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Controle (manejo integrado) de plantas daninhas no café

Leia tudo sobre o manejo integrado de plantas daninhas no cafeeiro.


Foto: Pixabay

A espécie e população de plantas daninhas em cafezais dependem de características do solo, variações climáticas, sistema de manejo e tipo de exploração, e o controle dessas plantas também é um fator de seleção, pois as plantas daninhas sobrevivem e se multiplicam sob influência de um constante tipo de controle.

As plantas daninhas competem por água, nutrientes, luz, podem liberar substâncias alelopáticas que prejudicam o cafeeiro, podem hospedar pragas e doenças e podem dificultar a colheita ou contaminar / reduzir a qualidade do café colhido. Como consequência tem-se uma menor produtividade final, menor qualidade do produto e/ou aumento do custo de produção.

Porém, as plantas daninhas também podem promover alguns benefícios, como melhor controle de erosão, aumento dos microrganismos e da matéria orgânica no solo, melhoria da estrutura física do solo, reciclagem de nutrientes etc.

Durante o período chuvoso, que ocorre após a esparramação, as plantas daninhas de folha estreita têm maior predominância. Durante as chuvas e a elevação de temperatura, o solo fica com um ambiente propício para a quebra de dormência de sementes de gramíneas, principalmente para as sementes que estão na superfície.

Já durante o período seco, após a arruação do café, a disponibilidade de água superficial é menor, e as espécies daninhas que costumam surgir são de folha larga, que possuem raízes mais profundas, superando as gramíneas.

Ao manejar as plantas daninhas, deve-se conhecer as características das espécies para definir a melhor estratégia de controle, bem como a população das mesmas, características da lavoura, condições ambientais, condições do terreno, recursos disponíveis etc.

O período em que ocorrem maiores prejuízos das plantas daninhas no café ocorre entre outubro e abril, época com maior pluviosidade e temperatura, quando ocorre o florescimento e início da maturação dos frutos do café. Deve-se estar atento ao período adequado de controle, evitando que as plantas daninhas produzam sementes e piorem o problema.

Os cafeeiros em formação (até dois anos de idade) podem sofrer maior competição com as plantas daninhas do que as lavouras adultas, pois nessa fase inicial, existe uma maior parte de solo descoberto, o que favorece o desenvolvimento de plantas daninhas. Além disso, plantas mais novas de café são mais suscetíveis aos efeitos negativos da presença de plantas daninhas.

Além do controle químico, existem outras formas de controle, e o uso de mais de um método de controle promove um melhor controle das plantas, bem como benefícios ambientais. Vamos ler sobre essas formas de controle!

 

Controle preventivo de plantas daninhas no cafeeiro

O controle preventivo é feito antes da cultura, através dos seguintes métodos:

  • Preparo do solo: a limpeza da área é feita em período seco. Áreas com culturas anuais ou pastagens, infestadas por gramíneas de difícil eliminação, pode-se fazer uma aração rasa, esperando-se alguns dias para o secamento das raízes. Quando houver rebrotas, realizar gradagem, pois o solo seco irá dificultar o pegamento das plantas daninhas;
  • Proteção do talhão: eliminar as plantas daninhas nas áreas adjacentes, evitando a introdução dessas plantas na área de cultivo, limpando áreas como terraços, quebra-ventos, cercas vivas, bem como a controle coletivo junto com as lavouras vizinhas;
  • Correção do solo: algumas espécies de plantas daninhas são favorecidas por solos baixos e/ou com baixa fertilidade, dessa forma, deve-se corrigir tanto o pH quanto a fertilidade do solo na implantação do cafezal.

 

Controle cultural de plantas daninhas no cafeeiro

O controle cultural visa usar o ambiente ou procedimentos que favoreçam o rápido crescimento da cultura, desfavorecendo as plantas daninhas. Ocorre que as primeiras plantas a ocuparem uma área excluem as demais, e a espécie melhor adaptada predominará no ambiente.

