A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima +1,00 pontos e mínima de -2,90 fechando com -2,55 acumulando na semana -2,55 pts.
O dólar fechou em queda de 0,34%, cotado a R$ 5,2383. Por um lado, a moeda sofreu pressão pelos dados de desempenho da economia da China no primeiro trimestre. O resultado foi de queda de 6,8% entre janeiro e março, confirmando os efeitos causados pela pandemia do novo coronavírus.
Por outro, pesam as esperanças em uma recuperação à medida em que os impactos da doença diminuem, além da expectativa de um início de reabertura dos Estados Unidos e notícias de um medicamento da farmacêutica americana Gilead Sciences, que teve bons resultados em testes clínicos para o tratamento de pacientes com a covid-19. Durante a semana, o dólar acumulou quatro sessões de alta. Pela sequência, que valorizou a moeda americana em 2,92%, o Banco Central fez nesta sexta-feira uma operação extra de swap cambial, no valor de US$ 500 milhões. Na quinta-feira, o dólar fechou em alta de 0,27%, vendido a R$ 5,2561, com os investidores digerindo dados de desemprego nos Estados Unidos. No mês, a moeda acumula alta de 0.89%. No ano, o avanço é de 30,74%.
Na semana em que se comemora o dia mundial do café, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) decide alterar a programação do acompanhamento da safra desta cultura. O levantamento de campo que seria feito pelos técnicos da empresa no início do mês de maio, conforme cronograma previsto, foi transferido para o período entre o final de maio e junho. Com isso, a divulgação dos números de produção, área e produtividade, que seria feita no dia 17/05, passa para 18/06. O motivo da mudança deve-se às ações de prevenção na fase de pandemia do coronavírus (COVID-19). Como ocorre em todos os órgãos governamentais, a Companhia está atenta às medidas de segurança e busca formas de preservar a saúde dos seus colaboradores, parceiros e também dos produtores rurais.