Produtores visitam estande da Fepagro na Expoagro Afubra
Nesta quinta-feira (22), às 17h, no auditório da Expoagro Afubra, estarão reunidos os representantes do Grupo de Trabalho de Mandioca e Batata doce (GTMB) para discutir as próximas ações de pesquisa
Produtores interessados em mandioca e batata doce estiveram ontem (21) no estande da Fepagro na Expoagro Afubra para obter informações sobre as variedades desenvolvidas pela instituição. Na ocasião, foram recebidos pelo pesquisador da Fepagro Taquari, Zeferino Genésio Chielle, responsável pelo melhoramento genético dessas culturas.
O técnico agrícola Charles Rambo e o produtor rural Cesar Rambo produzem mandioca em 25 hectares em São João de Polezine, município localizado na região da Quarta Colônia. A pretensão deles é produzirem e industrializarem. Já foi investido R$ 36 mil na produção, estrutura, montagem e legalização do negócio, além de viagens em busca de informações sobre a produção e o agroprocesso.
O pesquisador falou da importância de aproveitamento integral da cultura. "Nessa cultura nada se perde", afirma. Pode-se utilizar desde a raiz para consumo, as ramas (haste) que servem para mudas e as folhas para multimistura. Segundo o pesquisador, a mandioca é muito mal tratada "se planta mal e se colhe mal" e isso se traduz em um produto de má qualidade na mesa do consumidor. Zeferino convidou os visitantes para conhecer a unidade de pesquisa Fepagro Vale do Taquari e o trabalho desenvolvido na área de agroprocesso.
Nesta quinta-feira (22), às 17h, no auditório da Expoagro Afubra, estarão reunidos os representantes do Grupo de Trabalho de Mandioca e Batata doce (GTMB) para discutir as próximas ações de pesquisa, produção e qualificação da rama de mandioca e mudas de batata doce para o Estado.
Pesquisadores da Fepagro estarão no local durante toda a feira. O estande fica no lote 313, no parque Rincão Del Rey, em Rio Pardo.
O técnico agrícola Charles Rambo e o produtor rural Cesar Rambo produzem mandioca em 25 hectares em São João de Polezine, município localizado na região da Quarta Colônia. A pretensão deles é produzirem e industrializarem. Já foi investido R$ 36 mil na produção, estrutura, montagem e legalização do negócio, além de viagens em busca de informações sobre a produção e o agroprocesso.
O pesquisador falou da importância de aproveitamento integral da cultura. "Nessa cultura nada se perde", afirma. Pode-se utilizar desde a raiz para consumo, as ramas (haste) que servem para mudas e as folhas para multimistura. Segundo o pesquisador, a mandioca é muito mal tratada "se planta mal e se colhe mal" e isso se traduz em um produto de má qualidade na mesa do consumidor. Zeferino convidou os visitantes para conhecer a unidade de pesquisa Fepagro Vale do Taquari e o trabalho desenvolvido na área de agroprocesso.
Nesta quinta-feira (22), às 17h, no auditório da Expoagro Afubra, estarão reunidos os representantes do Grupo de Trabalho de Mandioca e Batata doce (GTMB) para discutir as próximas ações de pesquisa, produção e qualificação da rama de mandioca e mudas de batata doce para o Estado.
Pesquisadores da Fepagro estarão no local durante toda a feira. O estande fica no lote 313, no parque Rincão Del Rey, em Rio Pardo.
