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Como os preços da soja estão?

O cenário no Paraná segue bastante tranquilo


A alta vista em Santa Catarina foi expressiva A alta vista em Santa Catarina foi expressiva - Foto: Divulgação

No estado do Rio Grande do Sul os preços da soja voltaram a subir, enquanto os negócios seguem sem expressão, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Para entrega em maio, a indicação é de R$ 136,50 por saca, com pagamento final em maio. Já para entrega em junho, o preço indicado é de R$ 139,80 por saca, com pagamento final em junho. No interior, os preços seguiram o balizamento de cada praça. Em Cruz Alta, o valor praticado foi de R$ 129,50 por saca, com pagamento no final de maio”, comenta.

A alta vista em Santa Catarina foi expressiva. “Em Santa Catarina, os preços da soja passam por alta expressiva em virtude das novas valorizações do farelo. De forma geral o mercado exterior dita com muita clareza os preços da região. Apenas volumes de manutenção foram efetuados. O preço no porto foi de R$ 13,00 (+0,50), Chapecó a R$ 114,00 (+1,00)”, completa.

O cenário no Paraná segue bastante tranquilo, em contraponto à preocupante situação no Rio Grande do Sul, que tem capturado a atenção de todo o Brasil e desviado o foco dos escoamentos. “Segundo informantes da região, a comercialização do PR já alcança a base dos 50%, ficando fortemente a frente da maioria dos demais estados, isso ocorreu com um esforço contínuo de pequenos escoamentos, pois de forma geral não vemos volumes alarmantes no intradiário. Os preços em Ponta Grossa ficaram em R$ 118,00”, indica.

No Mato Grosso do Sul os preços iniciaram em manutenção. “No entanto, essa tendência foi rapidamente revertida, ontem vimos altas muito expressivas e hoje vemos um mercado mais calmo, com parte da preocupação voltada para a situação alarmante do sul. Hoje os volumes escoados foram muito inferiores, aproximadamente 10.000 toneladas foram efetuadas”, informa.

No Mato Grosso os negócios seguem fluindo. “Os preços da soja em Mato Grosso estão se mantendo, seguindo a tendência observada no último pregão. Apesar disso, as negociações ainda têm baixa expressividade. Estima-se que aproximadamente 5.000 toneladas tenham sido comercializadas”, conclui.
 

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