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99 possíveis falhas/erros socioambientais (completo -15 pg.)



Climaco Cezar de Souza

99 possíveis falhas/erros socioambientais (completo -15 pg.)

  1. INTRODUÇÃO -

O Brasil, hoje “sonhador e até irresponsável/desinformado como demonstrado acima”, parece que vive uma realidade socioambiental completamente diferente do Povo brasileiro e até mundial.

“Após anos no afã de desenvolver muito e rapidamente e com ambiciosos esquemas de muitas e diferentes metas anuais (bem ao contrário da Austrália, Nova Zelândia, Costa Rica entre outros, que trocaram o “rápido e destruidor” pelo “devagar e sempre” MAIS para serem “socioambientalistas “PARA TODOS” e menos “patrimonialista/rentistas ‘PARA ALGUNS’ e, assim, optando  - não por metas até destruidoras -, mas por Sistemas, Programas e Ações NÃO destruidoras/NÃO exportadoras de águas superficiais, de lençóis freáticos, de aquíferos mais de solos, de subsolos mais de atmosferas mais de energias sustentáveis) etc.., nossos Governos atuais - na maioria das três esferas públicas (e/ou seus muitos órgãos) – mais nossos políticos mais boa parte de nossos empresários/”até já faquistas”/”até já em greenwashing” mais até boa parte da imprensa – anteriormente muito responsável e cuidadora – parece-me que já se revelam e/ou já estão bastante perdidos e até já negligenciando muitos cuidados socioambientais que tomavam há 20 anos. Então a alguns - socioambientalistas e patriotas reais - nos cabem, os gigantes e constantes deveres de tentarmos reacordar alguns e de relembrarmos a todos”.

Para facilitar as análises e as consultas bem programadas (este artigo longo não é para leituras), este trabalho sério - talvez fundamental e urgente neste momento de grandes mudanças, mortes e danos climáticos sequentes no País e no Mundo (todos já bem previstos e muito denunciados antes, mas nunca ouvidos ou solucionados a tempo) - foi dividido em 04 cessões principais, a saber: A) Possíveis antigas e novas falhas e erros socioambientais RURAIS e AGROINDUSTRIAIS mais sugestões e propostas de suas soluções/mudanças/melhorias em médio e longo prazos; B) Possíveis antigas e novas falhas e erros socioambientais nas áreas URBANAS e PERI URBANAS mais sugestões e propostas de suas soluções/mudanças/melhorias em médio e longo prazos; C) Outras possíveis falhas/erros/ausências socioambientais nos setores INDUSTRIAIS e de TRANSPORTES mais sugestões e propostas de suas soluções/mudanças/melhorias em médio e longo prazos; D) Outras possíveis falhas/erros/ausências socioambientais nas EXTRAÇÕES/BENEFICIAMENTOS de PETRÓLEO mais de SEUS DERIVADOS e de OUTROS COMBUSTÍVEIS MAIS DE GERAÇÕES ELÉTRICAS NÃO RURAIS.

  1. ARTIGO -

A) Falhas ou possíveis erros/ausências, antigos e novos, nas ÁREAS RURAIS E AGROINDUSTRIAIS, inclusive nas explorações/fabricações/transportes/compras e vendas etc. de qualquer porte, tipo e local - 

01) Até o momento não ter, realmente, apoiado financeiramente nem delineado/debatido/proposto/aprovado/criado e bem implementado novos incentivos para instalações das RPPN (Reservas Particulares do Patrimônio Natural) e de florestas certificadas;

02) Até o momento, não proibir terminantemente que haja constituição de novas Reservas Legais de qualidades fora das mesmas propriedades ainda que sejam nos mesmos vales ou biomas;

03) Ainda permitir, apoiar, financiar e/ou incentivar ou até doar para ONG de quaisquer origens e objetivos que gastem, comprovadamente, mais de 50% dos seus recursos recebidos/doados/financiados/participados, apenas com renovações de frotas de veículos e com seus custos de pessoais;

04) Até o presente, falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) ainda implementar um novo Modelo de Pesquisas obrigatórias e de gerenciamento de projetos públicos e público-privados nas fundações públicas de pesquisas socioambientais e de tombamentos históricos ligadas as Universidades Federais, outros Órgãos e até a Museus e Fundações;

05) Até agora, o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) ainda não implantou um novo Modelo obrigatório e público (avaliativo) para gerenciamentos de projetos públicos, público-privados e privados nas Universidades públicas Estaduais e Municipais e também nas Secretarias de Agricultura e de Meio Ambiente e/ou de Desenvolvimento rural, e/ou em seus Órgãos coligados nos Estados e Municípios;

06) Até o momento, o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) não implantou um novo Modelo de Pesquisas obrigatórias e de Gerenciamento de projetos públicos e público-privados totalmente público e externo e interno, acompanhável e fiscalizável (com produções de receitas mínimas, inclusive via recebimentos de royalties e de usos de patentes - inclusive de bio-patentes e/ou de modelos de utilidades e/ou de certificados de adição de invenção e/ou de laudos de similares e de marcas -, todos de cunho socioambiental na EMBRAPA SOLOS e/ou na EMBRAPA-MEIO AMBIENTE;

07) Ainda falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) delinear, debater, propor, aprovar, criar e bem implementar um novo Sistema PPP para pesquisas e implantações de quaisquer tipos de sistemas agroflorestais e socioecológicos em parcerias, bem fiscalizadas, bem objetivadas e bem remuneradas, entre as EMBRAPA mais as Universidades e/ou as Faculdades e/ou as Fundações privadas ou empresariais ou agroindustriais ou cooperativas;

08) Ainda o Governo Federal (e/ou seus órgãos) não incentiva, nem financia e nem exige dos frigoríficos exportadores que as terminações de animais bovinos acima de 12 meses para abates somente ocorram em confinamentos, se possíveis próprios e com rações especiais para tanto, que realmente reduzam – em pelo menos 18 meses - as idades de vida para abates máximos aos 30 meses desses animais grandes expelidores de metano em toda sua vida útil. Idem para vacas leiteiras também estabuladas ou confinadas;

09) Até o presente, falta o Governo Federal (e/ou seus órgãos) ainda premiar e incentivar  novas e maiores produções e os consumos do arroz, chamado de “agulhinha de sequeiro” em áreas especificas e realmente favoráveis (exceto para aberturas mais baratas e de ainda mais áreas para outros cultivos e/ou pastagens), pois eles produzem muito menos metano em seus cultivos do que o arroz 100% irrigado situados em brejos e/ou canais inundáveis (este setor que sempre foi muito lobista contra e até impeditivos de cultivos dos “agulhinhas de sequeiros”, em especial no Maranhão e no Centro-Oeste);

10) Ainda persistem grandes lentidões temporais mais de incertezas documentais nas três esferas de Poder (e/ou em seus muitos órgãos) do que exigir/ser realmente necessário e de respostas desencontradas/inadequadas nas aprovações dos pedidos e de outros passos para obtenções de licenças e de outras ações socioambientais até simples e até pouco questionáveis técnica e socioambientalmente - Também ocorre para despachar positivamente/pedir adequações/reformulações/melhorias etc. em pedidos, urgentes, para outras iniciativas solicitadas/exigidas - privadas e/ou empresariais e/ou em parcerias, internas e/ou externas - juntos aos muitos Órgãos diretivos/regulatórios/permissionários dos Governos Federal, Estaduais e até municipais, causando cancelamentos, retardos, suspeições de corrupções e até direcionamentos errôneos de pedidos. Sabe-se que boa parte ocorre por inúmeros inadequados dos funcionários e/ou por seus maus treinamentos e/ou desinteresses/despreparos comprováveis. Isto assusta e afugenta muito eventuais investidores e parceiros interessados em virem para o Brasil, também causando muita insegurança jurídica interna e até internacional em tais ações e com possíveis questionamentos futuros pelas matrizes e/ou por investidores externos e/ou por órgãos fiscalizatórios/normativos internacionais. As aprovações dos nossos projetos e nossa ações socioambientais precisam ser bem mais rápidas e confiáveis. Todos os projetos e suas ações seriam públicas, acompanháveis e fiscalizáveis pela internet, inclusive por concorrentes internos e no exterior;

11) Ainda, falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) DUPLICAR o número mínimo de funcionários atuais do INMET mais do INPI (previsões e ações climáticas) - e ainda de pagar melhor e de estimular os atuais funcionários especializados em acompanharem incêndios florestais, chuvas, secas, variações climáticas e outras previsões e ações fundamentais para todo o País, tanto no INMET - Instituto Nacional de Meteorologia, como no INPI - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Todos os dados e ações seriam públicos, livres e inteiramente acompanháveis/fiscalizáveis pela internet, até concorrencial, interna ou externa - Em setembro/2024, 70% dos incêndios em andamento em toda a América do Sul, ocorriam no Brasil, já chegando a 5.000 focos em apenas um dia (em 10/09/2024, ou seja, após apenas 3 dias da data em que deveríamos bem comemorar a independência de nossa pátria). No interior de SP, os incêndios recentes começaram e se formaram em 90 minutos e mais de 80% dos focos ocorreram em áreas de uso agropecuário. Também, muito penso, apoio e torço que nos próximos 5-10 anos, temos que bem selecionar, bem aproveitar e bem alocar os elevados investimentos atuais, externos e internos, já em cursos rápidos e até surpreendentes no Brasil atual (o que ainda não está ocorrendo em outros países concorrentes) para até dobrarmos nossos empregos gerados e, com isto, nossas demandas totais e nossos desenvolvimentos, mesmo que ainda localizados”. Também é fundamental sempre lembrarmos que quanto mais o país aquece, queima e seca, mais consumiremos/gastaremos de água pura mais de energia elétrica apenas para mitigar/reduzir tais efeitos nas residências, escritórios, hospitais e empresas etc. e também os fatos e desastres socioambientais deles decorrentes;  

12) Ainda falta ao Governo Federal (e/ou aos seus órgãos) bem delinear/debater/propor/aprovar/REINCENTIVAR/criar ou RECRIAR e bem implementar, urgente, um novo Programa para controle total de nossas, fundamentais, GERAÇÕES HIDROELÉTRICAS (programa a ser totalmente público, claro e acessável por todos no Brasil e no exterior, inclusive por concorrentes, acionistas e investidores externos e internos) - Verdade é que, nos últimos 10 anos, o Brasil está novamente negligenciando e praticamente abandou as construções de grandes hidroelétricas, somente apostando muito mais e em gerações eólicas, solares fotovoltaicas e agora em biometano (a nova moda, também propagandista, mas também altamente problemática), todas essas em nada estocadoras reais (via águas) e ainda pouco confiáveis e que nunca conseguem darem saltos compensatórios de eficiências nem de entregas nas crises. A seca recente no Norte do país – e olha que ainda nem chegamos ao pico da seca regional em outubro e novembro - mostrou que ela afeta muito os níveis dos reservatórios (que por economias e/ou, sobretudo, por perseguições/ignorâncias/exageros/inocências/submissões ambientais a pressões de ONGs estrangeiras do mau etc., elas foram mais programadas para serem muito rasas e conterem baixos volumes estocados mais para as suas baixas gerações hidroelétricas. Assim, quando se ausentam por tais erros, claramente contra o Brasil, elas já elevam muito, e rapidamente, todo o custo da energia no Brasil, muito prejudicando com as “bandeiras vermelhas” de bem maiores preços dos consumos/vendas, exatamente os mais pobres e, assim, destruindo muitos de programas para suas ajudas. Isto demonstra a falta de novos investimentos fundamentais em novas milhares de PCH - vide após - mais em novas dezenas de grandes usinas apenas hidros. O Brasil já tem mais de 50% do seu consumo exigente/confiável fornecido por tais PCH mais usinas hidrelétricas, mas tem que chegar a uns 80% da nossa oferta/demanda elétrica total, pelo menos, em mais 30 anos;

13) Até o momento, falta bem analisar e, se necessário, até reenquadrar legalmente os talvez seguidos apoios e incentivos socioambientais reais (não apenas com objetivos exportadores e/ou geradores de alguns empregos) mais as liberações de projetos internos para produções de celuloses pelos plantios de eucaliptos e de pinus. O Governo Federal (e/ou seus muito órgãos)  e/ou o Congresso deveriam até obrigar que todas tais Empresas de celuloses e similares produzam etanol de cascas de eucalipto/pinus para, pelo menos, mitigarem/reequilibrarem/compensarem, em parte, tais agressões socioambientais pelos eucaliptos e pinus, bem relatadas acima pela BBC Brasil)  – Sabe-se que há muitos estudos e até denúncias técnico-cientificas e, principalmente, ambientalistas, recomendando não mais incentivar reflorestamentos e novos florestamento com eucaliptos e pinus, já considerados como “DESERTOS VERDES” pelo Canal/site da BBC Brasil. Ainda para Consultores especializados mais para a BBC, reflorestar com eucaliptos e pinus – como sendo florestas nativas - para celulose talvez foi uma forma – astuta e maléfica – de todo o Setor talvez até tentar enganar os Governos. Afinal, quase 100% dos papeis e papelão produzidos serão queimados em até 5 anos e voltarão a serem o mesmo Co2 atmosférico que todos precisamos reduzir e combater suas emissões pro quaisquer fontes e formas (novamente a ter que recapturar de forma bem mais cara e mais difícil até que seja bem estocado e corretamente na forma de casas – se possível com madeiras engenheiradas como descrevo a seguir - mais em moveis e mobiliários). Além disso, sabe-se que Eucaliptos e Pinus de mudas clonadas para obterem boas produtividades sugam muito mais água dos solos e dos subsolos, onde – segundo a BBC acima e outros Consultores e Técnicos - sequer minhocas mais os liquens e pequenos animais querem morar. Com um lobby poderosíssimo e muito atuante juntos aos Governos, entre 1985 e 2022 a área plantada com eucalipto já cresceu; 17 vezes, expandindo em 7,2 milhões de ha, sendo a maior parte (61%) em cima de pastagens degradadas;

14) Falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) ainda exigir a obrigatoriedade de implantações de Projetos dos tipos ILPFE e/ou MSF e/ou SAF e similares comprovados nos casos de novos florestamentos e reflorestamentos acima de 100 hectares (e/ou mesmo que distantes em até 30 km “entre si”) na Floresta Amazônica mais na Mata Atlântica e das Araucárias mais nos Cerrados mais nas Caatingas, todos a serem capitaneados por uma nova EMBRAPA – Tais Sistemas ILPFE (Integração Lavouras-Pecuária-Floresta-Extrativismo) e/ou e MSF (Manejos Florestais Sustentáveis) ou por simples Projetos SAF (Sistemas Agroflorestais biodiversos) já são exemplos de recuperação mais de boa exploração socioeconômica florestal e agropecuária corretas. Consta que somente na Amazônia, o sistema SAF de exploração mista da agrofloresta (agricultura + pesca + florestas nativas já conta com 19 espécies diferentes e/ou com as novas arvores bem mais rápidas e muito mais sequestradoras reais) e que todas já driblam as secas regionais há 121 anos. Recente, cientistas brasileiros alertaram que degradar os cerrados levará a um desastre socioambiental e a sérios prejuízos para os agronegócios do Brasil futuro. Somente em 2023, o cerrado teve aumento de 3,0% no desmatamento anual. Também, eles relatam e muito reclamam que o Novo Governo desde 2023 está muito descuidando das proteções dos cerrados e caatingas e somente pensa nas proteções da Amazonia, onde o desmatamento realmente reduziu. Segundo eles, enquanto Amazônia brasileira teve queda de 23% no desmatamento em comparação com o mesmo período de 2021-2022, o Cerrado teve aumento de 3,0% no desmatamento anual no mesmo período, o que levou os Cientistas a defenderem a criação de Fundo para Proteger os Cerrados. Com isso, a Amazônia - que tem o dobro do tamanho do Cerrado - perdeu cerca de 9 mil quilômetros quadrados de floresta em 2023-2024. Já o Cerrado perdeu cerca de 11 mil quilômetros de vegetação;

