10 principais importadores do frango brasileiro nos nove primeiros meses de 2015
Venezuela. Pois Japão e Holanda registram, por ora, quedas apenas marginais
Completados os três primeiros quartos do ano, o quadro de principais importadores da carne de frango brasileira mantém-se praticamente inalterado em relação aos meses anteriores.
Considerado o volume acumulado no período, não é equivocado afirmar que, no grupo dos 10 principais importadores (ao qual está tendo acesso, neste exercício, a Coreia do Sul), apenas um país reduziu significativamente suas compras: a Venezuela. Pois Japão e Holanda registram, por ora, quedas apenas marginais.
E quanto a Hong Kong que, entre janeiro e setembro, importou 27% menos que há um ano? Na verdade, as exportações para Hong Kong apenas vêm seguindo outro caminho – direto para o território chinês, sem as triangulações anteriores.
Isso faz com que o índice de incremento das importações chinesas, 38,35% maiores que nos mesmos nove meses de 2015, seja absolutamente ilusório. Porque o volume adicional exportado para o mercado chinês corresponde, muito aproximadamente, ao volume a menos importado por Hong Kong.
Em outras palavras, ao reduzir suas compras em 27,20%, Hong Kong deixou de receber pouco mais de 64.618 mil toneladas do produto brasileiro. Já a China, com o aumento de 38,35%, ampliou o volume importado em 64.612 toneladas. Quer dizer: feitas as contas, o saldo é ligeiramente negativo. O que não impede de observar que a China se firma como o segundo maior importador da carne de frango brasileira, suas 406 mil toneladas (China + Hong Kong) ficando 100 mil toneladas acima das importações japonesas.
Sob esse aspecto, aliás, a participação chinesa nas exportações brasileiras se encontra próxima de 13%, sendo superada apenas pelos 18,39% da Arábia Saudita. E, juntos, os 10 maiores importadores (cerca de 7% do total de 144 destinos) absorveram exatamente dois terços do total exportado pelo Brasil em nove meses.
Em outras palavras, 33% do volume exportado (1,062 milhão de toneladas) foram distribuídos entre 134 países – quatro a mais que o registrado até agosto. Entre estes, dois países relacionados pela primeira vez pela SECEX/MDIC: Etiópia, segunda nação mais populosa do continente africano (perto de 100 milhões de habitantes) e Niue, um minúsculo país insular (260 km2) associado à Nova Zelândia.
Considerado o volume acumulado no período, não é equivocado afirmar que, no grupo dos 10 principais importadores (ao qual está tendo acesso, neste exercício, a Coreia do Sul), apenas um país reduziu significativamente suas compras: a Venezuela. Pois Japão e Holanda registram, por ora, quedas apenas marginais.
E quanto a Hong Kong que, entre janeiro e setembro, importou 27% menos que há um ano? Na verdade, as exportações para Hong Kong apenas vêm seguindo outro caminho – direto para o território chinês, sem as triangulações anteriores.
Isso faz com que o índice de incremento das importações chinesas, 38,35% maiores que nos mesmos nove meses de 2015, seja absolutamente ilusório. Porque o volume adicional exportado para o mercado chinês corresponde, muito aproximadamente, ao volume a menos importado por Hong Kong.
Em outras palavras, ao reduzir suas compras em 27,20%, Hong Kong deixou de receber pouco mais de 64.618 mil toneladas do produto brasileiro. Já a China, com o aumento de 38,35%, ampliou o volume importado em 64.612 toneladas. Quer dizer: feitas as contas, o saldo é ligeiramente negativo. O que não impede de observar que a China se firma como o segundo maior importador da carne de frango brasileira, suas 406 mil toneladas (China + Hong Kong) ficando 100 mil toneladas acima das importações japonesas.
Sob esse aspecto, aliás, a participação chinesa nas exportações brasileiras se encontra próxima de 13%, sendo superada apenas pelos 18,39% da Arábia Saudita. E, juntos, os 10 maiores importadores (cerca de 7% do total de 144 destinos) absorveram exatamente dois terços do total exportado pelo Brasil em nove meses.
Em outras palavras, 33% do volume exportado (1,062 milhão de toneladas) foram distribuídos entre 134 países – quatro a mais que o registrado até agosto. Entre estes, dois países relacionados pela primeira vez pela SECEX/MDIC: Etiópia, segunda nação mais populosa do continente africano (perto de 100 milhões de habitantes) e Niue, um minúsculo país insular (260 km2) associado à Nova Zelândia.
