Congresso Brasileiro do Algodão começa terça-feira, em Foz do Iguaçu
Evento contará com a presença da ministra Kátia Abreu
A solenidade de abertura do evento, marcada para as 19h, contará com a presença da ministra Kátia Abreu, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, entre outras autoridades, como o governador Pedro Taques, do Mato Grosso, maior estado produtor de algodão, e Sebastião Barbosa, chefe geral da Embrapa Algodão, além do presidente da Abrapa, João Carlos Jacobsen Rodrigues, e presidentes e representantes das associações estaduais de produtores de algodão.
Durante os quatro dias do congresso, serão oferecidos cinco minicursos e ocorrerão 24 mesas-redondas e seis plenárias, que contarão com a participação de especialistas que discutirão desde o panorama econômico do Brasil e do mundo até os principais problemas enfrentados pela cotonicultura. Paralelamente aos debates, acontecerá uma exposição de produtos, serviços e soluções para as lavouras de algodão.
Entre os palestrantes, estão alguns nomes como os dos economistas Ricardo Amorim e José Roberto Mendonça de Barros; do diretor executivo do Comitê Consultivo Internacional de Algodão (Icac, International Cotton Advisory Committee, na sigla em inglês), José Sette; do presidente da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), Antonio Esteves; do presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Rafael Cervone, do presidente da Abrapa, João Carlos Jacobsen Rodrigues, e do secretário de Políticas Agrícolas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, André Nassar.
A extensa programação é aberta a todos os profissionais que atuam no mercado, da produção à indústria têxtil, incluindo fornecedores de máquinas e insumos, pesquisadores, estudantes e consultores.
Realizado a cada dois anos, o CBA tem, em cada edição, um tema central, colocando em pauta as principais demandas e expectativas de toda a cadeia. Neste 10º CBA, o tema “Qualidade, caminho para a competitividade” evidencia o foco na qualidade da pluma e no processo de classificação como uma prioridade para o algodão brasileiro ter maior competitividade no mercado mundial.