15) Ainda faltam o Governo Federal e Governos Estaduais (e/ou seus muito órgãos) QUADRUPLICAREM o número mínimo de funcionários atuais do IBAMA mais do ICMBio mais das Policias Florestais Estaduais e de Bombeiros Rurais (estas estaduais, mas - memo assim - sempre em inteiras sintonias/parcerias fundamentais com o IBAMA e ICMbio locais/regionais) - mais de pagar melhor e de estimular os atuais funcionários (mesmo se com recursos ou parcerias externas, inclusive de Governos e Fundos internacionais) Todos percebemos que, feliz e elogiosamente, mesmo que ainda sendo poucos, todos já são altamente bem treinados, bem motivados e muitos especializados em bem acompanharem/corrigirem/deterem/fazerem cumprir as leis de todas as milhares de questões, problemas e licenças ambientais anuais necessárias do PAÍS, especificadamente no IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis MAIS em seu Instituto Chico Mendes - Consta também que somente até 2023 (quando com o total de apenas 2.904 servidores no País e com tamanha, dispersa e fundamental atuação) houve uma redução de 1.056 servidos no País ante os de 2012. Em 2012, o total atingia 3.960 funcionários atuando em todo o País. Além disso, também consta que, somente entre 2014 e 2024, houve uma queda média real de 24% dos salários médios recebidos no IBAMA. Também, Todos os dados e ações seriam públicos, livres e inteiramente acompanháveis/fiscalizáveis pela internet, até concorrencial, interna ou externa. “Muito penso, apoio e torço que nos próximos 5-10 anos, temos que bem selecionar, bem aproveitar e bem alocar os elevados investimentos atuais, externos e internos, já em cursos rápidos e até surpreendentes no Brasil atual (o que ainda não está ocorrendo em outros países concorrentes) para até dobrarmos nossos empregos gerados e, com isto, nossas demandas totais e nossos desenvolvimentos, mesmo que ainda localizados”;

16) Até o momento, ainda não foi delineado/debatido/proposto/aprovado/criado e bem implementado um novo Programa Governamental Federal e/ou Empresarial objetivo e apenas um pouco abrangente para incentivar cultivos de arvores de espécies muito mais rápidas (e/ou com mais folhas/meritalos para muito mais fotossínteses por área/ano) e, assim, bem mais sequestradoras reais de Co2, nos futuros reflorestamentos e reflorestamentos mais para incentivar, até subsidiar, as fabricações e usos das madeiras e até dos seus resíduos na formas – não mais de MDF ou MDP e/ou de Compensados -, mas já da nova e revolucionária “Madeira Engenheirada” (prensada e colada) – Assim, será preciso até dar certas preferências as elas nos financiamentos habitacionais, tudo para muito ampliar suas demandas para construções e outros usos mobiliários (moveis e utensílios) uma das melhores formas atuais de destinar e de estocar muito mais carbono por m2 de usos e por centenas de anos (elas são grandes sequestradoras comprovadas anuais de carbono pelas bem maiores fotossínteses como já descritas). Sabe-se que, além de mais baratos do que por alvenarias ou metais, tais imóveis e móveis - com tais novos usos das madeiras - são muito mais seguros, inclusive contra o fogo, bem mais resistentes, bem mais leves e até mais baratos, do que imóveis com concretos e/ou apenas tijolos ou similares;

17) Ainda é que preciso que o Governo Federal mais os Governos Estaduais exijam de todas as suas Universidade e Centros Públicos de Pesquisas, Extensões e de Ensinos (exceto de segundo grau - onde os aprendizados aplicados mais os treinamentos, idem, têm que ser os principais objetivos) - metas mínimas factíveis anuais de efetivações de pesquisas aplicadas e/ou de projetos socioambientais, no mínimo renováveis, desde que efetivamente implantados (inclusive a vende para o privado/público/cooperativo – interno ou externo - e cobrando royalties mínimos anuais de 3,0% das receitas brutas efetivamente auferidas por 15-30 anos, cfe. o setor, a finalidade, as mudanças e os resultados propiciados) Elas seriam bem mais  efetivadas por todas as Universidades Federais do País, não exclusivas e de muitos tipos, inclusive vinculando, legalmente, seus prêmios de sucessos anuais adicionais, a serem pagos aos professores e pesquisadoras, mediante tabelas de cumprimento das metas bem debatidas, pré-acordadas e assinadas por cada interessado e tudo mediante “feed backs” mensais exarados pelos Diretores/Coordenadores mais por avaliações funcionais semestrais pessoais - somente pelo escalão superior imediato - e destes pelo Conselho de Educação único de cada Universidade. único. Também é fundamental estabelecer concursos anuais para classificações, ranqueamentos, premiações (inclusive por empresas internas ou externas), reconhecimentos, propagandas, progressões funcionais, disputas universitárias etc. – tudo em nível Brasil – e com as melhores pesquisas/desenvolvimentos/empreendedorismos/nacionalizações e com os melhores projetos anuais implantados, todos apenas de cunhos socioambientais reais;

18) Ainda falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) delinearem/debaterem/proporem/aprovarem/criarem e bem implementarem, urgente, um novo Programa em parcerias com Estados, Municípios, Entidades, Empresas e Cooperativas – realmente interessadas e com recursos adicionais para tanto -, visando a, pelo menos, QUADRUPLICAR  o número atual mais de 400 escolas de ensinos agropecuários especiais de nível médio, agora, apenas do tipo “CFRs = Casas ou Escolas familiares rurais”, estas a serem em partes sustentadas pelos Governos em parcerias com Cooperativas/Empresas privadas locais/regionais “do bem” mais pelo Sistema GIFE (vide acima) - e, sobretudo, pelas comunidades da base e de origens/destinos dos alunos - e todas com finalidades e/ou utilizando fontes ambientais pelo menos renováveis ou de Agronegócios, idem, ou de Florestas, idem, ou já diretamente de Socioambientalismos agro-energéticos-agregadores de valor-limpadores-solucionadores (não apenas de agroecologias) – É fundamental que todas SOMENTE ensinem e operem pelo modelo de já elevadíssimo sucesso das “Casas Familiares Rurais” (até comuns no Sul do País) e com suas famosas pedagogias de alternância (metade temporal do ensino ocorre na escola sede, inclusive com alojamentos, alimentações, esportes, outros treinamentos e deslocamentos - e a outra metade em sua própria casa e/ou nas chácaras e/ou sítios bem selecionados e designados (que recebem por isto), tudo desde que bem acompanhado/ensinado por monitores locais ou micro regionais muto bem capacitados e bem avaliados. “Também, muito penso, apoio e torço que nos próximos 5-10 anos, temos que bem selecionar, bem aproveitar e bem alocar os elevados investimentos atuais, externos e internos, já em cursos rápidos e até surpreendentes no Brasil atual (o que ainda não está ocorrendo em outros países concorrentes) para até dobrarmos nossos empregos gerados e, com isto, nossas demandas totais e nossos desenvolvimentos, mesmo que ainda localizados”;   

19) Até o momento, as 3 esferas de Governos ainda não estimularam, subsidiaram, premiaram, intermediaram e garantiram no exterior ações e projetos socioambientais oriundos de recursos diretos e/ou em parcerias com os Sistema GIFE mais ABONG mais EthosÉ necessário também promover competições internas e entre eles (por resultados socioambientais e energéticos híbridos miscíveis e públicos) e/ou até exigir das Fundações, Institutos e Órgãos (vinculadas ou dependentes de Empresas Privadas e/ou Públicas e/ou Estatais), desde que participantes/contribuintess/agenciadas/representadas/acompanhadas pelo Sistemas GIFE Grupo de Institutos, Fundações e Empresas e/ou ETHOS e/ou ABONG, sendo neste caso, somente por pré-seleções ou por demandas pelos Coordenadores de cada Projeto nos Ministérios - Todos os dados e ações seriam públicos, livres e inteiramente acompanháveis/fiscalizáveis pela internet, até concorrencial, interna ou externa. Os projetos pré-selecionados para apoios ou a serem implantados - com, ou sem, participações governamentais/estatais - mesmo se com recursos externos capitaneados/garantidos pelo Governo Federal (e/ou seus muito órgãos)  deverão priorizar para promover serviços e negócios socioambientais rurais, sobretudo nos reflorestamentos realmente sustentáveis e/ou nas produções de Energias a partir de biogás/biometano com fezes animais/humanas/esgotos e/ou com outras energias, como singás, eólicas, solares - exceto com incinerações e/ou queimas de lixos, biomassas, resíduos etc. -, todas também realmente sustentáveis (sobretudo se com lixos brutos e biomassas/resíduos de processamentos/agregações de valores rurais mais com sobras de alimentos). Seriam priorizados os projetos de reflorestamentos apresentados pela Agricultura Familiar, desde que com as novas espécies de arvores realmente rápidas e bons aproveitamentos socioeconômicos mais com algumas frutíferas de crescimento também rápidos, como as já exemplificadas;

20) Ainda não existências de Sistema público Federal e/ou Estaduais - abertos e reguladores legais, controladores e até punitivos de muitas propagandas enganosas diárias até socioambientais negativas do “contra”, publicadas nos “sites” e nas redes sociais mais de muitas “Fake News” Empresariais e até Governamentais - Também é preciso de Sistema que bem substitua e também até bloqueie as chamadas auto-regulamentações que pouco funcionam e pouco protegem as verdades. No Brasil, ao contrário de muitos países do mesmo nível e tipo, tudo é publicado quase que livremente ou é até bem pago para anto e até como propagandas enganosas/fake news/greenwashing (compras de artigos/defesas, escondidos ou não), pois, boa parte da nova imprensa brasileira ainda não prima apenas pelas verdades e por notícias não pagas e ainda reclama, infelizmente, que controla-la/impedi-la etc. seriam atos de “censura” e/ou de “perda de liberdade individual/empresarial”. Em nosso País, infelizmente, já imperam e crescem muitos possíveis golpes (que os Governos já não conseguem bem acompanhar/fiscalizar, pois nossas porteiras já estão todas escancaradas ao Mundo, como se fossemos desesperados ou famintos), inclusive e sobretudo por duvidosos investidores estrangeiros em energias, minerações, ferrovias etc.., tudo isto para atraírem muitos financiamentos, apoios, subsídios, reduções e seguidos favores tributários mais de legalizações/acobertamentos/disfarçamentos etc.., a maioria Governamentais, mas também de investidores/debenturistas/futuros acionistas internos muito ambiciosos e/ou bem incautos etc.., e que, depois que tudo afundar/ou dar pouco certo serão bem mais especializados em falarem mal e culparem somente os Governos. Todos os dados e ações seriam públicos, livres e inteiramente acompanháveis/fiscalizáveis pela internet, até concorrencial, interna ou externa;

21) Até o momento, o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) ainda não propôs delinear/debater/propor/aprovar/criar e bem implementar, urgente, um novo Programa em parcerias para estabelecer programas ou simples projetos para medições das emissões carbono nos campos e de metano nos lixos/aterros por torres/satélites especializados (como a NASA já faz) nem incentivos para se utilizar apenas as novas árvores de crescimentos rápidos (até 2,50 m por ano) nos reflorestamentos e nas novas florestas e que já sequestram, conforme estudos em laboratórios, até 11 vezes mais carbono anual por hectare do que as antigas arvores nativas das nossas grandes florestas e matas (ou seja com bem mais fotossíntese e, assim, bem mais sequestros reais de Co2/hectare/ano).-  Ao contrário, talvez até por desconhecimentos e/ou por opções, apenas pessoais, ainda prefere-se manter e/ou ainda utilizar as belas arvores nativas das florestas, com copas/guarda-chuvas gigantes e impedidoras de competições locais, e com crescimentos de somente 0,10 m a 0,20 m/ano. Assim, é fundamental NÃO SE priorizar reflorestamentos na Amazonia ou em outras matas e nos cerrados com espécies nativas e demoradas. Sabe-se que com reflorestamentos adequados, a oferta local de água amplia rapidamente em mais 20%. Como exemplo mundial, a Arabia saudita está reflorestando o deserto com arvores e outros cultivos rápidos e irrigados com pivôs para 50 hectares. Sabe-se que o Brasil precisa reduzir em 92% emissões de gases de efeito estufa até 2035 e tudo para ajudar a limitar o aquecimento global a 1,5º C. Atualmente, a emissão líquida do Brasil é de cerca de 2,3 bilhões de toneladas de gases, sendo o País já o sexto maior emissor de gases do planeta (GEF). Nas áreas rurais e periurbanas, para a ONG do bem “Observatório Climático”, o Brasil precisa urgente diminuir o desmatamento a quase “zero”, limitando-o a no máximo 100 mil hectares por ano a partir de 2030 e, além disso, terá que recuperar, pelo menos, 21 milhões de hectares/ano de vegetação de acordo com o Código Florestal. Também terá que: 1) Fazer a transição energética dos combustíveis fósseis para fontes renováveis; 2) Melhorar a gestão de resíduos acabando, realmente, com os lixões e até com a maioria dos aterros sanitários atuais (pois muito mal construídos e/ou mal administrados e/ou por somente gerarem problemas e despesas caríssimas para somente os povos/eleitores pagarem mais talvez até de  muitas corrupções e nada de receitas e/ou sequer de soluções socioambientais reais e eficientes etc.); 3) Ampliar o transporte público, construindo 4.000 km de vias de BRT; 3) Substituir ao máximo a gasolina por biocombustíveis e por eletricidade em carros de passeio;

22) Ainda falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) bem delinear/debater/propor/aprovar/criar e bem implementar, urgente, um novo Programa Governamental múltiplo, ou até terceirizado – e apenas sobre orientações do TCU - para avaliações anuais das operações e dos resultados efetivamente alcançados por milhares de ONGs socioambientais que atuam intensivamente no Brasil, não importando as fontes de recursos nem as formas nem os locais de aplicações apenas ditas como “socioambientalistas fundamentais”. Obviamente, todos os projetos e suas ações seriam públicas, acompanháveis e fiscalizáveis pela internet, inclusive por concorrentes e investidores internos e no exterior  - No Mundo consta na plataforma do “Atados” (“uma plataforma de engajamento social que liga pessoas interessadas em voluntariado com organizações, movimentos e coletivos sociais que precisam de voluntários para atividades ou projetos”) que somente no Brasil há mais 430 organizações engajadas pela causa ambiental e pela sustentabilidade. Para outros, no Brasil há 815.676 ONGs, sendo a maior parte delas dedicadas aos socioambientalismos. Atualmente, ainda consta, incrivelmente que o TCU mais a CGU, o MPU, o Congresso - todos somente via SERPRO e/ou SICONV em alguns casos - apenas podem fiscalizar os recursos e as atuações de tais ONG, inclusive internacionais. Já o IBAMA” é competente (APENAS) para lavrar auto de infração ambiental e instaurar processo administrativo de apuração da infração na esfera federal, conforme a Lei de Crimes Ambientais. Falando nisso, em agosto/2024, surgiram muitas denúncias claras pelo IBAMA de que muitos no Brasil já estão usando muitos crimes socioambientais (a maioria liberados por licenças ambientais concedidas e apenas municipais, um grande erro da Lei atual, ou seja, de novo, que foi construída/liberada pelos nossos políticos, “sempre atentos”) até para lavarem dinheiro, sobretudo pelas facções que já dominam bastante a beira praia do Brasil, onde já circula a maioria do dinheiro do País (também, parece que por centenas de mafiosos europeus e de outros países - já até casados legalmente e com filhos -, que aqui residem nas beiras praias (pela ordem de preferencias de SC, BA, RJ, PE, RN, CE e MA), onde já têm até esconderijos muito seguros/muros altíssimos/sistemas de segurança/dezenas de câmaras/quase que familiares etc.. até por exigências dos chefes/contratantes segundo muitos denunciam, vez que as seguranças nos aeroportos internacionais regionais envolvidos são deficientes e até mínimas e os policiais e funcionários envolvidos são muito poucos e, claramente, insuficientes para tamanhas responsabilidades e deveres);

