A Cotrijal, ao longo dos seus 56 anos, sempre se mostrou uma cooperativa inovadora, antevendo os problemas que o produtor pode enfrentar na lavoura para buscar a melhor solução, e a implantação do Programa Monitora é mais uma prova desse pioneirismo. A avaliação é do produtor Luiz Carlos Schreiner, de Carazinho, que na noite desta quarta-feira (20) participou de evento de lançamento do programa, na Bier Site, em Carazinho.
A opinião de Schreiner é compartilhada pelos cerca de 300 produtores que acompanharam esse primeiro evento, de um total de três que serão realizados na área de abrangência da cooperativa para apresentar o programa e já levar informações sobre o novo cenário de pragas de difícil controle, alertando especialmente para o cuidado com um inseto que pode causar grande dano às culturas da soja e do milho: a lagarta Helicoverpa armígera.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento confirmou nesta terça (19) a presença da lagarta no Rio Grande do Sul. Embora ela por enquanto tenha sido identificada em poucos pontos do Estado, há grande preocupação em função da dificuldade de identificação da espécie e também de controle. Na safra passada, só no oeste da Bahia, o prejuízo foi estimado em R$ 2 bilhões.
O pesquisador e professor José Roberto Salvadori, da Universidade de Passo Fundo, destacou que não há motivo para pânico, mas a situação exige cuidado redobrado nos próximos meses. “Daqui pra frente o produtor deve monitorar a sua lavoura quase que diariamente e estar em contato permanente com o seu assistente técnico para que a melhor estratégia de controle possa ser adotada caso se identifique a lagarta na lavoura”, apontou Salvadori, que apresentou palestra durante o evento e que é um dos apoiadores do programa da Cotrijal.
O gerente de Produção Vegetal da Cotrijal, Silvio André Biasuz, explicou que a cooperativa está cercando-se de todas as informações e parceiros que possam auxiliar no desafio de entender a estratégia adequada para o controle das Helicoverpas. Assim como ocorreu em outras ocasiões, a ideia é introduzir alternativas de manejo e controle para ter uma recomendação local. “É uma praga nova e precisamos buscar em conjunto a melhor solução”, ressaltou. “O que sabemos até agora é que um controle mais eficiente ocorre quando a lagarta está em fase inicial”.
Como há muita semelhança entre as várias espécies de Helicoverpas – no Brasil, podem ocorrer quatro – e inclusive com outros gêneros de lagartas, a recomendação é que o produtor monitore a lavoura e caso encontre ovos de lagarta entre em contato com o Departamento Técnico da cooperativa. “A cooperativa está mobilizando todo o seu quadro técnico e outros setores também para dar a melhor assistência ao seu associado, e para que o resultado seja o esperado no final da safra a colaboração do produtor, que deve estar atento às informações repassadas, é fundamental”, afirmou o gerente de Desenvolvimento Cooperativista da Cotrijal, Enio Schroeder, falando em nome da direção.
O que é monitora
O Programa Monitora, que tem como slogan “Sua lavoura sob controle”, objetiva prover informações técnicas, monitoramento e recomendações para os produtores assistidos pela Cotrijal, sobre pragas de difícil controle, entre elas, a Helicoverpa armígera. Através dele, a cooperativa vai fornecer aos seus associados um serviço diferenciado e de alto valor agregado, oportuno para a tomada de decisão relacionada ao manejo e controle dessa lagarta e das demais pragas que representam risco de dano.
Rádio Cotrijal
Confira no site www.cotrijal.com.br, link Rádio Cotrijal, entrevistas feitas durante o evento de lançamento do Programa Monitora em Carazinho.
Fotos no site: www.cotrijal.com.br
A opinião de Schreiner é compartilhada pelos cerca de 300 produtores que acompanharam esse primeiro evento, de um total de três que serão realizados na área de abrangência da cooperativa para apresentar o programa e já levar informações sobre o novo cenário de pragas de difícil controle, alertando especialmente para o cuidado com um inseto que pode causar grande dano às culturas da soja e do milho: a lagarta Helicoverpa armígera.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento confirmou nesta terça (19) a presença da lagarta no Rio Grande do Sul. Embora ela por enquanto tenha sido identificada em poucos pontos do Estado, há grande preocupação em função da dificuldade de identificação da espécie e também de controle. Na safra passada, só no oeste da Bahia, o prejuízo foi estimado em R$ 2 bilhões.
O pesquisador e professor José Roberto Salvadori, da Universidade de Passo Fundo, destacou que não há motivo para pânico, mas a situação exige cuidado redobrado nos próximos meses. “Daqui pra frente o produtor deve monitorar a sua lavoura quase que diariamente e estar em contato permanente com o seu assistente técnico para que a melhor estratégia de controle possa ser adotada caso se identifique a lagarta na lavoura”, apontou Salvadori, que apresentou palestra durante o evento e que é um dos apoiadores do programa da Cotrijal.
O gerente de Produção Vegetal da Cotrijal, Silvio André Biasuz, explicou que a cooperativa está cercando-se de todas as informações e parceiros que possam auxiliar no desafio de entender a estratégia adequada para o controle das Helicoverpas. Assim como ocorreu em outras ocasiões, a ideia é introduzir alternativas de manejo e controle para ter uma recomendação local. “É uma praga nova e precisamos buscar em conjunto a melhor solução”, ressaltou. “O que sabemos até agora é que um controle mais eficiente ocorre quando a lagarta está em fase inicial”.
Como há muita semelhança entre as várias espécies de Helicoverpas – no Brasil, podem ocorrer quatro – e inclusive com outros gêneros de lagartas, a recomendação é que o produtor monitore a lavoura e caso encontre ovos de lagarta entre em contato com o Departamento Técnico da cooperativa. “A cooperativa está mobilizando todo o seu quadro técnico e outros setores também para dar a melhor assistência ao seu associado, e para que o resultado seja o esperado no final da safra a colaboração do produtor, que deve estar atento às informações repassadas, é fundamental”, afirmou o gerente de Desenvolvimento Cooperativista da Cotrijal, Enio Schroeder, falando em nome da direção.
O que é monitora
O Programa Monitora, que tem como slogan “Sua lavoura sob controle”, objetiva prover informações técnicas, monitoramento e recomendações para os produtores assistidos pela Cotrijal, sobre pragas de difícil controle, entre elas, a Helicoverpa armígera. Através dele, a cooperativa vai fornecer aos seus associados um serviço diferenciado e de alto valor agregado, oportuno para a tomada de decisão relacionada ao manejo e controle dessa lagarta e das demais pragas que representam risco de dano.
Rádio Cotrijal
Confira no site www.cotrijal.com.br, link Rádio Cotrijal, entrevistas feitas durante o evento de lançamento do Programa Monitora em Carazinho.
Fotos no site: www.cotrijal.com.br