Ministério da Pesca é extinto e Pasta da Agricultura incorpora demandas do setor
Pasta foi extinta e agregada ao Ministério da Agricultura
O Ministério da Pesca e Aquicultura foi extinto pela reforma ministerial anunciada pela presidente Dilma Rousseff. Esta foi a principal mudança para agronegócio brasileiro. Na sexta-feira (02.10), Dilma anunciou a redução de oito ministérios de governo. Agora, os trabalhos da pesca também serão comandados pela ministra Kátia Abreu, no Ministério da Agricultura.
O ex-ministro da Pesca, Hélder Barbalho, vai atuar na Secretaria de Portos. O Ministério da Pesca e Aquicultura foi inaugurado em 2003 para atender as diretrizes do desenvolvimento e o fomento da produção pesqueira e aquícola do País.
A nova configuração ministerial envolveu a extinção e fusão de pastas e a realocação de titulares. Os novos ministros serão empossados nesta terça-feira (06). A reforma levou em conta a influência política dos novos ministros no Congresso Nacional, para fortalecer o governo na aprovação de medidas como as do ajuste fiscal.
Dilma Rousseff anunciou ainda a definição de metas de eficiência no uso de água e energia e o corte de 3 mil cargos em comissão. Outro anúncio foi a redução em até 20% dos gastos de custeio e de contratação de serviços terceirizados tornando obrigatória a criação de uma central de automóveis com intuito de reduzir e otimizar a frota que atende aos ministérios.
“Com essas iniciativas, que terão que ser reforçadas permanentemente, queremos contribuir para que o Brasil saia mais rapidamente da crise, crescendo, gerando emprego e renda. Essa reforma vai nos ajudar a efetivar as medidas já tomadas para o reequilíbrio fiscal e aquelas que estão em andamento”, disse.
O ex-ministro da Pesca, Hélder Barbalho, vai atuar na Secretaria de Portos. O Ministério da Pesca e Aquicultura foi inaugurado em 2003 para atender as diretrizes do desenvolvimento e o fomento da produção pesqueira e aquícola do País.
A nova configuração ministerial envolveu a extinção e fusão de pastas e a realocação de titulares. Os novos ministros serão empossados nesta terça-feira (06). A reforma levou em conta a influência política dos novos ministros no Congresso Nacional, para fortalecer o governo na aprovação de medidas como as do ajuste fiscal.
Dilma Rousseff anunciou ainda a definição de metas de eficiência no uso de água e energia e o corte de 3 mil cargos em comissão. Outro anúncio foi a redução em até 20% dos gastos de custeio e de contratação de serviços terceirizados tornando obrigatória a criação de uma central de automóveis com intuito de reduzir e otimizar a frota que atende aos ministérios.
“Com essas iniciativas, que terão que ser reforçadas permanentemente, queremos contribuir para que o Brasil saia mais rapidamente da crise, crescendo, gerando emprego e renda. Essa reforma vai nos ajudar a efetivar as medidas já tomadas para o reequilíbrio fiscal e aquelas que estão em andamento”, disse.