23) Ainda não foi delineado/debatido/proposto/aprovado/criado e bem implementado pelo Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) um novo Programa Socioambiental para a rápida reintegração socioambientalmente positiva dos quase Us $ 1,0 trilhão que cerca de 100 mil brasileiros (pessoas físicas e pessoas jurídicas) ainda têm no exterior quase que parados e/ou rendendo pouco. Tudo ocorreria de forma pessoal/empresarial, espontânea, bem programada e de livre escolha (da empresa implantadora até em PPP), desde que bem mais direcionados para investimentos em algum florestamentos, reflorestamentos, reformas/recapturas de aguadas superficiais e/ou para gerações e usos energéticos híbridos rurais sustentáveis. Tais muitos recursos – na verdades pessoais/empresarias, mas também nacionais e a internalizar legalmente - já são fundamentais neste momento brasileiro (já com gigantes prejuízos e mortes sequentes  advindas das mudanças climáticas e que tendem a ampliar) – Para alegria das multis e de algumas integradoras e até de algumas nossas cooperativas nossos técnicos profissionais mais ruralistas de médio e grandes portes destroem rápido e em nome do sucesso fundamental do nosso agronegócio de alto sucesso brasileiro aparente para o Mundo, mas, em que o agricultores brasileiros de quaisquer portes - além de assumirem sozinhos todos os riscos dos agronegócios - já se tornaram empregados rurais mal remunerados das multis, tradings, transportadoras, especuladores em bolsas, rentistas e outras acima, pois real, histórica e comprovadamente, somente auferem de 7% a 13% da renda liquida final nos varejos mundiais e internos).  Sabe-se que para isto ocorra, em prol bem mais dos lucros de famílias altamente ricas do Mundo (0,02% das totais, mas que já somam PIB bem maior em Us $ trilhões do que os EUA- vide meus demais artigos acerca aqui nestes site), nosso território mais suas águas mais biomas mais energias inclusive sustentáveis, mais nossa mão de obra barata etc. seguem em usos/destruições apenas para os sucessos mundiais de tais agronegócios injustos e até mentirosos e seus rentistas e seus nababos/vampiros mundiais e nunca dos nossos agricultores. Também é importante incluir e bem esclarecer que tais recursos repatriados ao optarem por investir nos programas acima - em projetos reais de ações e com efeitos comprováveis a implantar de forma direta – exceto em compras ilegais de imóveis rurais – e/ou em parcerias e por gestores/parceiros de suas livres escolhas (priorizando os projetos/acordos com as Cooperativas e/ou Associações da Agricultura Familiar),  o Governo Federal, além de preservar todos os sigilos (se for de desejo dos internadores) e de não investigar suas origens  - internas ou externas pelas policias e órgãos federais, tipo “waiver” apenas financeiros - ainda isentaria tais internações de pagarem Impostos de Renda por até 5 anos a partir de suas entradas e depois eles estariam 100%  legalizados para quaisquer usos legais;

24) Até o momento, Governo Federal (e/ou seus muitos órgãos) ainda não quis delinear/debater/propor/aprovar/criar e bem implementar, urgente, um novo Programa em parcerias com Estados, Municípios, Entidades, Empresas e Cooperativas de controles públicos para identificação, medições, monitoramentos e imposições de multas das irrigações por pivôs centrais e outros tipos similares e que utilizam águas de poços profundos e/ou artesianos e/ou de poços rasos e/ou de lagos e/ou de barragens de contenção etc. por Empresas e por Agricultores e outros – Sabe-se que o lençol freático ( a camada subterrânea que contém água) pode variar consideravelmente de profundidade dependendo da região. Em algumas áreas, ele pode estar a apenas alguns metros da superfície, enquanto em outras, pode exigir perfurações até profundas Assim, os poços artesianos atuais podem ter a profundidade de até 60 metros (a maioria deles com 20 a 60 metros e capturando apenas do chamado lençol freático, contudo com água, em geral, não adequada para consumo humano ou animal - sobretudo se pertos de fossas residenciais/industriais e/ou de redes de esgotos e/ou dos perigosíssimos aterros sanitários, passando pelos chamados poços semiartesianos com 20 a 600 metros, esses, em geral, com boas águas também para consumos) e chegando até a 2.000 metros. Essa variação influencia diretamente na profundidade mínima necessária para a instalação do poço. A principal diferença entre poços profundos e poços artesianos reside no mecanismo de extração de água, pois, enquanto os poços profundos dependem de bombas para extrair águas subterrâneas, os poços artesianos exploram a pressão natural do aquífero/lençol para permitir que a água jorre até a superfície sem a necessidade de bombeamento externo. Na Espanha, no Irã, na China e nos EUA, por exemplo, alguns reservatórios subterrâneos já estão afundando até 2,0 metros por ano, e os poços precisam ser perfurados cada vez mais fundos para se chegar à água. Também, a poluição é outra grande ameaça ao suprimento de água (de quaisquer profundidades e formas de estocagens e de seus usos) mais aos ecossistemas naturais mais às bilhões de pessoas que dependem deles. Isso acontece porque muitos produtos químicos/agroquímicos mais resíduos industriais não tratados e fertilizantes agrícolas e vazamentos de aterros sanitários etc. se infiltram nas profundezas da terra, atingindo as águas subterrâneas;

25) Até o momento, as três esferas de Governo (e/ou seus muitos órgãos) ainda não incentivaram nem financiaram – até sem juros reais e em longo prazos – novos projetos empresariais, cooperativos, agroindustriais e agro familiares grupais que promovam gerações elétricas locais ou microrregionais, próprias ou a vender, desde que com, no mínimo, 02 fontes geradoras próximas, bem mais baratas e eficientes e situadas até 30 km da base geradora -  Tais usinas são revolucionarias e fundamentais para garantir as ofertas seguras mais para reduzir os custos elétricos e  promover grandes limpezas ambientais como  por biogás/biometano de fezes animais/humanas/esgotos ou singás de  lixos, biomassas,  resíduos e sobras de processamentos, pneus velhos, podas de arvores e de gramados etc.. Como grande diferencial bem mais brasileiro (temos 15 mil cursos d’água descendo as serras até o mar), em geral, quando bem prospectadas, localiza-se fácil até 10 possíveis fontes sustentáveis e próximas da base geradora/demandante/compradora e a bem delinear, a escolher e a projetar (solar fotovoltaica; solar térmica; mini e média eólica; singás de lixos brutos/biomassas/resíduos/esgotos/chão de fábrica/fezes quaisquer tipos com 0% de Co2; biogás de fezes animais ainda com muito metano; PCH em pequenas quedas até 70 m; PCH por vórtices desviados e em quedas artificiais com até 3 m; PCH em plataformas flutuantes e ancoradas nas margens e com hélices mergulhadas/submarinas e coletoras de aguas correntezas de quaisquer tipos, volumes e velocidades desde que em cursos d’água com mínimo de 1,5 metro de fundura; 

26) Até o momento, o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) ainda não propôs delinear/debater/aprovar/criar e bem implementar, urgente, um novo Programa em parcerias para estabelecer e implementar novas medidas e ações, até proativas em uma nova Lei Ambiental aplicável,  real e dura, mas fundamental – para que Plataformas Extratoras de Petróleo/gás; Indústrias Refinadoras e Processadoras mais Mineradoras; Aciarias/Siderúrgicas/Metalúrgica; Industrias diversas; Metalmecânicas; Química Fina e similares mais Agroindústrias, Frigoríficos e outros processadores de grãos, alimentos e produtos florestais/extrativos - tenham Torres adequadas e suficientes e próximas para medições/controles de suas emissões de polutos gasosos na atmosfera mais de Sistemas para medições de suas emissões para solos/subsolos/aguadas/líquidos, também próximos, ou para seus destinos finais -  Pode ser até duro e até um pouco caro (afinal quem pagará de novo, provavelmente, serão os consumidores finais), mas também é fundamental para a sobrevivência de todos e continuidades dos negócios, sobretudo delas - que a maioria tenham torres especiais adequadas que sejam medidoras e controladoras, publicas, das emissões de polutos. Sabe-se que elas pela soma são as maiores expelidoras/libertadoras de Co2 (neste caso, são - caladinhas - as responsáveis por 75% das emissões totais, sendo apenas 25% por todos os veículos) mais de metano, dioxinas e outros gases nítricos e sulfurosos, todos itens considerados como os mais poluentes para ar, solo, subsolos, aguadas etc. Além disso, será preciso que apresentem laudos anuais (anti “greenwashing”) com tais níveis mais com suas ações de mitigações/controles, todos certificados por alguma universidade pública, anualmente e contendo medições de tais liberações mais das medidas já tomadas pra tais mitigações/controles em no máximo 3 anos a partir das falhas detectadas;

27) Os Governos – e/ou seus muitos órgãos - ainda abstêm-se de delinear, debater, propor, aprovar, criar, investir e bem implementar, urgente, um novo Programa público tripartite e/ou em PPP para criação, manutenção e gerenciamento de Viveiros Florestais especiais/diferenciados – em parcerias com Estados, Municípios (até 3 vizinhos e dividindo alguns custos e locais) e até com Empresas, Órgãos e Entidades locais – Objetivam-se grandes produções e estocagens contantes para posteriores doações monitoradas de, no mínimo, 500 mil mudas/ano de novas arvores, comprovadamente rápidas/muito mais sequestradoras/menos nativas e para novos alvos madeireiros etc.., tudo seguindo para os florestamentos e reflorestamos micro regionais já urgentes de momento. Juntos também poderão serem comprados e também doados, com verbas federais e/ou estaduais e/ou locais – adquiridas apenas no comercio local/microrregional, desde que participativo real em cada viveiro – MAIS arames/balancins diversos MAIS postes/lascas MAIS alguns tipos de agroquímicos contra formigas e cupins etc... Ao final, tudo seguirá para reconstruções rápidas e bem mais baratas - e realmente efetivas/fiscalizadas/denunciáveis - das matas ciliares mais das reservas legais, ambas obrigatórias e a maioria já bem identificáveis até por GPS. Os viveiros, obrigatoriamente, deverão somente fornecer mudas de arvores rápidas, mesmo que não nativas regionais - vide a seguir (pois estas nativas são mais lentas e, desde jovens, sempre os maiores alvos precoces das madeireiras), sendo as principais rápidas as abaixo nomeadas para os principais biomas florestais. Acerca, recente, uma empresa brasileira desenvolveu uma máquina de solo (a “forest bot”), tipo um trator, mas já capaz de plantar 1.800 mudas/hora em grandes florestamentos e reflorestamentos. Já conforme a ONG do bem o IDESAM da Amazonia (considerada como uma das 100 melhores ONG do bem em 2023) cada 01 muda que vira árvore rápida já consegue capturar até 300 kg de Co2 por ano;

28) Todos os Governos e/ou seus muitos órgãos ainda insistem em utilizar algumas plantas nativas – bem mais lentas e muito mais ambicionadas - nos diversos novos reflorestamentos e nos florestamentos (mesmo que por novos sistemas como ILPFE, MSF, SAF) MAIS nas RPPN MAIS nas áreas de pastagens já com baixas produtividades - Segundo levantamento recente pela seria ONG do bem “MAP Biomas” os desmatamentos já atingem 33,0% da vegetação nativa no Brasil. Mesmo assim, não há logica socioambiental e desenvolvimentista/empregatícia em reflorestar ou mesmo em florestar com espécies amazônicas/matas atlânticas/araucárias de arvores lentas e/ou com copas guarda-chuvas que impedem e sufocam os crescimentos das demais bem mais vigorosas/até rápidas abaixo e/ou apenas nativas (exceto pelas suas belezas naturais/talvez pouco uteis), pois são pouco sequestradoras reais. A maioria delas nativas (82%) são consideradas como “em extinção” e, assim, “muito caras/nobres/com altas demandas” como as andirobas, seringueiras, parajus, castanheiras e até mogno na floresta Amazônica mais angicos não brancos mais ipês diversos, vinháticos, imbuias, cedros e até pau-brasil e perobas nas matas Atlânticas e outras. Reflorestar com tais espécimes e/ou apenas nativas - além de sequestrarem um mínimo de carbono por hectare/ano (vide meus demais artigos comparativos acerca nas florestas dos EUA mais no Brasil, em especial no Pará mais em diagnostico muito sério e de campo pela UFMG e UFV Brasil) pode ser mais um grande erro socioambiental e técnico-cientifico bem mais brasileiro (insistências e/ou teimosias, nossas típicas), pois, a maioria são espécies de crescimento muitos lentos e, assim, com pouco nível de fotossíntese (troca do O2 por Co2). No caso especifico das arvores nativas (tão apregoadas como fundamentais) já se sabe (todos sabem disto) que elas – sobretudo as de madeiras semi-nobres -   além de também muito lentas e pouco sequestradoras anuais reais, também continuariam sendo alvos preferenciais de coletas e de novos abates madeireiros precoces e/ou de suas devastações, à medida que crescessem. Muito ao contrário, o angico branco mais o pau-de-balsa são os campeões em crescimentos rápidos e, assim, também campeãs sequestradoras do Brasil, pois ampliam/crescem até 2,5 m/ano e são os campeões de fotossíntese florestal e somente perdem para o milho – sobretudo se para etanol mais DDGS, vide após - em sequestros de Co2, medidos, cientificamente, em quilogramas/hectare/ano. Também, se podem muito bem reflorestar/somar/ com algumas frutíferas e essências até rápidas até com algumas bananas, açaí, pupunha, cupuaçu, cacau, graviola, canela, cravo e pimenta do reino etc.;

29) Até  o momento, as três esferas de Governo (e/ou seus muitos órgãos) ainda acham que tudo vai bem e que até melhorou, no talvez já fraquíssimo,  pouco eficaz e talvez até falso, Sistema brasileiro de Extensão Rural pública (ATER pública) e que já foi - e precisa volta a ser urgente  – bastante fundamental para ressuscitar e para enfrentar rapidamente os novos, muitíssimos e urgentes desafios socio ambientais atuais do País e que, para tanto, precisará, urgente, de TRIPLICAR seus quadros funcionais mais suas verbas para operacionalizações, treinamentos, aparelhamentos e motivações Ainda em 1989, o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos)  - já desorientado e espertamente tentando reduzir seus custos e até com a concordância de muitos Estados e municípios - acabou rapidamente  com as até então ainda bem eficientes, muito operantes e até exemplares, perante o Mundo, a nossa EMBRATER/SIBRATER (já como a irmã pobre da EMBRAPA) - prometendo ajudas e verbas que nunca mais chegaram a contento - transferiu todos seus encargos e suas obrigações para os Estados e Munícipios, esses já quebrados, despreparados e desmotivados para assumirem mais estes custos e, principalmente, suas ações etc.. mas, até agora, sem os fundamentais valores federais anteriores para operarem, mesmo que minimamente. Depois, tentou ocultar tudo sobre a supervisão e a obrigação do MAPA/EMBRAPA, o que também não funcionou, e, desde 2023, tudo foi transferido para o novo MDAF (DATER - Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural), mas também, quase sem autonomia E SEM RECURSOS reais (e continuando a empurrar seus custos para Estados e Munícipios, cada vez mais quebrados e que têm outras urgências bem maiores). Assim, muitos agricultores e cooperativas de agricultura familiar até já denunciam que também não está funcionando a contento e que nem conseguirá melhor operar nestas nossas emergências socioambientais recentes e urgentes do Brasil.  “Outrossim, também muito penso, apoio e torço que nos próximos 5-10 anos, temos que bem selecionar, bem aproveitar e bem alocar os elevados investimentos atuais, externos e internos, já em cursos rápidos e até surpreendentes no Brasil atual (o que ainda não está ocorrendo em outros países concorrentes) para até dobrarmos nossos empregos gerados e, com isto, nossas demandas totais e nossos desenvolvimentos, mesmo que ainda localizados”;

