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Flexibilidade: o desafio da educação executiva no Brasil


Instituto Phytus
Qualificação profissional, diferenciação, habilidades para trabalho em equipes, liderança, gerenciamento de conflitos, fluência em línguas estrangeiras e boa administração do tempo. Esses são apenas alguns dos requisitos para um profissional competitivo no atual ambiente corporativo brasileiro.
No entanto, para adquirir essas qualificações e ainda se destacar com alguns diferenciais em suas áreas específicas de atuação os profissionais devem buscar constantemente cursos de aperfeiçoamento e formação complementar. Mas como fazer isso se possuímos uma agenda repleta de atividades, além de excessivos compromissos pessoais e eventuais viagens de trabalho? Realizar cursos totalmente online parece ser uma ótima opção para quem deseja aliar aquisição de novos conhecimentos dentro de uma agenda flexível de estudos, organizada de acordo com o planejamento individual e ainda certificada por instituições confiáveis e com credibilidade no mercado.
Flexibilidade parece ser o conceito que mais se adequa a essa realidade da educação executiva protagonizada a partir da ótica dos alunos, os quais buscam por cursos mais pontuais, alinhados às necessidades e problemas recorrentes enfrentados no ambiente organizacional. Aliado a essa tendência de autodesenvolvimento, as empresas também estão em busca de cursos corporativos customizados. Mesmo os cursos in company e as pós-graduações presenciais estão ficando cada vez mais multiplataforma, procurando alcançar um público que está geograficamente disperso e que possui dificuldade ou limitações para  frequentar um local presencial de ensino.
Outra tendência em educação executiva é o desenvolvimento de cursos de curta duração que procuram preencher as lacunas específicas de formação, estando atentos a um mercado dinâmico, no qual muitas vezes um profissional de formação técnica passa a assumir um cargo gerencial e ainda não possui as competências comportamentais para tal. Por isso é fundamental que as instituições de educação executiva estejam em compasso com as mudanças das necessidades de formação dos profissionais, assim como com as exigências de retorno para o competitivo mercado corporativo.
Por conseguinte, as cobranças cada vez maiores exigem dos profissionais mais esforços para diferenciarem-se, responderem rapidamente às demandas dos clientes e suplantarem a sustentabilidade de um negócio. Frente a esse cenário será crescente tanto o número de empresas que investem na flexibilidade de uma educação online quanto no volume de colaboradores que acessarão esse modelo de capacitação. 
Justina Franchi Gallina ([email protected])
Coordenadora de Educação a Distância do Instituto Phytus, é formada em Relações Públicas e possui pós-graduação em Gestão Educacional, atuando nas áreas de planejamento, gestão e coordenação de cursos em formato blended (online e presenciais). 

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