As carnes percorreram a quarta e penúltima semana de janeiro com o mesmo fraco desempenho da semana anterior, ou seja, com ligeira recuperação, mas resultados ainda aquém dos registrados nas duas semanas iniciais do mês, ambas com resultados igualmente sofríveis.
A realidade é que a receita média diária obtida – próxima de US$47 milhões – continua apresentando o pior resultado dos últimos 60 meses. Ou seja: de 2010 até agora, só supera o valor registrado em janeiro daquele ano, quando a receita média diária das carnes ficou em US$42 milhões. E uma vez que faltam agora apenas cinco dos 21 dias úteis de janeiro, fica impossível a reversão dos resultados atuais.
Nesse cenário, a carne com desempenho menos ruim é a de frango, cujos embarques na última semana também retrocederam a um dos mais baixos níveis dos últimos anos – 11 mil toneladas diárias. Com isso, o volume projetado para o mês não vai além das 246 mil toneladas, isto significando redução de 9% sobre janeiro de 2014 e de 21% sobre dezembro de 2014.
Igualmente péssimo vem sendo o preço médio recebido, 7,5% e 5% menor que os alcançados, respectivamente, no mês anterior e há um ano. Com isso, as perdas na receita cambial devem ser significativamente maiores, podendo fazer deste o pior janeiro dos últimos cinco anos.
A realidade é que a receita média diária obtida – próxima de US$47 milhões – continua apresentando o pior resultado dos últimos 60 meses. Ou seja: de 2010 até agora, só supera o valor registrado em janeiro daquele ano, quando a receita média diária das carnes ficou em US$42 milhões. E uma vez que faltam agora apenas cinco dos 21 dias úteis de janeiro, fica impossível a reversão dos resultados atuais.
Nesse cenário, a carne com desempenho menos ruim é a de frango, cujos embarques na última semana também retrocederam a um dos mais baixos níveis dos últimos anos – 11 mil toneladas diárias. Com isso, o volume projetado para o mês não vai além das 246 mil toneladas, isto significando redução de 9% sobre janeiro de 2014 e de 21% sobre dezembro de 2014.
Igualmente péssimo vem sendo o preço médio recebido, 7,5% e 5% menor que os alcançados, respectivamente, no mês anterior e há um ano. Com isso, as perdas na receita cambial devem ser significativamente maiores, podendo fazer deste o pior janeiro dos últimos cinco anos.