30) Até o momento, faltam os nossos Governantes, Congresso, Tribunais, Entidades e Empresas - se e quando puderem/se interessarem - conhecerem bem para proibirem e lutarem, publicamente (com orientações e punições públicas e devidamente acompanháveis pela internet interna e externa, sobretudo por investidores e concorrentes) contra as muitas notícias e propagandas “Greenwashing” empresariais  (“maquiagens/mentiras/crimes verdes empresariais”) até diárias, que já atingem 98,0% de algumas propagandas empresariais direcionadas (sobretudo, via redes sociais e/ou interferências diretas e repetitivas em sites e em vídeos e/ou em músicas/clips já com direitos autorais – vide meus demais artigos acerca também aqui), isto por alguns setores no Brasil, segundo denúncias especializadas - De forma muito grave, desrespeitável com o País e o seu povo e até criminosa contra os consumidores brasileiros, consta que somente no Brasil 42% fabricantes roupas, cosméticos e equipamentos para o lar já aprenderam e já praticam muito o “Greenwashing”. Este fenômeno marqueteiro e propagandista do mal e que pode ser traduzido como sendo um tipo novo de “Maquiagem Verde” - trata-se de um novo tipo de “Fake News” EMPRESARIAL/ATE GOVERNAMENTAL progressivo, na verdade, um novo fenômeno, CRIMINOSO, recente, quando muitas Empresas/Governos – isoladas, orientadas por Diretores e/ou por Marqueteiros irresponsáveis/gananciosos/mentirosos (ou em grupo e/ou orientadas/cooptadas pelos seus Órgãos representativos) “exageram e/ou bem maquiam seu comprometimentos empresariais/pessoais/governamentais mentirosos (tipo Goebbels) com a Sustentabilidade “socioambiental e funcional”, criando, para todos, falsas percepções/ou de boas ações de sua responsabilidade ambiental ou social”, sobretudo em suas muitas Propagandas mais em contatos com Governos/Clientes e, pior, até incluídas em seus Balanços Corporativos e enganadores anuais de acionistas, investidores e clientes. “O objetivo é convencer investidores e consumidores favoráveis ao meio ambiente a comprarem e/ou apoiarem o que está sendo vendido - algo que vem se provando lucrativo”, até porque no Mundo “a maioria dos consumidores diz concordarem em pagar mais por produtos sustentáveis”. “Dessa forma, as empresas que se dizem verdes se beneficiam de um crescimento de mercado desproporcional”. Em outros termos, “Greenwashing é uma estratégia de marketing utilizada para que um serviço ou um produto venda sua imagem como sendo melhor para o meio ambiente do que realmente é. Empresas de energia, bancos, cadeias varejistas e até mesmo países já foram acusados de empregarem essa tática. No contexto mundial, o índice de percepção de “Greenwashing” é de 94%, mas, no Brasil, “cerca de 09 em cada 10 investidores brasileiros (98,0%) dizem que os relatórios corporativos de sustentabilidade contêm informações não comprovadas, segundo a Pesquisa Global com Investidores 2023 da PwC’; 

31) Até o presente, faltam os Governos nas 3 esferas - e/ou seus muitos órgãos - ainda proporem bem delinearem/debaterem/aprovarem/criarem e bem implementarem, urgente, um novo Programa completo e/ou Sistemas simples e iniciais e/ou Projetos, mesmo que mínimos, para realmente apoiarem, patrocinarem, alavancarem a chamada Economia Verde, em vez de perderem tempos preciosos apoiando modismos - apenas cópias estrangeirizadas – como com a dúbia e chamada “economia circular” e/ou a antiga “logística reversa” e talvez até com os chamados empreendedorismos “engana-trouxas sem mercados fortes e confirmados” – Sabe-se que a economia verde pode ser muito lucrativa e para muitos até mais que a simples agropecuária e mesmo com baixa agregação de valor (quem ganha dinheiro com o agronegócio hoje são as multis completas mais os especuladores em bolsas agrícolas, pois os ruralistas de médio portes e os empresários furais não passam de empregados e com altos riscos, climáticos, bancários e patrimoniais).Como exemplos, mínimos e apenas rurais (fora muitíssimas oportunidades não-agrárias nos ensinos, formações, treinamentos e prestações de serviços especializados na área rural, como mecânicos, borracheiros, eletricistas, internete, transportes etc..), temos produções até caseiras/sitiantes/chacareiras e vendas de orgânicos e de produtos “fair trade" mais de sucos de frutas locais pasteurizados/esterilizados e engarrafadas mais de queijos especiais, de manteigas e de iogurtes e de mel/própolis/medicamentos, linguiças, embutidos/defumados/feijoadas congeladas etc. todos artesanais e até com selos de origens; MAIS até de águas puras, de águas mineralizadas, de biogás mais de biofertilizantes mais bioeletricidades a partir de mini a pequenas criações animais de aves e suínos, vacas e cabras leiteiras, mais diversas formas de mini a pequenas produções elétricas - vide  também antes - como captações diurnas fotovoltaicas e sem baterias e/ou em mini torres eólicas por até 24 horas/dia com poucas baterias ao pé (já fabricadas no Brasil) e/ou mini a pequenas capturas elétricas em cachoeiras/quedas vizinhas e em correntezas de córregos/rios com plataformas flutuantes e com hélices em apenas 2 metros funduras no centro (já fabricadas em Manhuaçu no Brasil), mais por vórtices via desvios canalizados para quedas de 4 metros (a importar) etc.., todas a somar, até com vizinhos, e para usos próprios e/ou por agroindústrias vizinhas e/ou para vendas/entregas também em relógios duplos etc..);

32) Ainda falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) bem delinear/debater/propor/aprovar/criar e bem implementar, urgente, um novo Programa Governamental múltiplo capaz de ajudar a criar/recriar e até obrigar os usos de novas formas técnico-cientificas modernas e socioambientais positivas para novos tipos e formas de produções/industrializações de todo um gigante Setor de produções/processamentos INDUSTRIAIS altamente térmicos (em fornos altamente especiais, ou não) de louças, refratários, pisos, cerâmicas, tijolos diversos, telhas diversas, cimentos, calcáreos e até em alto fornos siderúrgicos/aciarias etc.. - Tais setores contemplam, no conjunto, mais de 8.000 empresas somadas e atuantes intensivamente no Brasil há muitos anos, sendo apenas umas 60 delas maiores - sobretudo de cimentos e refratários/pisos/porcelanatos (estas talvez até um pouco mais modernas e menos poluentes e menos demandantes de itens florestais e de outros itens energéticos raros e nobres), tudo para um novo futuro socioambiental de todos, INCLUSIVE para gerações elétricas e aquecimentos para usos próprios e/ou para vendas/entregas/trocas. Tudo isto ocorrerá com os usos técnico-científicos para produzir eletricidades com os roubos térmicos locais/coletivos, externos ou internos (não a partir de derivados e petróleo), até já muitos comuns nas moderníssimas fábricas do exterior (em máquinas moderníssimas e de diversos portes/resultados e muito eficientes do tipo “chiller de absorção” nestes casos para obter fluidos circulantes quentes/reaquecidos e até águas quentes e vapor. Eles chegam a roubar/reabsorver até 80% de energias térmicas excessivas - fundamentais e com custos altos para todo o País – e que, comprovadamente, são desperdiçadas ou jogadas fora exotermicamente (empresas caladinhas e nunca acompanhadas e/ou pouco fiscalizadas e/ou pouco penalizadas/punidas) nos seus tetos/topos das maquinas/fornos mais sob seus pisos, idem nas canaletas internas para fluxos/passagens de ar mais até nas paredes laterais em tais produções (e que sempre demandam muita lenha, carvão e/ou derivados de petróleo e/ou eletricidades externas). Segundo a fabricante nacional York: “o chiller por absorção pode ser mais eficiente do que o chiller elétrico em termos de consumo de energia, principalmente quando alimentado por fontes de calor gratuitas ou de baixo custo, como energia solar ou gás natural”. Contudo, infelizmente, parece que até já há muitas 'resistências internas e em boa parte por dirigentes e integrantes do Setor (mais até por Sindicatos de trabalhadores de tais Setores, obviamente, até maus informados e/ou com outros interesses dos dirigentes) contra tais inovações e tais modernizações, estas fundamentais, inclusive para suas reduções dos custos mais, sobretudo, dos prejuízos ambientais causados por elas e para todos. Tais setores são fundamentais para o Brasil, mas, precisam urgente de não mais se esconderem em possíveis atrasos em muitos itens tecnológicos e de limpezas ambientais e em gerarem menos problemas socioambientalmente. Se houver um bom Programa Governamental e bem gerido/até obrigatório acerca, somente a fundamental produção elétrica brasileira pode ampliar de 20% a 30%, sempre lembrando que quanto mais o país aquece, queima e seca, mais consumiremos/gastaremos de água pura mais de energia elétrica apenas para mitigar/reduzir tais efeitos nas residências, escritórios, hospitais e empresas etc. e também os fatos e desastres socioambientais deles decorrentes;  

33) Até o presente, o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) ainda não propôs delinear/debater/propor/aprovar/criar e bem implementar, urgente, um novo Programa em parcerias com Estados, Municípios, Entidades, Empresas e Cooperativas para controles públicos das concessões de águas mais dos usos confiáveis dos nossos aquíferos e de nossas demais águas subterrâneas  - Faz-se urgente, estabelecer um novo Programa ou Sistema público, confiável e fiscalizável pela internet - inclusive por concorrentes e investidores externos e internos – para a correta identificação, medições e monitoramentos dos usos e cobranças pelas águas – inclusive e sobretudo termais - quando provindas de aquíferos e de outras águas de subsolos profundos (entre 600 metros até 3.000 m das superfícies) por Empresas e por Agricultores e outros, a maior parte extraída por bombas poderosas.  Os poços somente artesianos podem ter a profundidade de 20 a 2.000 metros, mas é raro um poço artesiano ultrapassar 600 metros. Em ambos casos, ou eles passariam a somente explorarem águas das superfícies ou teriam que pagar taxas - compatíveis - pelos usos de águas subterrâneas. Já respondem por até 50% da demanda água potável em alguns locais do Mundo mais por até 40% da demanda agrícola mais por até 30% da demanda industrial. Oásis e fontes naturais nos desertos e no semiárido do Brasil - que sustentam plantas e animais nessas áreas - são abastecidos bem mais recurso invisível e depois se evaporam e voltam como serenos e pequenas chuvas noturnas. Elas são consideradas por órgãos externos sérios como a poupança de água do Mundo, mas – com intensificação das mudanças climáticas recentes – elas já estão reduzindo, não reformando e já secando rápido em alguns países, que não tomaram ações públicas previas e criveis para suas identificações e cobranças - consentâneas - pelos seus usos (boa parte apenas para limpezas fabris/chão de fabricas, lavagens minerais, resfriamentos e/ou para produções de h2 verde por hidrolises e de outras energias, até perigosíssimas e/ou ainda pouco viáveis).  Na Espanha, no Irã, na China e nos EUA, por exemplo, alguns reservatórios subterrâneos estão afundando 2 metros por ano, e os poços precisam ser perfurados cada vez mais fundo para chegar à água. Também, a poluição é outra grande ameaça ao suprimento de água (de quaisquer profundidades e formas de estocagens e de seus usos), aos ecossistemas naturais e às bilhões de pessoas que dependem deles. Isso acontece porque produtos químicos, resíduos industriais não tratados, fertilizantes agrícolas e vazamentos de aterros sanitários se infiltram nas profundezas da terra, atingindo as águas subterrâneas. Nos lugares em que esse recurso foi explorado além do limite, alguns países conseguiram restabelecer os suprimentos implementando políticas para reduzir a demanda por água subterrânea, obrigando a indústria agrícola a usar exclusivamente água da superfície, por exemplo. Também é fundamental sempre lembrarmos que quanto mais o país aquece, queima e seca, mais consumiremos/gastaremos de água pura mais de energia elétrica apenas para mitigar/reduzir tais efeitos nas residências, escritórios, hospitais e empresas etc. e também os fatos e desastres socioambientais deles decorrentes. Também é fundamental sempre lembrarmos que quanto mais o País aquece, queima e seca, mais consumiremos/gastaremos de água pura mais de energia elétrica apenas para mitigar/reduzir tais efeitos nas residências, escritórios, hospitais e empresas etc. e também os fatos e desastres socioambientais deles decorrentes;  

34) Até o momento, por motivos ainda inexplicáveis (sobretudo, à vista dos potenciais das elevadíssimas missões socioeconômicas locais/microrregionais, ainda nem tão efetivas, mais das potenciais atuações socioambientais positivas e de confianças), o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) - mais o Congresso obviamente - ainda não delinearam/debateram/propuseram/negociaram/aprovaram/criaram e bem implementaram, urgente, uma nova Lei Cooperativa no Brasil, incorporando os modernos conceitos dos novos cooperativismos mundial apenas para resultados reais, miscíveis publicamente e coletivos e nunca apenas para obter algumas sobras e benefícios (sobretudo financiamentos mais baratos), talvez, ainda somente ou bem mais políticos e até familiares. Nossa Lei Cooperativa atual (Lei 5.764/1971) já está capenga, muito defasada, muito mexida e já é até pouco incentivadora/agregadora/justa - Nossos maiores exemplos para bem debater, aprovar e efetivar tais mudanças fundamentais podem ser as eficácias das atuais leis cooperativas, yankees, europeias, asiáticas e canadenses etc. (os EUA são o país com mais cooperativas agrícolas no mundo, com 71, seguidos pela França com 42, Alemanha com 31, Japão com 22, Holanda com 17, Itália com 14, Dinamarca e Finlândia com 10 cada).  Muitas delas até já têm muitos bancos próprios e também já produzem, compram, transportam, processam, exportam ou vendem em seus supermercados, gigantes e moderníssimos, a maior parte dos seus grãos, cereais, animais, leites e outros alimentos “in natura”). Somente em 2022, para a FORBES, as Cooperativas do agro mundial já faturam R$ 157,0 bilhões ao redor do mundo. Para chegar a tanto sucesso coletivo, elas incorporaram, melhoraram e/ou mudaram suas Leis e seus principais lemas operacionais/diretivos de 01 homens = 01 voto para 01 Ato Cooperativo (miscível financeiramente e comprovado até a título de fidelização pessoal/familiar) = 01 voto. Também, muitas já alteraram seus lemas e atuações para as necessárias produções de bilhões em “lucros a dividir proporcionalmente, conforme apenas os atos cooperativos pessoais efetivados por ano” e abandonaram os seus antigos lemas apenas de produções de sobras/ou de prejuízos para destinações igualitárias e injustas para todos (não importando seus esforços nem suas fidelizações) como nos nossos casos. Algumas das estrangeiras até já conseguiram mudar as leis em seus países para permitir que suas ações sejam negociadas nas principais Bolsas de Valores locais ou do País e, assim, poderem acessar muito mais recursos de acionistas e de investidores, de quaisquer pais, que acreditem nelas, inclusive possibilitando que importem, comprem internamente, fabriquem, transportem, vendam e concorram - diretamente e de forma igualitária - em todos os atacados e varejos e outros negócios de seus Países e até Continentes;  

