CI

Produtores de equinos adotam medidas preventivas contra encefalomielite

Encefalomielite afeta o sistema nervoso dos animais


Foto: Pixabay

Produtores de equinos no Rio Grande do Sul estão em estado de alerta diante da confirmação de um surto de Encefalomielite em equinos na Argentina e no Uruguai.. A doença viral, causada pelo Eastern Equine Encephalitis Virus (EEEV), preocupa não apenas os criadores, mas também representa uma ameaça potencial a humanos e aves, sendo transmitida por mosquitos.

A Secretaria da Agricultura e a Superintendência Regional do Ministério da Agricultura monitoram a situação, embora até o momento não haja registros da doença no estado. A prevenção é fundamental, visto que a Encefalomielite não tem cura. Os produtores estão sendo orientados a adotar medidas para proteger seus rebanhos e evitar a propagação da doença.

A Encefalomielite afeta o sistema nervoso dos animais, apresentando sintomas como febre alta, falta de apetite, depressão, posição caída da cabeça em relação ao corpo, lábios flácidos, visão alterada, ataxia, parexia e, em estágios avançados, paralisia, levando à morte após convulsões.

Até o momento, o Rio Grande do Sul não registrou casos da doença, mas a conscientização e a prevenção são fundamentais. A vacinação é a medida mais eficaz, seguindo um calendário específico:

  • Aos 3, 4 e 6 meses de idade, com reforço anual;
  • Éguas: 30 dias antes do parto;
  • Cavalos adultos nunca vacinados: Primovacinação com duas doses intervaladas por 30 dias e reforço anual.

 

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.