  • Espaçamento do cafeeiro: o menor espaçamento nas entrelinhas ou nas linhas de plantio reduzem a interferência das plantas daninhas, principalmente pelo maior sombreamento. Um maior adensamento de plantas faz com que a faixa a ser capinada vai sendo reduzida com o desenvolvimento da cultura, reduzindo os serviços e custos de produção;
  • Culturas intercalares: o cultivo de culturas nas entrelinhas do cafeeiro proporciona diversos benefícios, como a melhoria da qualidade do solo, diminuição dos custos de implantação e condução do café, diversificação da renda e produção de alimentos de subsistência. Porém, essa prática impede a mecanização e possui baixo rendimento, e exige maior atenção quanto aos tratos culturais, adubação e controle fitossanitário. O número de linhas da cultura intercalar depende do tipo de cultura intercalar e espaçamento do cafezal, mas, de forma geral, deve ficar uma faixa livre de plantio com meio metro além da projeção da copa do café em cada lado;
  • Sistema consorciado: sistema de plantio em que participam duas ou mais culturas arbóreas ou arbustivas, de forma provisória ou permanente. O consórcio pode ser uma agrofloresta ou arborização da lavoura, sombreando o cafeeiro. O sombreamento traz algumas vantagens, como maior conservação do solo, redução das plantas daninhas, melhor qualidade dos frutos e redução dos custos. Podem ser utilizadas plantas perenes como as frutíferas (mamão, banana, coqueiro, cacau etc.) ou florestais (bracatinga, pinus, bracatinga etc.).
  • Plantas de cobertura: as plantas de cobertura causam efeitos nas plantas daninhas sob a forma de cobertura viva ou de cobertura morta, além de causar melhorias nas características do solo. As coberturas vivas crescendo vigorosamente inibem as plantas daninhas. As plantas que se estabelecem primeiro ocupam o seu espaço biológico mais rapidamente, suprimindo o desenvolvimento das outras plantas, que conseguirão se emergir se houver disponibilidade de espaço ainda não ocupado. Sob a forma de cobertura morta, inibem a germinação e emergência das plantas daninhas. Além disso, essas espécies podem liberar compostos alelopáticos que prejudicam o desenvolvimento das plantas daninhas. O controle é mais eficiente ao utilizar espécies de cobertura tolerantes ao estresse hídrico, com alta produção de biomassa e decomposição mais lenta. Para ler mais sobre o assunto, clique aqui.

As leguminosas são recomendadas para consórcio com perenes, principalmente pela capacidade de adicionar nitrogênio ao solo, além de diversos outros benefícios. Para consorciar essas plantas com o cafeeiro, devem ser usadas espécies de crescimento lento, evitando que o café sofra competição por luz, tolerantes ao estresse hídrico e nutricional, para reduzir a competição, e não possuir em comum as mesmas pragas e doenças do café, além de possuir um manejo fácil e ciclo de vida mais longo. Observe a tabela abaixo:

 

Tabela 1. Características de plantas leguminosas utilizadas em cobertura do solo com o cafeeiro.
Espécie Espaçamento entrelinhas (m) Hábito de crescimento Cobertura do solo (dias) Biomassa seca (t/ha/ano) Fixação de nitrogênio (kg/ha/ano)
Amendoim forrageiro (Arachis pintoi) 0,25 a 0,50 rasteiro 100 a 110 7 a 14 150 a 160
Calopogônio (Calopogonum mucunoides) 050 a 1,00 volúvel 105 a 110 4 a 10 60 a 250
Crotalária (Crotalaria juncea) 0,25 a 0,50 ereto 60 a 90 5 a 15 150 a 165
Cudzu tropical (Pueraria phaseoloides) 0,50 a 1,00 rasteiro 105 a 110 3,5 a 8,0 30 a 100
Lab-lab (Lablab purpureum) 0,50 a 1,00 volúvel 130 a 140 3,9 a 13 120 a 140
Mucuna anã (Stizolobium deeringianum) 0,50 a 1,00 ereto 40 a 60 2,8 a 5,0 76 a 90
Siratro (Macroptilium atropurpureum) 0,50 a 1,00 rasteiro 105 a 110 3,0 a 6,5 70 a 140
Soja perene (Neonotonia wightii) 0,50 a 1,00 rasteiro 90 a 120 4,0 a 10 150 a 300

Fonte: adaptado de Perin et al. (2000), Espíndola (2001) e Guerra et al. (2007).

 

Controle manual de plantas daninhas no café

Para controlar as plantas daninhas, podem ser feitas a capina com enxada e a roçada com foice.