35) Ainda não se ter delineado/debatido/proposto/aprovado/criado e bem implementado novas Leis Congressuais e/ou simples Medidas, Resoluções e Ações nas três esferas Governamentais - e/ou por seus muitos órgãos - para proibirem que algumas capitais, grandes cidades e Empresas comprarem e instalarem - meio que na marra socioambiental da “tentativa”/”ver se cola” - as chamadas INCINERAÇÕES DE LIXOS URBANOS/RURAIS E BIOMASSAS, todas disfarçadas de grandes geradoras elétricas limpas e nada liberadoras de Co2. Vide que elas já não são recomendadas e até já condenadas – publicamente - como grandes emissoras de Co2 mais de dioxinas e de nitro furanos por grandes empresas limpadoras e processadoras socioambientais e ofertantes/demandantes elétricas dos EUA (Sierra Energy, Enerkem, Plasco e até a Breakthrough Energy de Bill Gates) mais por Prof. de Berkeley e outras Universidades dos EUAAs incinerações já são a MODA moda atual no Brasil, em especial nas capitais e nas grandes cidades, já com dezenas de projetos mentirosos e ultra perigosos em andamentos e que nada eliminam de Co2, pelo contrário, passam a expelir 100% dele, sendo que segundo os agentes abaixo cada 1,0 t. de lixo bruto incinerada/queimada expele até 6,0 t de Co2 MAIS das terríveis dioxinas e nitrofuranos, muitos difíceis de serem filtrados/purificados) idem dos aterros sanitário para lixos brutos (estes que podem liberar muitos diferentes contaminante para os solos e subsolos mais muito metano para a atmosfera, sabidamente um gás até 80 vezes pior para o ar do que o Co2). O fato é tão grave para o Brasil e Mundo que, recente, grandes empresas demandantes elétricas e produtoras serias de energias e de equipamentos dos EUA (acima descritas) se uniram para denunciar e desmascarar tais nefastíssimas INCINERAÇÕES e aterramentos de lixos no Brasil  e em outros países (vide meus artigos recentes acerca em português e inglês com links de acessos aos discursos e os descritivos dos CEO, COO empresariais mais dos professores e agentes acima nos sites brasileiros AGROLINK e Linkedin mais no Academia.edu e no Researchgate.net dos EUA). Ao contrário, todos eles somente recomendam as singaseificações rápidas de lixos urbanos mais de biomassas mais pneus mais plásticos mais resíduos etc., (como já muito comuns e de médios a gigantes nos EUA – limpando e  processando até 650 t./dia de MSW/RSU  lixo urbano bruto -  mais na Europa, muito em toda a  Asia e recente até em Dubai em empreendimento singaseificador para gerar 150 MWh com lixo urbano bruto pela gigante Itochu/Hitachi), pois nada produzem de polutos e são as melhores soluções elétrica e para produções de H2 verde e de etanol, somente nestes casos realmente sustentáveis, com todos os Governos e empresas demandantes ou de limpezas ambientais sérias sempre sonharam. Ao contrário, as singaseificações rápidas, além de promoverem limpezas gigantes de lixos urbanos, biomassas, resíduos, sobras, galhos de arvores, podas de jardins etc.., também permitem processar pneus velhos recolhidos e plásticos diversos, pois seus valores termo energéticos situam-se entre os mais elevados dos resíduos e sobras, pois com PCI – Poder Calorifico Inferior entre 3.800 kcal/kg e 4.500 kcal/kg. Somente bastam retirar os aços e, depois, serem triturados local/regionalmente (portanto, sem ocupar os caros transportes de retornos, inclusive das tais famosas “economias circulares” ou as antigas “reversas”) para misturar e melhorar/enriquecer as qualidades iniciais dos lixos urbanos de bairros pobres e a bem singaseificar (esses com até 60% de umidade e com no PCI máximo 1.200 kcal/kg, ante necessidades de 3.100 kcal/kg para se obter um bom singás sustentável). Após tais enriquecimentos tudo seguirá para produções de singás nos singaseificadores especiais importados (ainda não fabricados no Brasil, infelizmente) e em no máximo 05 minutos, tudo de forma totalmente sustentável e para muitas e baratas gerações elétricas locais/regionais a usar ou a vender para as indústrias vizinhas e/ou para as redes distribuidoras privadas e/ou públicas (vide mais detalhes acima e abaixo).Tanto elevado sucesso limpador local mais gerador elétrico rápido e muito mais barato 99(já ocorrendo e até comuns há uns 30 anos na Asia, onde recente a gigante  Itochu-Hitachi inaugurou uma usina completa de Us $ 1,2 bilhão de custos e para gerar até 200 MWh, processando 25 t/hora de RSU/RDF já bem seco e enriquecido, iguais a 500 t/dia de 500 mil habitantes (para eletrificar 140 mil residências por 24 horas/dia) com lixo urbano em Dubai - e na Europa e mais recente até nos EUA), o PCI médio do singás tem que ser de pelo menos 3.500 kcal/kg, comparado ante os 7.000-9000 kcal/kg do gás natural e os 11.000 kcal/kg dos GLP, todos estes, contudo, altamente poluentes;

36) Ainda há claras resistências nas 3 esferas de Governos (sobretudo Federal mais alguns Estaduais teimosos) contra as não concordâncias/não aceitações de dados e de informes científicos socioambientais internacionais e internos, totalmente contra as produções do chamado H2 Verde no Brasil, isto apenas para alguns países europeus, expertos, economizarem suas energias limpas e suas águas etc.., aliás como já nos usam desde os nossos paus brasil mais nossos ouros mais nossas madeiras nobres mais o cacau, o guaraná, o açaí, o café, o açúcar etc. (ao contrário, visivelmente, muitos apoiados por alguns Governos mais por muitos Congressistas afoitos e até por muitos empresários e até pela imprensa talvez parcial e/ou também mal informados). Tais possíveis produções brasileiras já são, e ainda serão e por no mínimo mais 30 anos, ainda caríssimas, de altíssimos riscos em diversos sentidos e, pior, de formas pouco ou nada sustentáveis e reais neste momento em que quanto mais o pais aquece, queima e seca, mais consumiremos/gastaremos de água pura mais de energia elétrica apenas para mitigar/reduzir tais efeitos nas residências, escritórios, hospitais e empresas etc. e também os fatos e desastres socioambientais deles decorrentes.-  Afinal,  tudo parece que ocorre em especial por pressões gigantes e apressadíssimas de alguns Governos Estaduais mais por algumas empresas pouco conhecidas e por consultores mais afoitos, parece até que todos intensamente pressionados internacionalmente e em conjunto somente atras ou a procura de muitos recursos mais de subsídios e de proteções federais e, pior (com as validações federais), talvez, bem mais atrás de recursos internos vindos de muitos investidores também desinformados, via futuras Debentures, Ações, IPO, falas PPP etc.. Algumas poucas universidades mais órgãos e até consultores brasileiras - todos sérios e realmente conhecedores e patriotas do bem - e, sobretudo eu nos meus muitos artigos contra acerca aqui, já elencamos e apresentamos muitos dados científicos socioambientais contrários claros e comprovadores, mas as muitas pressões a favor persistem e até já nos cansam e nos aborrecem muito neste momento em que o Brasil já não pode prescindir de nenhuma de suas energias sustentáveis baratas e já pagas e já instaladas, nem de suas águas de qualquer tipos - e estas já bem escassas em especial naqueles Estados alvos -, tudo para promover a nossa correta e rápida transição elétrica industrial e, sobretudo, veicular para formas e usos em nada poluidores com Co2 e/ou com metano. Atualmente, o preço final médio ao consumidor do falso H2 verde Mundial ainda é cerca de 4 vezes maior e de Us $ 6,00/kg na maioria dos países consumidores (na Asia fica entre Us $ 10,00/kg e Us $ 15,00/kg, segundo a Siemens Energy Índia), do que os apenas Us $ 1,50/kg do H2 azul asiático (pela captura do carbono do gás natural) ou dos Us $ 2,00/kg do H2 cinza (o mais vendido no momento no mundo e produzido pela reforma do vapor do gás natural e/ou do metano) e dos Us $ 2,63/kg do H2 vermelho nuclear, conforme a Revista Science Direct. No Brasil, apenas para baixar e nivelar tais preços finais do tal H2 Verde estima-se que ainda levará mais 30 anos. Também, sua produção é grande consumidora entre 35 litros até 60 litros de água total para produzir apenas 01 kg de h2, mesmo que 1/3 da parte com água “pura” e 2/3 da parte com água reciclada e até de esgotos. Na verdade, enquanto muitos falsos consultores e falsos técnicos escondem tais dados (eles somente citam consumos de 9 litros de agua pura/01 kg de H2, o que não é a verdade, pois usam dados de uma multinacional de Alemanha, ou seja, de outras realidades de purezas mais de formas de suas extrações/beneficiamentos mais de seus custos/preços completamente diferentes das nossas), precisa-se de 11-13 litros somente de agua doce pura, caríssima, pois tem que ser altamente purificada e com muitas perdas MAIS de 20-30 litros de água do mar (ou já contaminadas e/ou a dessalinizar de forma cara e pouca) ou mesmo até de agua recicladas vindas de esgotos etc. (idem a purificar etc..) para as devidas e fundamentais refrigerações, limpezas etc. (ninguém quer se lembrar disso como se fossem até possíveis ou anormais seus usos/necessidades). Também se precisa de 40 KWh até 56 KWh de energia elétrica abundante e bem mais barata localmente, e se possível sustentável, e somente do Brasil (solar, eólica, biomassas, hidroelétricas etc.) - e/ou não das nossas caríssimas gerações termoelétricas mesmo que de socorros nas ampliações de demandas, já cada vez mais frequentes no Brasil - e tudo para produzir apenas 01 kg de H2 e que contém o equivalente energético elevado de até 34 KWh de eletricidade veicular ou industrial, a produzir (verdade que o dobro ao triplo de energia produzida, se por via diesel). Também é fundamental sempre lembrarmos que quanto mais o pais aquece, queima e seca, mais consumiremos/gastaremos de água pura mais de energia elétrica apenas para mitigar/reduzir tais efeitos nas residências, escritórios, hospitais e empresas etc.. e também os fatos e desastres socioambientais deles decorrentes. Também, não se pode esquecer de que para ser bem transportado, o H2 de qualquer tipo, ou ele precisa estar quase que congelado em baixíssimas temperatura de -253º C ou na forma de amônia E/OU ser pressionado entre 250 e 700 bar (até 22 vezes mais do que num pneu de automóvel) para virar gás, sendo que ambos tipos de transportes acima são perigosíssimos e requerem muitas energias, em especial para serem transportados dos navios gigantes, ou seja, altamente consumidores de derivados de petróleo e, assim, pergunto novamente: quais são as reais sustentabilidades acumuláveis/somáveis de tais produções e transportes?;

37) Ainda falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) bem delinear/debater/propor/aprovar/criar e bem implementar, urgente, um novo Programa Especial/Pacto legal, que promova ações financeiras reais – desde que proporcionais/obrigatórias/fiscalizáveis e tudo para divisões claras das responsabilidades e dos custos totais das recuperações e das devastações socioambientais, atuais e futuras, por todos os elos integrantes das cadeias produtivas de grãos, alimentos processados e “in natura”, bebidas, bioenergias, celuloses, madeiras, extrativismos etc..- Afinal, por justiças, todos tais custos precisam serem bem divididos pelos maiores interessados e maiores lucradores (ainda calados) e não somente pelos ruralistas e excluindo as multinacionais de insumos/maquinas, trading, processadoras, frigoríficos, integradoras, cooperativas, demais agentes antes e dentro das porteiras; mais atacados, “food service”, varejos, bolsas, especuladores, transportadores, Governos etc..) pelas antigas e futuras destruições socioambientais com ampliações das áreas agrícolas do Brasil. Há uma clara cultura Governamental, empresarial e agrícola de que somente o nosso País é que tem que bem alimentar o Mundo (na verdade, já produzíamos 3 vezes mais alimentos/bebidas/bioenergias/celuloses/madeiras/extrativismos etc.. do que precisamos), mesmo tendo que destruir muito e deixar um rastro de destruição para tanto. Tenho artigos escritos aqui em que provo que o Brasil já alimenta, sozinho, quase que 20,0% da população mundial (1,6 bilhões de pessoas, externas e internas, bem alimentadas somente pelo Brasil, a maior parte via nossos imensos e ampliáveis plantios anuais, também para gigantes exportações de grãos, complexo soja, açúcar, café, carnes, frutas e outros “in natura” ou processados em 2021, tudo para uma polução mundial total estimada em 7,9 bilhões de pessoas) e que tem potencial para alimentar até 4,0 bilhões de pessoas/ano no Mundo, se, ou quando, plantar um total de 491,0 milhões de hectares no futuro (ante a atual área total somada/utilizada de 282,5 milhões de hectares com grãos, demais alimentos e bebidas mais com pecuária ainda não degradada, florestas/extrativismos etc.. Contudo, tais ampliações nunca poderão ocorrer com destruições - quase que programadas/incentivadas/pouco ou nada fiscalizadas ambientalmente  pelos Governos/empresas/ruralistas etc. - de nossos biomas, em especial dos solos, subsolos, águas e ar. Não é justo nem há como responsabilizar somente os ruralistas isolados – auferindo apenas de 9,0 a 23,0% das comprovadas receitas brutas medias anuais já nas saídas de seus imóveis produtivos (e com os demais agentes acima ficando de 77,0% a 91,0% das mesmas receitas brutas e sem nada pagarem nem se responsabilizarem pelas destruições de que eles foram os maiores beneficiários globais) - a efetivarem sozinhos as conservações/recuperações socioambientais e fundamentais para todos. Assim, bem antes, será preciso bem delinear/debater/propor/aprovar/criar e bem implementar, urgente, um novo Programa real e justo para todos os participantes até destruidores no Brasil (e também no Mundo) - e de cumprimentos obrigatórios até sob pena de expulsão do nosso país - de divisões das responsabilidades de conservações entre os ruralistas implantadores (que também já assumem quase que 100% de todos os riscos) e os demais elos – acima – os principais participantes/lucradores de todas cadeias para alimentações/energias/madeireiras/extrativas etc. brasileiras. Alternativamente, proponho que a ONU ou o BIRD ou os países do G7 ou do G20 criem e estabeleçam apenas um Fundo Especial que implante um imposto seletivo apenas para recuperações socioambientalistas das destruições, atuais e futuras, e com arrecadações equivalentes a pelos menos, 5,0% a 7,0% - conforme a destinação e o local - das receitas liquidas finais com vendas de tais produtos acima nos varejos finais de alimentos, bebidas, combustíveis, celuloses, madeiras, energias, minérios, armas, transportes, etc.. mais sobre as atuações dos demais agentes fornecedores de insumos/maquinas/financiar/bolsas e prestadores de serviços etc. O Brasil precisa se preparar muito para estes tipos de taxações no futuro, embora ainda impraticáveis, neste momento, por aqui. Obviamente, já podemos esperar muitas pressões externas e até por muitos “dumping” comerciais que virão e de muitos países contra alguns nossos grãos - sobretudo soja com suas constantes e até desenfreadas expansões - mais contra alguns alimentos (sobretudo contra a carne bovina), bebidas, minérios, celuloses, madeiras de lei, pecuária bovina etc. nos próximos 20 anos ou mais no futuro. Tudo ocorrerá bem mais se não fizermos corretamente os nossos esperados “Deveres de Casa”, mesmo que mínimos, ou seja, se não saímos, realmente, dos apenas discursos e até das muitas falsas promessas do Governo Federal (e/ou seus muito órgãos)  mais do Congresso e, sobretudo, dos políticos e donos dos partidos em Brasília) e, sobretudo, se não determos as muitas Fake News empresarias internas diárias mais dos intensivíssimos e constantes lobbies do mal em Brasília mais das já centenas de “greenwashing” socioambientais empresariais e até Governamentais nas 03 esferas das administrações públicas. Como exemplo de tributação socioambientalista realmente positiva, em agosto/2024, portanto recente, a Dinamarca criou um novo Imposto sobre emissões de carbono do agronegócio e que será o primeiro do tipo no mundo. A nova taxa, de 16 euros por tonelada de dióxido de carbono equivalente (CO2e) - emitida por animais de criação, como vacas e porcos - entrará em vigor a partir de 2030 e dobrará nos próximos 05 anos, tudo para cumprir as metas climáticas do País até 2030. A decisão foi alcançada após intensas negociações com órgãos comerciais e com os grupos ambientais. Além do imposto, o governo dinamarquês anunciou um pacote de subsídios no valor de aproximadamente Us $ 5,75 bilhões para apoiar a transição do setor agropecuário e mitigar os impactos da nova taxa;

