Produção do leite e queijo na Baixada Cuiabana está comprometida
Chuva prejudica o escoamento e as pastagens
A produção do leite e queijo na Baixada Cuiabana ficou comprometida devido às chuvas intensas e constantes que atingem a região. Um dos maiores problemas enfrentados pelos produtores de leite neste período é o escoamento, além da queda nas pastagens.
De acordo com coordenador da Cadeia Produtiva do Leite da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar de Mato Grosso(Sedraf-MT), o veterinário Carlos Guilherme Dorilêo, nesta época de chuvas o animal deixa de ir ao pasto, a ingestão de alimentos diminui e, consequentemente, o leite também.
O pequeno produtor Luís Mauro Monteiro da Silva, que produz leite e queijo em sua propriedade, localizada na região do Coxipó do Ouro, em Cuiabá, diz que está tendo sérios problemas. Em outras épocas do ano, suas 15 vacas leiteiras produzem entre 280 a 300 litros de leite por dia, agora este volume baixou para cerca de 200 a 220 litros.
O pecuarista diz ainda que produzia cerca de 35 queijos diariamente, e que agora não consegue fazer mais que 25. "Mesmo tendo me planejado, tendo armazenado cevada e silagem para alimentar meus animais, tive complicações, pois o período das águas deste ano se estendeu muito e meu estoque chegou ao fim. Imagina aquelas pessoas que confiaram e alimentar seu gado apenas com o pasto", avalia.
O produtor diz ainda que até o final do mês de junho a produção deve ficar comprometida, devendo se normalizar apenas a partir de julho e agosto, quando as vacas novamente se reproduzem. O pico de produtividade boa se estende até dezembro, quando novamente começam as chuvas. Segundo ele, o segredo para manter uma boa produção é o planejamento, desde que o período de chuvas não seja tão prolongadas como neste ano.
De acordo com coordenador da Cadeia Produtiva do Leite da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar de Mato Grosso(Sedraf-MT), o veterinário Carlos Guilherme Dorilêo, nesta época de chuvas o animal deixa de ir ao pasto, a ingestão de alimentos diminui e, consequentemente, o leite também.
O pequeno produtor Luís Mauro Monteiro da Silva, que produz leite e queijo em sua propriedade, localizada na região do Coxipó do Ouro, em Cuiabá, diz que está tendo sérios problemas. Em outras épocas do ano, suas 15 vacas leiteiras produzem entre 280 a 300 litros de leite por dia, agora este volume baixou para cerca de 200 a 220 litros.
O pecuarista diz ainda que produzia cerca de 35 queijos diariamente, e que agora não consegue fazer mais que 25. "Mesmo tendo me planejado, tendo armazenado cevada e silagem para alimentar meus animais, tive complicações, pois o período das águas deste ano se estendeu muito e meu estoque chegou ao fim. Imagina aquelas pessoas que confiaram e alimentar seu gado apenas com o pasto", avalia.
O produtor diz ainda que até o final do mês de junho a produção deve ficar comprometida, devendo se normalizar apenas a partir de julho e agosto, quando as vacas novamente se reproduzem. O pico de produtividade boa se estende até dezembro, quando novamente começam as chuvas. Segundo ele, o segredo para manter uma boa produção é o planejamento, desde que o período de chuvas não seja tão prolongadas como neste ano.
