, que já estão sendo produzidas na Embrapa. Em contrapartida, o governo estadual atuaria com o apoio institucional ao projeto, principalmente na divulgação junto aos agricultores da região. O encontro entre as partes ocorreu nesta semana.