38) Até o presente ainda falta ao Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) bem delinear/debater/propor/aprovar/criar e bem implementar, urgente, outro novo Programa ou até nova Agencia Federal normatizadora e controladora especifica ou até um novo Sistema público ou estatal com poderes específicos - público e acessível pela internet para severos acompanhamentos públicos, livres e até funcionais/criminais se preciso forem (interna e/ou externamente e até por investidores diretos ou em PPP ou doadores etc.) para melhor coordenar/conceder/orientar/fiscalizar/corrigir/punir etc. as milhares de Licenças Ambientais semanais concedidas de formas até atabalhoadas pouco e/ou mal embasadas socioambiental e tecnicamente (e, assim, também ou pouco ou nada claras nem publicáveis) e para muitos fins, locais e formas, sobretudo se Municipais e Estaduais (como contingentes técnicos locais/regionais realmente especializados mínimos ou até deficientes, assim, quase nada fiscalizatórios), onde já residem as maiores liberações e possíveis concessões errôneas, ilegais e até suspeitas. - Falando nisso, em agosto/2024, surgiram muitas denúncias claras pelo IBAMA de que, muitos no Brasil, já estão usando muitos crimes socioambientais (a maioria liberados por licenças ambientais apenas municipais, um grande erro da Lei atual, ou seja, de novo construída/liberada pelos nossos políticos, “sempre atentos”) para lavarem dinheiro, sobretudo pelas facções que já dominam bastante a beira praia do Brasil, onde já circula a maioria do dinheiro do País (também, parece que por centenas de mafiosos europeus e de outros países (já até casados legalmente e com filhos), que aqui residem nas beiras praias - pela ordem de preferencias de SC, BA, RJ, PE, RN, CE e MA - onde já têm esconderijos muito seguros/quase que familiares, até por exigências dos chefes/contratantes, segundo muitos denunciam, vez que as segurança nos aeroportos internacionais regionais envolvidos são deficientes e até mínimas e os policiais e funcionários envolvidos são muito poucos e, claramente, insuficientes pra tamanha responsabilidades e deveres). Assim, tal novo Programa Federal ou novo Sistema múltiplo, desde seus início, terá que ser remodelado, ré-delineado/debatido/proposto/aprovado/criado e bem implementado um novo, ré aprovado e reimplementado a partir dos atuais erros,  falhas e não conformidades já bem detectados e comprovados nos muitos Sistemas atuais em todas as esferas  para se exigir-se uma série de diagnósticos/levantamentos técnico-científicos locais recentes, pois ainda há  poucos controles e até concessões/renovações  muito suspeitas, pois até com dados intencionalmente repetidos e parece que copiados, confusos e pouco claros. Muitas dessas liberações também parecem que se baseiam em projetos com dados suspeitos e/ou muito mal elaborados/nada acessíveis ou nada acompanháveis/nada criticáveis publicamente pela internet ou talvez até um pouco escondidos) das chamadas “outorgas d’água”, tudo acontecendo diariamente e nos milhões de barramentos dos cursos d’água para diversos tipos e diversos usos, bem mais para irrigações, sobretudo via pivôs centrais. Sabe-se, antecipada e claramente, que seus possíveis danos socioambientais efetivos e/ou futuros já podem ser muito bem acompanhados por sistemas modernos e até invisíveis na superfícies com pelo Atlas Giz e/ou por satélites da NASA e Aviões comerciais de carreira e/ou até Google Maps e/ou Google Earth e/ou Câmaras em Rodovias/prédios/fabricas/pátios vizinhas etc.., inclusive dos muitos incêndios ocorridos (criminosos ou não) mais das liberações de desmatamentos mais das concessões de licenças ambientais - concedidas por apenas 01 a 02 técnicos nem sempre especializados/bem avaliados ou treinados (ante, pelo menos, por uns 05 de multi formações bem remunerados e bem motivados, necessários) - para efetivações de quaisquer queimadas mais para quaisquer construções/edificações urbanas, periurbanas e rurais e similares. Tudo será preciso ser identificado, catalogado e bem exposto aos diversos e muitos públicos interessados por Ano, por Estado, por Município, por Autarquia/Órgão concedente/fiscalizador mais por Finalidade, por Local do imóvel e, principalmente, por Solicitante (fato que ele terá que concordar documentalmente quando solicitar tais licenças). É quase certo que tais desmatamentos – até maus concedidos por algum Órgão, pouco ou nada aparelhado para tanto - sejam os maiores responsáveis por boa parte das devastações dos solos e dos meios ambientes, atuais, praticas consideradas como as maiores emissões de Co2 pelo Brasil. Segundos levantamentos recentes (agosto/2024) por técnicos federais do IBAMA cerca de 30,0% dos incêndios na Amazônia seriam por pré-desmatamentos “muito mais empresarias” na Amazonia e para preparar solos para novos cultivos e/ou para pastagens, o que prova que não são por incêndios acidentais e/ou naturais nem pelas chamadas “coivaras” indígenas e pela agricultura familiar (micro plantios efetuados em áreas novas e/ou renovadas com micro queimas controladas bem mais dos tipos de “aceiros”). Até os incêndios recentes (também em agosto/2024) quase que simultâneos ocorridos em 56 cidades e em áreas bem próximas “entre si” e somente em São Paulo mais em todo o Centro-Oeste (nestes casos até normais em agosto). Tudo indica que foram “incêndios “criminosos (incentivados e até controlados/pagos por facções como denunciados), pois muitos deles ocorreram nas mesmas horas e em locais até bem determinados/programados. Segundo a Defesa Civil de SP 99% dos incêndios foram ocasionados por ações humanas, a maioria por não agricultores nem pecuaristas. Afinal, todos querem saber publicamente – de início sem julgar sem criminalizar e sem condenar - quem concedeu (ou ainda está concedendo) e quem fiscaliza tais liberações ou crimes socioambientais até seriados e claramente ilegais em seus locais, formas e objetivos? - Todos os projetos e suas ações seriam públicas, acompanháveis e fiscalizáveis pela internet, inclusive por concorrentes internos e no exterior. Em setembro/2024, 70% dos incêndios em andamento em toda a América do Sul, ocorriam no Brasil, já chegando a 5.000 focos em apenas um dia (em 10/09/2024, ou seja, em apenas 3 dias após a data em que se deveria bem comemorar a independência de nossa pátria);

B) Falhas ou possíveis erros/ausências, antigos e novos, nas ÁREAS URBANAS e PERI URBANAS, inclusive de planejamentos -

39) Ainda, o Governo Federal não propôs incentivar nem exigir que as emissoras de TV abertas e rádios FM tenham 10% de sua programação temporal diurna das 07:00 h as 22:00 horas com programas que incentivem cuidados, resultados de projetos e de ações socioambientais apenas no Brasil;

40) Até o presente, as 3 esferas de Governos (e/ou seus muito órgãos) ainda permitem políticas e ações apenas internas (embora quase que completamente abandonadas e pouco claras) contendo diagnósticos, atos efetivos de controles públicos mais orientações/correções/exigências socioambientais a cumprir pelas milhares de barragens de decantações das mineradoras e outras, desde, contudo, que eles sejam claros, objetivos e disponíveis na internete (inclusive externa, concorrencial e investidora). Afinal o Brasil tem direitos de não mais aceitar nem incentivar/bancar por mais barragens – esquecidas/não fiscalizadas/até escondidas - como as de Mariana - MG e de Sobradinho - MG;

41) Até o presente, muitas das esferas governadoras municipais (Prefeituras) ainda insistem em asfaltar/impermeabilizar ruas, avenidas, parques e outros locais das cidades (ou seja, com interferências e ações socioambientais errôneas e muito prejudicais para muitos), em vez de apenas as calçarem com bloquetes e/ou de as concretarem;

42) Até agora, muitas das esferas governadoras municipais (Prefeituras) ainda insistem em asfaltar/impermeabilizar/calçar/concretar as ruas, avenidas, parques e outros locais das cidades sem antes instalarem e bem testarem redes de água, de esgotos e até elétricas (interferências e ações socioambientais errôneas e muito prejudicais para muitos);

43) Até o presente, o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) ainda não proíbem que sejam fabricados canudos/tubos de sucção de líquidos de quaisquer tipos e formas em materiais plásticos, somente sendo possível se de papel/papelão e/ou de alumínio reciclável - Todos estes itens também precisarão conter dados como conteúdos e suas origens mais nome de seus fabricantes mais lotes mais prazos de validades e outros;

44) Ainda, muitas das esferas governadoras municipais (Prefeituras) permitem levar animais “pet” para passeios nas ruas, avenidas, shoppings, clubes, parques e outros locais das cidades mais nas BR e nas rodovias sem as devidas coleiras adequadas e/ou sem luvas e sacolas recolhedoras de fezes (também são poluições socioambientais). Idem, de trânsitos de equinos e de outros animais, não devidamente aprisionados nem sabiamente conduzidos e, muitos, sequer com seus proprietários já pré-identificados/orientados e/ou a serem punidos;

45) Até agora, também as 3 esferas de Governos - e/ou seus muitos órgãos - ainda permitem e até incentivam elevadas concentrações humanas, grandes consumidoras de água e de eletricidades, em prédios verticais com mais de 3 andares e com elevadores, bem ao contrário da tendencia atual nos EUA e na Europa, estes com claras expansões para bairros e condomínios horizontais descentralizados, bem assistidos e mais situados às margens das ferrovias e de rodovias, bem mais seguras e com bem menores custos de sanitarismos e outros, até educacionais/saúde pública; 

46) Falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) ainda determinar, exigir, permitir e financiar que, pelo menos, 10% das áreas das Reservas Legais dos imóveis rurais e ou de sítios e chácaras urbanas/periurbanas com acima de 2 hectares – não importando a declivagem nem a altitude - seja bem cercada e cultivada em curvas de níveis e/ou com terraços obrigatórios e com cultivos protetores contra erosões/recuperadores de solos e águas e, sobretudo, com leguminosas renovadoras rápidas dos solos e do ar e retentoras de águas - Na China as implantações de tais terraços e curvas de níveis são obrigatórias e pagas pelos Governos;

47) Até o momento, o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) ainda não bem determinou, legalmente, de como fazer e até de como prever de onde virão os recursos para cumprimento da Lei ambiental 12.305 de 2010 (Destinação de de Resíduos Sólidos Urbanos), uma Lei considerada por muitos como atabalhoada/capenga/falha/incompleta e até inconstitucional, pois somente apontou deveres para as Prefeituras e seus eleitores/povos cumprirem, mas nada de como fazer nem das origens dos recursos fundamentais para tanto;

48) Até o momento, também as 3 esferas de Governos (e/ou seus muito órgãos) ainda permitem política apenas internas (embora quase que completamente abandonada e pouco clara) para alguns controles das barragens e lagoas de descargas de chorumes e de pastas fedorentas nos milhares de aterros sanitários. Contudo, todo os dados e ações dos acompanhamentos/concessões/orientações/punições terão que serem claros, públicos e fiscalizáveis pela internete (inclusive externa, concorrencial e investidora);

49) Até o presente, ainda faltam as 3 esferas de Governos (e/ou seus muito órgãos) promoverem um Programa abrangente ou um simples PROJETO, efetivo e fiscalizável pela internet, para incentivar e/ou bancar financeiramente e/ou financiar “sem juros” e em prazos longos etc. os plantios do arbusto ATRIPLEX, a famosa planta do sal australiana, que é capaz de produzir muitas folhas com elevado teor proteico para bem alimentar pequenos animais, mesmo quando irrigada com água salgada e/ou salobra, situação comum nas cisternas e nos poços artesianos do Nordeste, cujas aguas salgadas atuais ainda não têm suficientes, pois não servem para consumo direto humano ou animal;

50) Até o momento, as 3 esferas de Governos (e/ou seus muito órgãos) ainda não promovem um Programa real e abrangente ou de um simples PROJETO, efetivo e fiscalizável pela internet, para promover as instalações de milhares de pequenos dessalinizadores de aguas, movidos por energias solar fotovoltaica e/ou mini eólicas (todos os sistemas já fabricados no Brasil) - Tudo seguirá para purificar as águas salgadas e salobras captadas, quase que gratuitamente (para bebidas de humanos, de animais e até para micro irrigações localizadas), isto em diversos locais do País, em especial do Nordeste mais de áreas rurais centrais já devastadas de MG, GO, MT, TO e MS;

51) Até o momento, falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) ainda não ter delineado, debatido, proposto, aprovado, criado e bem implementado um novo Programa Nacional (e/ou internacional em parcerias se possíveis também comerciais e para “funding”) para premiações/isenções tributárias/financiamentos facilitados e com divulgações públicas do ranking anual dos DEZ IMÓVEIS RURAIS FAMILIARES com as produções de produtos orgânicos certificados e/ou produtos “fair trade” mais sustentáveis de cada 01 dos 10 setores agropecuários mais poluentes do País e/ou com mais potenciais para tanto; 

52) Até o momento, ainda falta bem delinear/debater/propor/aprovar/criar e bem implementar, urgente, um novo Programa Governamental Federal (e/ou internacional em parcerias se possível também comerciais e para “funding”) para premiações/isenções tributárias/financiamentos facilitados e com divulgações públicas do ranking anual dos DEZ IMÓVEIS RURAIS FAMILIARES com as produções convencionais mais sustentáveis em cada 01 dos 10 setores agropecuários já mais poluentes do País ou com mais potenciais para tanto; 

53) Falta, ainda, o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) não ter delineado, debatido, proposto, aprovado, criado e bem implementado um novo Programa nacional (e/ou internacional em parcerias se possíveis também comerciais e para “funding”) de premiações/isenções tributárias/financiamentos facilitados e com divulgações públicas do ranking anual dos DEZ IMÓVEIS RURAIS EMPRESARIAIS com as produções apenas florestais ou extrativas mais sustentáveis de cada 01 dos 10 setores agropecuários já mais poluentes do País ou com mais potenciais para tanto; 

54) Ainda, falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) não ter delineado, debatido, proposto, aprovado, criado e bem implementado um novo Programa nacional (e/ou internacional em parcerias se possíveis também comerciais e para “funding”) de premiações/isenções tributárias/financiamentos facilitados e com divulgações públicas do ranking anual dos DEZ IMÓVEIS RURAIS FAMILIARES E/OU EMPRESARIAIS com as recuperações/reativações de aguadas/fontes/cursos d’agua, desde que SUPERFICIAIS e de quaisquer portes e locais - mais sustentáveis de cada 01 dos 10 setores agropecuários já mais poluentes do País ou com mais potenciais para tanto; 

55) Ainda, é preciso o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) ter delineado, debatido, proposto, aprovado, criado e bem implementado um novo Programa nacional (e/ou internacional em parcerias se possíveis também comerciais e para “funding”) de premiações/isenções tributárias/financiamentos facilitados e com divulgações públicas do ranking anual dos DEZ IMÓVEIS RURAIS FAMILIARES E/OU EMPRESARIAIS com as recuperações/reativações de aguadas/fontes/cursos d’agua/lençóis freáticos, desde que SUBTERRÂNEAS e de quaisquer portes e locais - mais sustentáveis de cada 01 dos 10 setores agropecuários já mais poluentes do País ou com mais potenciais para tanto; 

