Uma verdadeira empresa de Consultoria tem de zelar pelos recursos de seus clientes

 

Grande parte das organizações não tem, adequadamente, aproveitado o que de melhor tem a oferecer as empresas de Consultoria. Seja para contar com um subsídio externo para o seu avanço de desempenho, seja investir na empresa como um todo ou em áreas específicas, ou seja, buscar constantemente alternativas com fito de majorar a sua competitividade, é fundamental reorganizar-se societariamente, minimizando o custo tributário a que estão sujeitas.

A MJC Consultores, uma organização fundada há quase dez anos, tem buscado entreter seus clientes, envidando todos os seus esforços e com grande sinergia na área de Consultoria, no sentido de oferecer as melhores soluções nos processos de assessoria contábil e tributária.

Sabemos que a satisfação do cliente, o crescimento profissional dos colaboradores e a valorização dos relacionamentos são planos fundamentais e estratégicos que podem oferecer uma análise compreensiva do seu empreendimento, levando em conta o setor de atuação, seus concorrentes e o clima empresarial moderno. Além disso, propor alternativas coerentes, éticas e legais dentro da alta complexidade de nosso sistema tributário.

Por esta razão, entendemos que a Consultoria Empresarial deve estar munida de conhecimento sobre diversas situações gerenciais, pois é o que irá auxiliar grandes empreendedores e colaboradores nas tomadas de decisões. E isso requer do consultor a busca incessante por informações no cliente e no mercado, numa afinidade de integração e sinergia para o alcance do objetivo da Consultoria. O sucesso é imperativo para que se estabeleça um grau de confiança desejável e, mais que isso, para que haja uma soma de subsídios e de aprendizados, ou seja, o comprometimento de ambas as partes.

Daí a razão pela qual o consultor deva conduzir o processo de maneira eficaz, apresentando soluções verdadeiras, já que, infelizmente, o mercado está cheio de profissionais soberanos que sabem tudo, que tem recurso para tudo, o que não é verdade. O consultor não terá sempre solução para tudo, ele é um captador de dados, e com destreza e habilidade suficiente para tal, percebe as necessidades do cliente. Normalmente, isso se dá com a colaboração de consultores externos, haja vista sua visão mais acurada no quesito imparcialidade.

A Consultoria Externa, por exemplo, na área tributária, deve buscar propor ao cliente soluções legais, sempre a partir de uma análise e melhoria crítica dos processos organizacionais tributários, seja em relação à gestão estratégia e desenvolvimento organizacional no pagamento de impostos, seja em relação ao desempenho dos empreendedores na gestão do negócio. Pois, nestas duas premissas, existe uma relevante integração da empresa, dos seus colaboradores e, principalmente, dos gestores. No desempenho de sua função uma empresa de Consultoria exige habilidades, conhecimentos, atitudes, competências, em pelo menos duas grandes extensões: a técnica e a administrativa.

É de extrema relevância que a empresa de Consultoria veja em seu cliente mais do que o próprio gestor, dono do negócio e dos seus colaboradores. Em nosso dialeto, isso quer dizer ter a visão e a perspicácia do que não está ali. Mais do que isso, num período menor de tempo e de uma forma correta e coerente, sem a qual, se não almejada esta situação, o resultado de uma Consultoria poderá desgastar todo o processo. Há riscos de falhas, porém, deve-se cometê-las o mais raramente possível. E se isso vier à tona, deve-se tomar o cuidado de assumi-las e contorná-las com destreza, assim ter certeza do que se deseja para que sejam alcançados os objetivos. Certamente, esta circunstância levará um tempo maior que o previsto.

Naturalmente, a apresentação de soluções aos inúmeros problemas apresentados por uma empresa pode ser equacionada quanto maior for o conhecimento técnico e a criatividade da empresa de Consultoria. Um detalhe importantíssimo, infelizmente não muito usual no mundo contemporâneo, é a sociabilidade em estabelecer parcerias, ser altruísta, portanto, gerar capacidade de se colocar no lugar do cliente, entender a necessidade e os sentimentos a quem se prestam os serviços.

Como uma alternativa de fortalecimento às empresas de pequeno, médio e de grande porte, uma empresa de Consultoria Tributária, que é o nosso ramo, pode promover uma série de benefícios a sua contratante, tornando-se uma atividade atrativa e parceira do cliente, embora, não seja tão fácil quanto pareça vislumbrar procedimentos que possam trazer economias avassaladoras às empresas contratantes. Este é um cuidado que precisa ser tomado, pois sempre haverá, por parte da contratante, profissionais que julgam entender tudo sobre Consultoria, principalmente aqueles que não são muito receptivos ao consultor, de modo que o seu serviço e o crédito do trabalho nunca será do consultor. Infelizmente, isso é comum acontecer.

A propósito, a atividade de Consultoria pressupõe não somente recompensas financeiras diretas pelo auxílio prestado. Outras necessidades se interagem e devem ser avaliadas como, por exemplo, uma transformação de uma situação atual para outra melhor, em específico, quando falamos de reorganização societária. O consultor tem suas habilidades e certamente poderá ajudar na prospecção de novas mudanças inclusive no sentido de propor soluções imparciais. Ou ainda, propor desenvolturas diferentes, panoramas díspares ou até mesmo linhas de raciocínio diferentes. E isso vem de encontro quando uma empresa de Consultoria, ao assumir um papel importante do conhecimento e induzir o cliente e seus colaboradores, acaba por descobrir saídas para os seus problemas, independentemente da área.

Fato é que, nós consultores, atingiremos nossos objetivos e sucesso somente quando tivermos o reconhecimento profissional por parte da empresa, seja pela forma de lidar e entender, seja do ponto vista pessoal/social, seja ele técnico. Importante é, sem dúvida, estabelecer uma sinergia e, por que não, uma empatia no sentido de compreender as necessidades e expectativas de nossos clientes. Isso só será possível se tivermos um último fator determinante que é o de respeitar o limite das pessoas na pessoa do cliente. Um ambiente agradável é condição sine qua non para solucionar problemas, trazer melhorias e novas perspectivas ao cliente.