Como é de conhecimento geral, a agricultura é uma área que evolui muito rápido em função das necessidades crescentes na produção de alimentos e também em virtude das adaptações naturais de doenças, insetos e plantas daninhas. Essa característica do agronegócio faz com que, cada vez mais, busquemos evoluir no conhecimento sobre a produção agrícola em busca de eficiência. Nesse contexto, as tecnologias e ferramentas de comunicação adquirem maior importância, pois são vitais na difusão rápida de informações e técnicas relacionadas à produção, aliando-se aos tradicionais dias de campo, palestras, feiras, etc.
Já há algum tempo um dos principais mercados das tecnologias de comunicação é o mobile. Falando especificamente do Brasil, somente em 2013, a venda de smartphones e tablets cresceu 122% e 142%, respectivamente. Segundo pesquisas, quem já está adaptado a essa tecnologia utiliza seus dispositivos principalmente em redes sociais, para registros fotográficos e mobilidade urbana. Mas o que os números não mostram são os aplicativos de nichos, aqueles utilizados em áreas específicas, por profissionais no seu dia-a-dia. Pois bem, estes softwares, aos poucos, estão chegando ao mundo agrícola.
Basta uma breve busca por “agricultura” na App Store ou no Google Play, as mais conhecidas lojas de aplicativos, para verificar a grande variedade de softwares disponíveis. Muito deles são focados em notícias, cotações e previsão de tempo (o que comprova a necessidade de rápida difusão de informações no setor), mas também há aplicativos técnicos, que se propõem a auxiliar os produtores no seu dia-a-dia. Apps que calculam volume e vazão para realização de pulverização, softwares que trazem fotos e informações que facilitam a identificação de doenças e o aplicativo que informa sobre a expansão da ferrugem asiática da soja são alguns exemplos.
A criação de aplicativos é uma tarefa que depende principalmente de dois fatores: uma boa ideia e uma equipe de desenvolvimento qualificada. Conforme o mercado agrícola e as tecnologias mobile vão se aproximando, grandes ideias vão surgindo. Por isso, a nossa aposta é de que este setor continuará crescendo em 2014. Inclusive, novidades estão previstas e serão lançadas em breve aqui no Instituto Phytus e também no Agrolink. Fique ligado!
Conheça três aplicativos desenvolvidos pelo Instituto Phytus:
Phytus Pontas: tem o objetivo de auxiliar na escolha da ponta mais adequada para o trabalho de pulverização. Mais informações em http://www.iphytus.com/mobile/pontas.
Diagnoses Phytus - Doenças na Cultura do Arroz Irrigado: versão digital do livro de mesmo nome que traz fotos para identificação, informações sobre sintomas, desenvolvimento e manejo de doenças na cultura. Mais informações em http://www.iphytus.com/publicacoes.
Fox Bayer: desenvolvido sob demanda, este aplicativo traz informações sobre doses e posicionamentos do fungicida da Bayer na sua aplicação em algodão, feijão, trigo e soja. Disponível no Google Play e na App Store.
Fontes:
• Conheça os aplicativos de smartphone mais usados de 2013
• Vendas de smartphones e tablets crescem mais que 100% em 2013
Guilherme Pereira de Freitas
Gerente de Comunicação do Instituto Phytus
Bacharel em Comunicação Social - Habilitações Relações Públicas e Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Técnico em Processamento de Dados pela Universidade da Região da Campanha (URCAMP)
Já há algum tempo um dos principais mercados das tecnologias de comunicação é o mobile. Falando especificamente do Brasil, somente em 2013, a venda de smartphones e tablets cresceu 122% e 142%, respectivamente. Segundo pesquisas, quem já está adaptado a essa tecnologia utiliza seus dispositivos principalmente em redes sociais, para registros fotográficos e mobilidade urbana. Mas o que os números não mostram são os aplicativos de nichos, aqueles utilizados em áreas específicas, por profissionais no seu dia-a-dia. Pois bem, estes softwares, aos poucos, estão chegando ao mundo agrícola.
Basta uma breve busca por “agricultura” na App Store ou no Google Play, as mais conhecidas lojas de aplicativos, para verificar a grande variedade de softwares disponíveis. Muito deles são focados em notícias, cotações e previsão de tempo (o que comprova a necessidade de rápida difusão de informações no setor), mas também há aplicativos técnicos, que se propõem a auxiliar os produtores no seu dia-a-dia. Apps que calculam volume e vazão para realização de pulverização, softwares que trazem fotos e informações que facilitam a identificação de doenças e o aplicativo que informa sobre a expansão da ferrugem asiática da soja são alguns exemplos.
A criação de aplicativos é uma tarefa que depende principalmente de dois fatores: uma boa ideia e uma equipe de desenvolvimento qualificada. Conforme o mercado agrícola e as tecnologias mobile vão se aproximando, grandes ideias vão surgindo. Por isso, a nossa aposta é de que este setor continuará crescendo em 2014. Inclusive, novidades estão previstas e serão lançadas em breve aqui no Instituto Phytus e também no Agrolink. Fique ligado!
Conheça três aplicativos desenvolvidos pelo Instituto Phytus:
Phytus Pontas: tem o objetivo de auxiliar na escolha da ponta mais adequada para o trabalho de pulverização. Mais informações em http://www.iphytus.com/mobile/pontas.
Diagnoses Phytus - Doenças na Cultura do Arroz Irrigado: versão digital do livro de mesmo nome que traz fotos para identificação, informações sobre sintomas, desenvolvimento e manejo de doenças na cultura. Mais informações em http://www.iphytus.com/publicacoes.
Fox Bayer: desenvolvido sob demanda, este aplicativo traz informações sobre doses e posicionamentos do fungicida da Bayer na sua aplicação em algodão, feijão, trigo e soja. Disponível no Google Play e na App Store.
Fontes:
• Conheça os aplicativos de smartphone mais usados de 2013
• Vendas de smartphones e tablets crescem mais que 100% em 2013
Guilherme Pereira de Freitas
Gerente de Comunicação do Instituto Phytus
Bacharel em Comunicação Social - Habilitações Relações Públicas e Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Técnico em Processamento de Dados pela Universidade da Região da Campanha (URCAMP)