56) Ainda, muitas das esferas governadoras municipais (Prefeituras) - e/ou seus muito órgãos - permitem que se descumpram as Leis claras contra ruídos e músicas altas, ou seja, com elevadas e muito ilegais poluições socioambientais sonoras (até por vizinhos/condomínios e outros) e acima dos horários legais permitidos (em geral, com muitos  agentes e dirigentes públicos, eleitos, até indo contra ações e operações cumpridoras das Leis por suas forças policiais locais) e/ou pouco, ou nada, punindo/fechando tais restaurantes, bares, clubes, shopping e outros estabelecimentos de quaisquer tipos e locais, e, em geral, até infratores até contumazes;

57) Ainda, as 3 esferas de Governos (e/ou seus muito órgãos) não incentivam, o suficiente e muito publicamente (pela internete externa e interna mesmo que concorrencial ou investidora) as pesquisas, desenvolvimentos e melhoramentos de novos drones e similares, somente consumidores de etanol, e que sejam utilizados para plantios de sementes e de mudas, se possível já encapsulados em esferas bem leves do tipo bola de gude (com resinas + biofertilizantes líquidos/pastosos) para suportarem, pelo menos, por 30 dias sem umidade e em nível de superfície e em solos receptivos (não em tubetes) nos florestamentos e reflorestamentos - Acerca, recente, uma empresa brasileira desenvolveu uma máquina de solo (a “forest bot”), tipo um trator, mas já capaz de plantar 1.800 mudas/hora em florestamentos e reflorestamentos;

58) Até o momento, falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) e/ou as muitas esferas governadoras municipais (Prefeituras) proibirem – legalmente (se necessário acionando/propondo, previamente, até ao Congresso nacional para votar e aprovar um novo Programa urgente acerca) que bares, restaurantes, quiosques, shoppings, navios, barcos etc.., situados/estacionados/ancorados até 500 metros da beira mar e de outros locais aquáticos sirvam quaisquer tipos de bebidas em copos de vidros e/ou de plásticos etc. (ou seja, itens muito poluentes para diversos biomas até marinhos e até como microplásticos, que já penetram nos humanos e animais, e ainda, pouco, ou nada recicláveis/não queimáveis) MAIS propondo/debatendo/aprovando/obrigando, legalmente, a somente servirem em copos de alumínio e/ou em latas recicláveis e/ou somente em copos de papelão ou de papel - Todos estes itens também precisarão conter dados como conteúdos e suas origens mais nome de seus fabricantes mais lotes mais prazos de validades e outros; 

59) Ainda, faltam as 3 esferas governamentais em conjunto (e/ou seus muito órgãos) delinearem/debaterem/proporem/aprovarem/criarem e bem implementarem, urgente, um novo Programa múltiplo e plenamente divulgável/acessível, desde que, realmente, promovam as produções (e até suas compras para alimentações institucionais e outros usos em merendas, hospitais etc..) de camarões cultivados em água doce nos pequenos e médios imóveis nordestinos e em outros estados centrais com áreas rurais centrais já devastadas como  MG, GO, MT, TO e MS, desde que tenham cisternas e poços que produzam muito tipos de aguas adequadas e a estocar em tanques adequados para tais fins (com totais controles de doenças, em especial de alguns vírus que até arrasam tais criações), sobretudo se com águas salgada/salobras;

60) Até o presente, falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) ainda ter delineado/debatido/proposto/aprovado/criado e bem implementado uma nova “Agencia Nacional Coordenadora e Reguladora/Intermediadora dos Processamentos de Lixos, Resíduos, Biomassas e Esgotos” - Os Governantes e/ou Congresso precisam proporem, aprovarem e criarem uma nova Estatal ou nova Agencia com poderes legais para regulamentar, coordenar, somar, fundir diversas já existentes, e melhor aproveitar lixos de quaisquer origens, tipos e formas mais de biomassas mais resíduos de processamentos e de esgotos e recebendo ente 3% a 5% das Receitas Brutas anuais por 20 a 30 anos das empresas de projetos que alavancarem e/ou implantarem seus usos corretos para diversos fins de formas diretas e/ou em parceiras PPP e/ou para atraírem investidores externos e/ou financiarem diretamente ou com quaisquer Fundos e Fontes financeiras, inclusive externas;

61) Ainda falta, e até é incrível, que o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) ainda não promova nem exija, aberta e amplamente (de forma totalmente pública), novos estudos sérios, publicáveis/acompanháveis, pelas dezenas de Universidades públicas agrárias do País e pelos muitos Centros Federais de Pesquisas, idem (não apenas pela EMBRAPA e/ou PETROBRAS) sobre os novos cultivos, fabricações e usos, como combustíveis ou lubrificantes, realmente revolucionários socioambientalmente, como do óleo de palma/dendê (esta, infelizmente, ainda muito suscetível a doença do amarelecimento fatal e que já destruiu milhos de hectares na Bahia e no Pará) mais do óleo da super palmeira macaúba semiperene e melhorada (felizmente, ainda sem doenças não controláveis, e já com plantios iniciais gigantes sobre áreas degradadas na Região de Montes Claros - MG e que produz e rende do 5º ao 10º ano cerca de 6.000 litros de óleo por hectare/ano para biodiesel, ou seja, até 6 vezes mais do que a soja) e muito mais de etanol de milho, de sorgo, de agave e até de mandioca mais da carnaúba mais, sobretudo, de etanol de cascas de eucalipto/pinus para celuloses (produção esta que o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos)  e/ou o Congressos deveriam até obrigar para, pelo menos, mitigar/reequilibrar/compensar, em parte, as agressões socioambientais pelos eucaliptos e pinus – segundo a BBC Brasil que, recente, chamou tais cultivos de “Desertos Verdes” - , pois no máximo em 5 anos, todo o papel,  papelão e similares produzidos com tais celuloses vai ser queimado e produzir um novo Co2 – vide antes) mais de outros similares - Todos são bem mais baratos, até mais eficientes e bem menos poluentes e alguns já estão em fases de pesquisas e de desenvolvimentos, mesmo que mais privados, mas ainda sem obterem recursos em parceria “entre si” ou dos tipos PPP, inclusive pagando royalties para tanto;

62) Até o momento, muitas das esferas governadoras municipais (Prefeituras) - e/ou seus muitos órgãos - ainda insistem em plantar mudas de árvores para sombreamentos/refrigerações/proteções veiculares etc. - até invasoras e espinhosas e/ou com raízes e/ou folhas inadequadas nas ruas, avenidas, parques e outros locais das cidades (interferências socioambientais errôneas e muito prejudicais para muitos). Em São Paulo, ao contrário, há um sucesso gigante como plantios da arvore importada nos passeios, calçadas e ruas (ela é comum no norte da Argentina e no sul da Bolívia) e conhecida como “tipuana tipu” e que resiste muito bem ao estresse hídrico (então, já sendo bem mais adequada para suportar o aquecimento global mais as mudanças climáticas extremas, já bem iniciadas e com, esperadas ampliações), pois, ao contrário das demais, ainda muito usadas no Brasil, ela cresce mais com menos aguas, segundo estudos da USP;

63) Ainda não se estabeleceu uma nova Política ou um novo Programa Federal adequado, claro, confiável e público (miscível/acompanhável) – se possível em  parcerias com Estados, Municípios e Empresas geradoras e/ou compradoras elétricas - para bancarem, exigirem e incentivarem Projetos diretos ou em PPP (inclusive com recursos externos) para as corretas destinações de resíduos e sobras de lixos brutos e de alimentos – não mais uteis e a descartar - pelos CEASAS mais demais centrais de abastecimentos mais de atacadistas de alimentos, bebidas, frutas, carnes, lácteos etc., que exigem elevadas limpezas e destinações corretas e testadas sobretudo para biogás ou para singás energéticos limpos e renováveis, sem que sejam para incinerações e/ou queimas e/ou apenas para enterramentos, mesmo que controlados - Todos os dados e ações seriam públicos, livres e inteiramente acompanháveis/fiscalizáveis pela internet, até concorrencial, interna ou externa;

64) Ainda, também faltam as 3 esferas de Governos – e/ou aos seus muitos órgãos - estabelecerem novas políticas e ações, talvez até agora mal diagnosticadas, mal planejadas e até mal executadas - para incentivarem, bancarem e até implementarem (até politicamente) milhares de km de asfaltamentos intensivos nas ruas e avenidas das áreas urbanas das cidades mais nas áreas periurbanas, na verdade, criando novas, constantes e caríssimas ilhas de calor e, pior, concentrando milhares de pessoas, ou seja, tudo o que levam a sérios desconfortos físicos, doenças psicológicas e físicas, engarrafamentos veiculares gigantes (grandes consumidores de combustíveis sujos por minuto) mais a muitos acidentes, alvos de crimes, mortes diversas, custos elevados de manutenções e, pior, a grandes consumos locais de eletricidade e de águas, muito acima das medias - Nos EUA, Europa e até na Asia já se faz de tudo para desconcentrar e para deixar os centros das cidades e dos bairros apenas para os comércios, escritórios, prédios governamentais etc.., mas, no rico, e limpo ambientalmente, Brasil faz-se exatamente o contrário; 

65) Até o momento, falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) promover estudos e diagnósticos claros e exarar exigências sobre os níveis liberados para as necessidades e reais consumos de águas puras e/ou recicladas para produções de H2 Verde e de minerações de lítios e similares e isto mesmo que provenientes de esgotos locais/cidades vizinhas e/ou de rios vizinhos MAIS para produções de eletricidades sustentáveis também necessárias – sejam solares, eólicas e hidroelétricas (agora estas ainda mais fundamentais para nosso País). Todos  estes itens já vêm sendo muitos desviados, local/regionalmente -  ainda SEM NENHUNS CONTROLES oficiais e/ou autorizações especificas e especiais para tanto (estas a liberar/conceder somente mediante estudos claros e públicos locais/regionais sobre as ofertas atuais e as possíveis abundâncias atuais e em até 30 anos mais sobre os custos locais)- tudo seguindo apenas para a produção, não comprovadamente sustentáveis de H2 verde e/ou de lítios branco, as ondas do momento para energizar rapidamente as frotas veiculares do Mundo (vide acima)  - Também será preciso medir os níveis de polutos liberados para compressões de H2 mais de seus  transportes, inclusive por navios ou trens movidos por derivado de petróleo no Brasil e no exterior;

66) Até o presente, as 3 esferas de Governos (e/ou seus muito órgãos) ainda declinam de criarem ou de incentivarem e de implantarem Sistemas diferenciados para criações e concessões – sobre coordenação da EMBRAPA mais Universidade Federais mais Secretarias de cada Estado - de centenas de novos selos reconhecedores/premiadores anuais (talvez até com os sugestivos títulos internacionais de selos “greentrues” e/ou “greempower” até para combater os nefastos “greenwashing atuais – vide abaixo ) também de novas certificações ambientais anuais de confiança socioambiental, somente para algumas indústrias e agroindústrias de médios a grandes portes (cfe. suas contribuições tributárias anuais) e, principalmente, que tenham sido muito poluidoras anteriormente (sobretudo de fábricas de manufaturas, cimenteiras, produtos madeireiros - exceto para celuloses - e cerâmicos, pneus/borrachas, máquinas e equipamentos diversos, minerais, alimentos, bebidas, madeiras, celuloses, produtos florestais, produtos orgânicos e similares etc.) - Todas seriam devidamente ranqueadas e reanalisadas  anualmente  por Comite Gestor especializado (inclusive premiáveis e/ou puníveis, respectivamente, com ampliações e/ou perdas dos selos anteriores),  sendo todos por livres adesões e livres concorrências e com seus nomes e marcas até podendo serem atrelados a tais selos recebidos pelos esforços socioambientais reais em propagandas mais em seus balanços verdes, inclusive externos e ainda para divulgações positivas em seus sites mais no comercio internacional “fair trade” e outros similares;

67) Ainda faltam as três esferas de Governo (e/ou seus muitos órgãos) - mais os Tribunais de Contas estaduais/Federal mais a Caixa Econômica Federal/BNDES em alguns casos etc. - divulgarem pública, e claramente (pela internet), os locais, custos, tipos, formas e prazos - por local, valor e empresa responsável – dos asfaltamentos e reasfaltamentos/recuperações por eles concedidos/liberados/financiados (assim,  tudo se torna pouco ou nada fiscalizável pelo povo e idem suas ações orientativas/punitivas reais e seus prazos), pois a maioria ocorre com camadas finíssimas de apenas cascalhos/terras/areias, mas até com britas MAIS produtos de más qualidades, inclusive, a maioria sendo com elevados consumos de derivados de petróleo - Nestes casos, há milhares de casos e provas demonstrando que a demanda por novas verbas, novamente reasfaltadoras/renovadoras - dobra ou triplica rapidamente (em geral se reasfalta, até talvez lesando as verbas  públicas, no mínimo 02 vezes a cada 04 anos do mesmo Governo, sobretudo Estaduais e Municipais), quando e pelos seus rápidos desgastes, os veículos seus grandes usuários (sobretudo caminhões pesados e com pesos excedentes e pouco fiscalizado ou pouco/nada punido- vide antes) também liberam muita poluição local pelos fritamentos mais os desgastes excessivos e rápidos dos pneus dos veículos em trânsitos/usos intensivos (e suas muitas mortes e prejuízos decorrentes, uma vergonha nacional repetida e nunca solucionada) mais as elevadas demandas por mais óleos ou betumes, ou seja, por derivados de petróleo, altamente poluidores. Todos os dados e ações acerca precisam serem totalmente públicos, livres e inteiramente acompanháveis/fiscalizáveis pela internet, até concorrencial, interna ou externa; 

68) Até o presente, ainda não foi bem delineado/debatido/proposto/aprovado/criado um novo e bem implementado Programa Governamental - via CEF e bancos do SFH - de um novo Sistema de construção para financiamentos de imóveis populares com até 4 andares sem elevadores (do tipo “Minha casa Minha Vida”) e que utilizassem, se e quando possíveis, somente aços mais ‘madeiras engenheiradas” e/ou similares em suas fundações, colunas, vigas e paredes, pois produzir concretos, alvenarias, cimentos ou similares demandam muitas agressões ao meio ambiente e consumo de muito mais energias para fabricar, além de bem mais caros e volumosos transportes, todos altamente consumidores de derivados de petróleo e/ou de muitos solos, subsolos e aguadas - Todos tais projetos e suas ações seriam públicas, acompanháveis e fiscalizáveis pela internet, inclusive por concorrentes internos e no exterior. É quase certo que tais usos sejam os maiores responsáveis por boa parte das devastações dos solos e do meio ambiente atuais no Brasil, praticas estas já consideradas como das maiores emissões de Co2 pelo Brasil. Em tal novo programa apenas como “Madeira Engenheirada” acima, como ocorre muito na China, o ideal seria a CEF bem construir e bem arrendar mensal/anualmente, tais novos imóveis socioambientais realmente sustentáveis -, mediante leilão de demanda com documentação comprovada - e por até 25 anos (com devoluções imediatas após). Considera-se que o Governo brasileiro tem que parar de gerar lucros para a CEF com financiamentos imobiliários e/ou de se comportar até como “agiota”, pois cobrando juros anuais, inconstitucionais, pois acima de 12,0% ao se somar as correções atuais, segundo muitos denunciam e até comprovam;

