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BASF e Universidade Estadual de Maringá firmam acordo de cooperação técnica

Parceria prevê o desenvolvimento de estudos científicos conjuntos em soja, cana, frutas e vegetais


Parceria prevê o desenvolvimento de estudos científicos conjuntos em soja, cana, frutas e vegetais e deve beneficiar mais de 500 alunos da Universidade

Contrato tem duração inicial de cinco anos, com destaque em projetos na prospecção tecnológica de novas moléculas com potencial para proteção de cultivos


A Unidade de Proteção de Cultivos da BASF firmou, com a Universidade Estadual de Maringá (UEM/PR), um acordo de cooperação técnica que visa o desenvolvimento de novas tecnologias de interesse comum às duas instituições. A parceria segue o conceito de inovação aberta (open innovation), no qual empresas ou instituições desenvolvem estudos científicos conjuntamente em prol de objetivos comuns.

A duração do contrato está firmada para ter duração de cinco anos e estão previstas, inicialmente, pesquisas em soja, cana-de-açúcar, frutas e vegetais. A parceria tem como destaque projetos na prospecção tecnológica de novas moléculas com potencial para proteção de cultivos, inovação e transferência de tecnologia tendo como finalidade facilitar a transferência de conhecimento entre as duas organizações, valorizando suas competências complementares: “Esperamos gerar juntos novas tecnologias, produtos e processos para agricultura, de forma mais ágil, qualificada e que gerem maior produtividade para o agricultor. Assim, contribuiremos para o desenvolvimento sustentável da agricultura brasileira.” afirma Leandro Martins, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF para a América Latina.

Os mais de 500 alunos do curso de graduação em Engenharia Agronômica da Universidade serão beneficiados com este projeto. “Diretamente serão 15 pesquisadores da UEM e grupos de até seis alunos envolvidos em cada projeto. Porém, os resultados serão divididos com todo nosso corpo docente e estudantes de graduação e pós- graduação em agronomia. Não tenho dúvidas de que nossa parceria contribui positivamente para a geração de novos conhecimentos científicos no Brasil”, assegura Júlio Santiago Prates Filho, reitor da UEM.


Seguindo o modelo de projeto “guarda-chuva”, com o qual é possível o desdobramento da parceria em outras iniciativas ou subprojetos, sua principal vantagem competitiva está na troca de experiências, know-how e, principalmente, na possibilidade de geração de novas soluções e produtos ligados à sanidade vegetal. Trata-se do primeiro projeto do gênero em Open Innovation da BASF firmado com uma Universidade no Brasil.

Em julho de 2012 foi firmado entre BASF e a UEM/ITAM, uma parceria focada em estudos para culturas com cobertura fitossanitária insuficiente, conhecidas como minor crops.

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