Ovos: a produção brasileira em 2016 por Unidade Federativa
Os números do IBGE relativos à produção brasileira de ovos de galinha mostram que em sete delas a produção registrada em 2016 foi menor que no ano anterior
Abrangendo 24 Unidades Federativas brasileiras (não há referências, apenas, ao Amapá, ao mesmo tempo em que os dados de Tocantins e Maranhão estão desidentificados), os números do IBGE relativos à produção brasileira de ovos de galinha mostram que em sete delas a produção registrada em 2016 foi menor que no ano anterior. Mas isso não impediu que a produção nacional crescesse quase 6% no exercício.
Responsável por quase 30% do total brasileiro, São Paulo aumentou sua produção em 5,78%, ultrapassando os 914 milhões de dúzias. Assim, produziu mais que o triplo de Minas Gerais, segunda UF do ranking, cuja produção aumentou 4,55%.
No setor, compõem o quadro dos 10 principais produtores três estados do Sudeste (São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, com 47,83% do total), os três do Sul (21,96% do total), dois do Centro-Oeste (Goiás e Mato Grosso, 11,03% do total) e dois do Nordeste (Pernambuco e Ceará, 9,28% do total). Juntos, os 10 respondem por 90% da produção nacional.
Notar que os números do IBGE representam apenas um referencial para a produção brasileira de ovos porquanto os levantamentos do órgão abrangem apenas os estabelecimentos com plantel igual ou superior a 10 mil poedeiras. Além disso, na produção levantada estão inclusos os ovos férteis destinados à incubação. Na produção de 2016 eles corresponderam a 22% do total produzido.