A capina com enxada é o controle tradicional mais usado em pequenas propriedades de café. Pode ser feita nas linhas e entrelinhas do cafeeiro, ou apenas nas linhas, usando outros métodos nas entrelinhas. É realizada em áreas com declividade acima de 20%, em lavouras com espaçamento adensado (nas linhas e entrelinhas) e em lavouras novas (com menos de dois anos). É um método que possui baixo rendimento comparado aos outros métodos, exigindo alta mão-de-obra. Pode-se capinar em entrelinhas alternadas durante o período chuvoso, capinando toda a área no período seco, de forma que a superfície do solo tenha alguma cobertura verde com menor competição com a cultura. Quando feita a capina, teremos cobertura morta para proteção do solo.

Já a roçada com foice, realizada nas entrelinhas da cultura, é feita realizando-se um corte rasteiro nas plantas daninhas, deixando-as com altura reduzida, de forma que o solo fique coberto para o controle da erosão, o que é muito importante em terrenos com alta declividade. O controle nas linhas é complementado com outros métodos. É um método com maior rapidez, principalmente durante o período chuvoso.

 

Controle mecânico de plantas daninhas no café

O controle mecânico de plantas daninhas é feito com implementos, dependendo da disponibilidade de equipamentos, espaçamento entrelinhas, tamanho da lavoura, declividade e métodos de controle complementares. Em relação aos outros métodos de controle, principalmente os manuais, possui rendimento superior, maior rapidez e economia, sendo imprescindível para grandes áreas.

Porém, é um método limitado para o controle nas linhas, mas, dependendo do tamanho das plantas de café e das plantas daninhas, pequenas plântulas nas linhas podem ser controladas por enterrio através do deslocamento do solo durante o uso de implementos. Além disso, possui alto custo de aquisição dos equipamentos, contratação de mão-de-obra especializada e pode causar a compactação do solo e/ou danos às raízes da cultura. Espécies daninhas anuais são facilmente controladas por métodos mecânicos, principalmente em condições de solo seco e calor. 

O controle mecânico com tração motora pode ser feito com os seguintes implementos:

  • Grade cultivadora: recomendada para cafezais em formação. É uma grade leve que possui vários discos que realizam a capina. O uso excessivo pode pulverizar o solo, favorecendo a erosão e lixiviação de argila, contribuindo para o adensamento do solo;
  • Roçadora: é o implemento mais utilizado na cultura. Reduz a disseminação de sementes de plantas daninhas, sendo usado em qualquer época antes do florescimento e frutificação. Deve ser usado durante o período chuvoso e quente em cafezais com espaçamentos mais largos, mantendo as plantas daninhas com porte controlado e vegetando, formando cobertura morta sobre a superfície. Pode causar a morte de algumas raízes de plantas daninhas, o que forma canais no solo, que melhoram a infiltração de água e arejamento do solo. O uso excessivo de roçadora pode compactar o solo, promover domínio de plantas daninhas de hábito rasteiro e brotações de algumas espécies.
  • Trincha: a trincha possui lâminas que fazem um movimento parecido ao de um moinho de martelos, triturando plantas daninhas e restos vegetais, formando uma camada de cobertura morta sobre o solo;
  • Roçacarpa: pode fazer capina, cortando as plantas rente ao chão sem pulverizar o solo, ou roçada, cortando as plantas daninhas acima da altura de capina.

A roçadora e a roçacarpa podem ser centralizadas (fazendo a capina na entrelinha / rua do café) como descentralizadas (fazendo a capina lateral / próximo à linha). Em lavouras novas, pode-se usar implementos descentralizados, mas a faixa próxima à linha de café deve ser capinada à enxada, pois capinadeiras laterais podem prejudicar as plantas, exigindo muito cuidado.

Ao utilizar implementos motorizados, evitar maiores profundidades, sempre cuidando para não afetar as raízes da cultura. Além disso, a operação feita em períodos mais secos reduz a compactação do solo e o pegamento das plantas daninhas já controladas.

 

Controle biológico de plantas daninhas no café

O controle biológico é feito usando um organismo para manter a população de plantas daninhas em um nível aceitável, sem causar danos econômicos à cultura.

O controle através da alelopatia é feito através de uma planta (viva ou morta) que libera compostos alelopáticos que inibem a germinação / desenvolvimento da planta daninha. O conhecimento do potencial alelopático de resíduos vegetais permite o uso dessa técnica no controle de plantas daninhas no cafeeiro. Para ler mais sobre a alelopatia, clique aqui.

