Agrinose CI

Geral
Nome Técnico:
Oxicloreto de cobre
Registro MAPA:
2698707
Empresa Registrante:
Sumitomo Chemical Brasil Ind. Química S.A
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Oxicloreto de cobre 600 g/kg
Equivalente em cobre metálico 350 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Bactericida, Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Contato

-Sacos de polietileno com capacidade para 1000g que seguem dentro de um cartucho de papelão com a mesma capacidade.
-Saco de polietileno acondicionado em saco de papel com capacidade para 25 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

AGRINOSE é um fungicida-bactericida de contato, pó molhável à base de oxicloreto de cobre, indicado para as culturas de algodão, amendoim, batata, cacau, café, caju, citros, tomate e uva.

ÉPOCA, NÚMERO, E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Algodão: Aplicação no início da floração; repetir, se necessário, a cada 15 dias; de 3 a 5 aplicações no máximo.
Amendoim: Aplicação de 35 a 45 dias após a germinação; repetir, se necessário, a cada 15 dias de 3 a 5 aplicações no máximo.
Batata: Aplicação 25 dias após a germinação; repetir, se necessário, a cada 7 dias; de 4 a 6 aplicações no máximo.
Cacau: Aplicação aos 20 dias de idade do fruto; repetir, se necessário, a cada 15 dias; de 6 a 8 aplicações no máximo.
Café: Aplicação de dezembro até abril: repetir, se necessário, a cada 30 dias; de 4 a 6 aplicações no máximo. Aplicação em viveiro: repetir, se necessário, a cada 15 dias; 4 aplicações no máximo.
Caju: Aplicação entre o florescimento e a "chuva do caju", repetir, se necessário, a cada 15 dias; de 2 a 4 aplicações no máximo.
Citrus: Para controle da verrugose - aplicação antes da floração e durante a floração com 2/3 das pétalas caídas; repetir, se necessário, a cada 4 semanas; de 2 a 4 aplicações no máximo.
Para controle da verrugose - viveiro em porta enxertos; repetir, se necessário, de 4 a 6 semanas; de 2 a 4 aplicações no máximo.
Para controle de gomose - na primavera e no verão ou entre maio a junho (pincelar) pulverizar o tronco e o solo ao redor; de 2 a 4 aplicações no máximo.
Tomate: Aplicação 25 dias após a germinação; repetir, se necessário, a cada 7 dias; de 4 a 6 aplicações no máximo. Aplicação em sementeira; repetir, se necessário, a cada 7 dias.
Uva: Aplicação na brotação com 25 cm; repetir, se necessário, a cada 10 ou 15 dias; de 6 a 8 aplicações no máximo.

MODO DE APLICAÇÃO

AGRINOSE deve ser misturado em água e aplicado por meio de pulverizadores terrestres (manuais, motorizados ou tratorizados), tanto em baixo como em alto volume.
Em qualquer modalidade de aplicação, verificar sempre se as partes das plantas a serem protegidas estão recebendo o produto de modo uniforme e ocorrendo uma boa cobertura de pulverização às plantas. Após a adição, misturar lentamente para evitar a formação de muita espuma.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Sem restrições.

INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

- Obedecer rigorosamente as recomendações constantes na Bula e no Rótulo para uso e manuseio do produto;
- Utilizar água de boa qualidade (isenta de grande alcalinidade e dureza acentuada) e com pH na faixa de 5, afim de se obter a máxima performance do produto.
- Não misturar o produto com calda sulfocálcica, misturas que contenham mercúrio, thiram, ditiocarbamatos e com materiais alcalinos.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO: M1 - FUNGICIDA

O produto fungicida AGRINOSE é composto por Oxicloreto de Cobre, que apresenta mecanismo de ação da Atividade de contato multi-sítio (Inorgânico – Cobre), pertencente ao Grupo M1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.

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