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Livro afirma que documentário de Al Gore usou dados falsos

“Psicose Ambientalista” denuncia “Uma verdade inconveniente”



O filme “Uma verdade inconveniente”, do ex-vice-presidente norteamericano Al Gore, se baseou em dados falsos. É o que afirma o príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança em seu livro “Psicose Ambientalista”.  Segundo ele, a obra (que também virou livro) tem o objetivo de traumatizar as plateias e fazê-las voltar-se contra o fantasma do "aquecimento global".

O filme chegou a ganhar dois “Oscar”, além de outros 15 prêmios cinematográficos. O próprio Al Gore esteve no Brasil em 2006, promovendo o documentário dirigido por Davis Guggenheim. De lá para cá, aponta o livro de Orleans e Bragança, “as fraudes do filme foram sendo denunciadas, gerando grande indignação”. 

“Americanos chegaram a promover uma campanha para retirada dos prêmios atribuídos ao filme. Além disso, os invernos rigorosos do hemisfério norte ajudaram a desacreditar o mito do ‘aquecimento global’”, informa a assessoria de imprensa do autor.

O livro de 176 paginas é editado pela IPCO e divulgado pela Petrus. Traz dezenas de depoimentos de autoridades ambientais e tem como subtítulo: “Os bastidores do ecoterrorismo para implantar uma "religião" ecológica, igualitária e anticristã”.

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