O pastoreio de animais também pode diminuir o nível de infestação das plantas daninhas. Carneiros não comem folhas ou brotações do cafeeiro, optando por consumir plantas daninhas de folha estreita. Outro estudo com galinhas observou que esses animais não se alimentavam da parte vegetativa e produtiva da planta de café, optando pelo consumo de plantas daninhas, apesar da alimentação ter sido complementada com farelo e grãos de milho, podendo ser uma opção para pequenas propriedades.

O uso de herbicidas naturais, com produtos feitos a partir de aleloquímicos naturais ou introduzindo agentes parasitas, predadores ou patógenos nas plantas daninhas pode ser uma opção. Porém, ainda são necessárias mais pesquisas e investimento para desenvolver essa tecnologia e estabelecer os métodos de controle. Escolhas e aplicações inadequadas podem resultar em impactos ambientais.

 

Manejo integrado de plantas daninhas no café

Entendidas as formas de controle de plantas daninhas, o controle integrado é o uso de diversos tipos de controle de plantas daninhas feitos de forma combinada, sucessiva e rotativa, considerando as condições da lavoura. O uso de um único sistema de controle não é suficiente para controlar as plantas daninhas de forma eficiente, segura e/ou econômica. O uso de diferentes tipos de controle proporciona melhor aproveitamento de recursos disponíveis, maior eficácia de controle, redução dos custos de produção, maior segurança para o homem e menor prejuízo ambiental

Em cada método de controle, deve-se considerar a segurança da aplicação, idade, espaçamento e dimensão da lavoura, espécies de plantas daninhas, estádio de crescimento, densidade populacional etc. Também deve-se comparar os métodos de controle quanto ao seu efeito e viabilidade técnica e econômica, principalmente quando o preço do café está baixo, sendo necessário optar por alternativas adequadas para a diminuição de custos.

 

Tabela 2. Controle integrado das plantas daninhas do café.
Época Controle de plantas daninhas
  Nas entrelinhas Nas linhas
Cafeeiro em produção
Início das chuvas - setembro a novembro Capina manual
Roçadora mecânica
Cobertura viva
Capina manual
Roçadora costal
Capina mecânica
Durante as chuvas - dezembro a fevereiro Roçadora mecânica
Grade cultivadora
Manejo de cobertura
Roço manual
Capina manual
Roçadora costal
Final das chuvas (arruação) - março a maio Roçacarpa flexível
Trincha de lâminas
Cobertura morta
Capina manual
Roço manual
Capina mecânica
Durante a estiagem (esparramação) - junho a agosto Capina mecânica
Cobertura morta
Trincha de lâmina
Roçadora costal
Roço manual
Capina manual
Cafeeiro em formação
Início das chuvas - setembro a novembro Roçadora mecânica
Capina mecânica
Cobertura viva
Roçadora costal
Capina manual
Capina mecânica
Durante as chuvas - dezembro a fevereiro Trincha de lâminas
Grade cultivadora
Cobertura morta
Capina manual
Capina mecânica
Roçadora costal
Final das chuvas (arruação) - março a maio Roçacarpa flexível
Trincha de lâminas
Cobertura morta
Capina manual
Roçadora costal
Capina mecânica
Durante a estiagem (esparramação) - junho a agosto Capina mecânica
Cobertura morta
Trincha de lâmina
Roçadora costal
Capina manual
Roço manual

Fonte: adaptado de Santos (2000).

 

Anderson Wolf Machado - Engenheiro Agrônomo

 

Referências:

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CARVALHO, A. M. de; AMABILE, R. F. Plantas condicionadoras de solo: interações edafoclimáticas, uso e manejo. In: CARVALHO, A. M. de; AMABILE, R. F. (Ed.). Cerrado: adubação verde. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2006. p. 143-170.

ESPÍNDOLA, J. A. A. Avaliação de leguminosas herbáceas perenes usadas como cobertura viva do solo e sua influência sobre a produção da bananeira (Musa spp.). 2001. 144p. Tese (Doutorado em Agronomia) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.

GUERRA, J. G. M.; ESPÍNDOLA, J. A. A.; PERIN, A.; TEIXEIRA, M. G.; ALMEIDA, D. L. de; ASSIS, R. L. de. Desempenho de leguminosas tropicais perenes como plantas de cobertura do solo. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2007. 39p. (Embrapa Agrobiologia. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 20).

MATIELLO, J. B. O café: do cultivo ao consumo. São Paulo: Globo, 1991. 320p.

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