69) Ainda, falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) DUPLICAR o número mínimo de funcionários atuais do INPI (patentes) mais de pagar melhor e de estimular os atuais funcionários especializados em estudos para concessões de patentes – publicas, privadas ou apenas pessoais - pelo INPI Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Patentes), tudo para reduzir o tempo e os valores das elevadas taxas atuais cobradas mais para ampliar as rápidas nacionalizações e os empreendedorismos nacionais, em especial com novas máquinas e equipamentos ambientais positivos ou fundamentais importáveis/melhoráveis/nacionalizáveis, pois dificilmente os fabricantes externos irão fabrica-los por aqui. Obs: Como pré-patenteador já de 14 pedidos publicados de patentes para tais novas máquinas e equipamentos socioambientais por eu pesquisados/desenvolvidos/melhorados/aperfeiçoados, pois aqui ainda não fabricados - embora essenciais socioambientais e energeticamente - acho que há cerca de uns 3 mil projetos maravilhosos, mas ainda parados no INPI e que nada são divulgáveis externamente de formas claras e simples e/ou sem as necessárias atenções para evolução tecnológica anual mínima - Seria também oportuno que o BNDES ou demais Bancos ou Investidores/Parceiros interessados – internos ou externos - criassem linhas de “funding” para apoiarem projetos já publicados/mesmo que congelados por faltas de pagamentos der taxas anuais etc. (a selecionar por cada interessado e com apoio do INPI), mediantes linhas especiais de financiamentos ou que fossem estimulados legalmente para investimentos em parcerias (dos tipos 70,0% a 80,0% dos resultados anuais ainda de riscos e por 15 a 20 anos seguidos para os investidores/parceiros/financiadores, ainda de riscos, mais 20,0%-30,0% para o patenteador, a negociar entre as partes e com participações e até ranqueamentos obrigatórios pelo INPI) ou de incentivos para incentivar empresas privadas a montarem/fabricarem protótipos de tais patentes ou de seus pedidos. “Muito penso, apoio e torço que nos próximos 5-10 anos, temos que bem selecionar, bem aproveitar e bem alocar os elevados investimentos atuais, externos e internos, já em cursos rápidos e até surpreendentes no Brasil atual (o que ainda não está ocorrendo em outros países concorrentes) para até dobrarmos nossos empregos gerados e, com isto, nossas demandas totais e nossos desenvolvimentos, mesmo que ainda localizados”;

70) Ainda, falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) delinear/debater/propor/aprovar/criar e bem implementar um novo, renovador e revolucionário Programa nacional – público (acompanhável e fiscalizável pela internet), com demais Governos se aderentes, com  PPP etc. - para incentivar novas formas modernas para recuperações de muitas águas, hoje ainda descartadas/secadas, sejam de superfícies mais de subsolos mais de aquíferos e até de descargas agroindustriais e/ou de pequenas processadoras/agregadoras de valor, todas a serem bem recicladas/bem purificadas para reutilizações locais e/ou nas cidades vizinhas No casos de aguas contaminadas por produtos químicos/derivados de petróleo/petróleo etc., o Programa incentivaria e até pagaria por limpezas de superfícies aquáticas volumosas e/ou estratégicas localmente/industrialmente com plantas especificas – bem controladas – e cultivadas/mantidas para tanto como: aguapés, taboas/tifas, elódea, rabo de raposa, lentilha d’agua, papiro anão, thália, taioba etc.. Segundo pesquisas por bióloga da USP/FAU, são 60 espécies de plantas nativas aptas para tanto (muitas delas também para mais por reunir água e ressuscitar aguadas), sendo 58 delas encontradas no estado de São Paulo, e 14 exóticas. “Tais plantas também podem ser utilizadas diretamente nas margens de rios e córregos, a partir da criação de alagados construídos, ou mesmo, sobre as águas nos alagados flutuantes”. - Em alguns casos – sem comprovadas contaminações químicas ou por pesticidas ou derivados de petróleo etc. também será possível recuperar a partir até de esgotos e de descargas caseiras/escritórios/restaurante/bares/”food services” etc. mais condominiais mais até de limpezas de piscinas, desde que somente usadas para limpezas), inclusive premiando e divulgando os 40 melhores projetos antigos mais os 40 novos projetos de elevado sucesso acerca e em cada ano. As empresas atuais fornecedores públicas ou privadas poderão até recomprarem suas águas e/ou até com seus consumidores pagando minimamente por ela e/ou descontando suas entrega ainda sujas. como já ocorre nas captações solares com relógios duplos; 

71) Até o momento, ainda não são amplamente conhecidas ou talvez não tomadas/não acompanhadas/nada fiscalizadas etc. medidas pelo Governo Federal mais do Itamarati, MAPA e outros  (e/ou seus muito órgãos) contra medidas que impeçam os brasileiros de acessarem sites com informações e diagnósticos, fundamentais para nosso País, mais de projetos socioambientais já em andamentos/ou projetados em países ditos como parceiros e com acordos, negócios e/ou ações positivas acerca - Ainda não são tomadas nenhuma atitude – nem que sejam parciais e até ainda escondidas - pelo Governo Federal (e/ou seus muito órgãos)  contra países – até parceiros e com muitos Acordos colaborativos em andamento -, que escondem seus dados socioambientais mais suas ações estratégicas e preventivas do Brasil. Como por exemplo, os dados sobre as edificações, engenharias e operações das hidroelétricas também controladoras de enchentes e de irrigações nos EUA continuam sendo bloqueados para acessos pelos brasileiros. Como provas, tentem acessar em qualquer micro em: Www.tva.com (resposta dos acessos há muitos anos:” Acesso negado”. O que aconteceu?” O proprietário deste site (www.tva.com) proibiu o país ou a região em que seu/meu” endereço de IP está localizado (BR) de acessar este site”. A “Tennessee Valley Authority” ou TVA é uma estatal controladora estratégica dos EUA desde o Governo Roosevelt, cujo site controlador de enchentes e gerador elétrico é tão estratégico para os negócios dos EUA que ela impede os brasileiros de acessarem seus conteúdos, também para irrigações, pisciculturas etc. LAMENTAVELMENTE, – por desconhecimentos e talvez até por desinteresses e/ou não prioridades Governamentais – tudo fica por isto mesmo no nosso Brasil Rural e Sócio-ambiental, mas os desastres e mortes e prejuízos com inundações, avalanches, secas e incêndios no Brasil continuam. Como neste site, suspeito que haja uns 30 outros bloqueados para nossos acessos nos países ditos parceiros (e altamente defensores das liberdades de imprensa e de ações pessoais) e isto sem considerar nos países do atual BRICS. Em setembro/2024, 70% dos incêndios em andamento em toda a América do Sul, ocorriam no Brasil, já chegando a 5.000 focos em apenas um dia (em 10/09/2024, ou seja, em apenas 3 dias após a data em que se deveria bem comemorar a independência de nossa pátria);

72) Ainda, faltam as três esferas de Governo (e/ou seus muitos órgãos) proibirem que sejam fabricados copos e sacolas plásticos para usos em supermercados, bares, restaurantes e similares etc. e em aniversários/festas/eventos etc., somente podendo sê-los se com papelão e/ou alumínio reciclável e/ou tecidos. Mesmo assim, todos estes itens também precisarão conter dados como conteúdos e suas origens mais nome de seus fabricantes mais lotes mais prazos de validades e outros - O plástico é hoje um dos maiores terrores ambientais do Mundo (produção anual total de 400,0 milhões de t. no Mundo, segundo a ONU/PNUMA), sendo que 70% dele (um total de 52,0 milhões de t./ano são produzidos/abandonados nos 20 maiores países produtores, conforme pesquisas focadas em 50 mil áreas municipais no Mundo), figurando a Índia em 1º lugar (despejando 9,3 milhões de t./ano) e o Brasil em 8º (abandonando 1,4 milhão de t./ano). Para pesquisadores da Universidade de Leeds - Inglaterra, 20 países já cerca de 30,0 milhões de toneladas/ano produzidas (57% do total) foram incineradas em aterros, ruas e residências mundiais e sem quaisquer cuidados ambientais, sendo que a queima deles libera muitos gases tóxicos, principalmente, com o nefasto mercúrio, o que causa graves problemas a saúde, sobretudo de crianças e de adolescentes. Atear fogo aos plásticos - embora pareça uma solução rápida e até muito fácil e comum - é muito pior para os humanos e o meio-ambiente do que triturá-los e depois enterra-los de forma bem profunda e bem longe de aguadas, em especial dos rios e dos mares. Reciclar plásticos não é fácil, sobretudo se na forma de sacolinhas de supermercados, mas já há muitos projetos de ótimos bioplásticos em andamentos - inclusive no Brasil - para substitui-las em curtos prazos. Recente, na poderosa ACC - Academia Chinesa de Ciências descobriu-se MAIS um novo tipo de plástico, chamado de “plástico vivo”, pois é capaz de se dissolver em até 30 dias, pois contém muitas enzimas mais bactérias internas, que atuam em conjunto para tanto. Na Índia, a startup BioReform já fabricou 6,0 milhões de sacolas com resíduos de milho e que derretem/biodegradam em até 6 meses. No Brasil, recente, a grande empresa “Melhoramentos” da área de objetos escolares inaugurou uma grande fábrica em Camanducaia MG para produzir 60,0 milhões/ano de sacolas tipo plásticas, mas a partir de fibras têxteis também completamente biodegradáveis. Em agosto/2024, buscando aumentar a eficiência da reciclagem de alguns tipos de plástico, pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley - EUA desenvolveram um novo método que envolve a vaporização dos polímeros, o que pode tornar a reciclagem quase infinita;

73) Até o presente, as três esferas de Governo (e/ou seus muitos órgãos) ainda não incentivam nem programam nem bancam nem exigem que novos asfaltamentos de estradas sejam, totalmente, implantados aos poucos (até substituídos) apenas pelas concretagens dos pisos já prontos e com bem menos areias e menos britas, mas, contendo bem mais plásticos e/ou resíduos emborrachados e/ou até pós-de-vidros (até 20% como se faz na Australia até para reciclar os vidros) e que reduzem seus custos e/ou ampliam suas durabilidades. O vidro é um material 100% reciclável (exceto os blindados e espelhos) quando aquecido em até 1.500º C e que pode ser reutilizado infinitas vezes sem perder a sua qualidade original. O processo de reciclagem do vidro é importante porque o material pode demorar até 5 mil anos para se decompor. - No Brasil, no caso dos pós-de-vidros (de reciclagem até fácil, mas de coletas e de transportes difíceis), ainda faltam muito estimular e até premiar com impostos mínimos as compras de caminhões/carretas/baús apropriados pelas empresas especializadas em tais logísticas reversas inteligentes de vidros, garrafas etc. (como se faz nos veículos taxis e uber etc..) para que façam tais devoluções, inclusive e, melhor, se conjuntas, devidamente pagas pelos fabricantes interessados (até os obrigando, como já exigem as Leis e Resoluções para tanto) até os centros de reprocessamentos mais próximos (cooperativos e/ou privados) nos mesmos caminhões de retornos e de forma a não voltarem vazios nem de competirem entre si”, o que é fundamental, e urgente, para os 03 ou bem mais segmentos reciclarem o máximo. No Brasil atual, culturalmente, resíduos de vidros, garrafas, copos, louças, cacos etc. (junto com as fundamentais coletas e reciclagens de plásticos diversos, tubos/canos de PVC e sacolas plásticas - estas já com substitutos em andamentos - vide antes) já são a 3ª prioridade da coleta/processamento de lixo ambiental do País, pois causam imensos problemas e até mortes e até servem como hospedagens de diversos mosquitos da dengue e de outros também muito letais. Também, muitas Prefeituras – pelos grandes riscos de acidentes – até se recusam a recolherem e darem destinos corretos as milhares de garrafas, copos etc. em seus caminhões de lixos. Substitutos para os vidros/louças/refratários/cerâmicas etc. somente virão se forem por vasilhames de metais recicláveis (como eram frequentes outrora) e como aqui também já propomos. Por isto, tanto insistimos nas suas coletas e transportes reversos para suas reciclagens para lustres, peças decorativas etc. e até para incorporar nos asfaltos, pois vidros são areias sílicas especiais (com altíssimos custos), mas os Governos têm que enxergarem, subsidiarem, premiarem e exigirem isto;

74) Até o presente, ainda não há proposta Federal (e/ou de seus muitos órgãos) nem privada e muito menos cooperativada para bem delinear/debater/propor/aprovar/criar e bem implementar, urgente, um novo Programa Governamental especial múltiplo e/ou nova linha especial de Crédito para incentivar, financiar e até subsidiar, quando possível, e de forma bem mais barata, suficiente e em no mínimo 15 anos – projetos bem elaborados e certificados mundialmente para o máximo de produções ainda somente renováveis de milho e sorgo para etanol e DDGS (“Dried Distillers Grains with Solubles”, um sub produto proteico riquíssimo para ração animal), sendo o milho já considerado como o atual cultivo mais socioambientalista positivo, revolucionário, moderníssimo e exemplos do Brasil e dos EUA atual para o Mundo - Como totais méritos conjuntos da ciência agrícola brasileira (etanol) e, sobretudo, dos EUA (este já o maior produtor mundial atual de etanol + DDGS de milho). Tais cultivos – sobretudo o milho – já permitem/ampliam/propiciam, pelo menos, 04 soluções ambientais locais e mundiais somadas e a saber: 1 - Bem maiores sequestros de carbono por seu milhões de folhas mais de meritalos (tipo galhos) por hectare/ano, que chegam a serem 11 vezes mais eficientes, medidos em kg/hectare/ano, do que os sequestros por arvores nativas, lindas e guarda-chuvas seculares da Floresta Amazônica, por exemplo, e por outras mundiais; 2 - Elevadas reduções das produções de Co2 nas granjas de suínos, aves, bovinos e similares arraçoados com os DDGS, pelas reduções propiciadas das produções e consumos de farelo de soja, que demandam muitos combustíveis sujos nas produções de soja; 3 – IDEM de metano nas concentrações de vacas leiteiras e nos confinamentos rápidos de bovinos para cortes ao reduzirem os abates dos animais em até 2 anos; 4 – Já imensos e muitos reconhecidos benefícios veiculares mundiais pelos usos de etanol hidratado combustível puro (ou adicionado na forma anidra em até 35% a gasolina) já até bem eficiente e já como substitutivo pleno dos derivados de petróleo, além de ser pelo menos limpo e renovável;

75) Até o momento,  as 3 esferas de Governos (e/ou de seus muitos órgãos) ainda não bem diagnosticaram nem planejarem não permitirem e até não obrigaram os acompanhamentos diários - públicos e divulgáveis - dos níveis dos usos e dos estoques mais das gerações elétricas horárias/diárias pelas centenas/milhares de mini e pequenas PCH nacionais mais das muitas barragens de médios a grandes portes - antigas e novas – todas que já atuam nas hidro gerações elétricas e/ou como reguladoras de fluxos para irrigações e/ou para conterem inundações e/ou para estocagens elevadas e seguras de muita água e/ou para cultivos de peixes, camarões de água doce e de outros crustáceos – Sabe-se que boa parte das recentes inundações no RS ocorreram ou por inexistências e/ou por tais descontroles das barragens. Também, basicamente por faltas de barragens adequadas, o mesmo vem ocorrendo, quase que avisadamente e repetidamente, em outros Estados beira mar ou beira rio, como em SP, SC, RJ, MG e PE. Ao contrário, ficam todos desesperados e batendo as milhões de cabeças públicas e privadas, quando sobrevêm tais inundações - repetitivas, pré-anunciadas até por satélites especiais (vide acima e e não apenas para chuvas) - e com as fúrias e mortes e milhões de prejuízos pelas chamadas “águas furiosas”. Afinal, se até 75% da nossa população já mora até 300 km da beira mar, porque nunca pensamos em protegê-las, realmente, e de forma preventiva e até muito mais baratas. Também, se somos um País tropical, agrícola e com cerca de 15 mil arroios e/ou cursos d’agua e/ou pequenos ribeirões (também conhecidos como “córregos” e “paranás”) MAIS com médios e grandes rios em nossas 12 bacias hidrográficas gigantes e bem separadas MAIS por termos uma topografia em degraus e muito favorável aos seguidos barramentos muito mais baratos e que poderiam terem águas locais/microrregionais até 90% acumuláveis. Quase todas são inundações/desastres socioambientais e econômicos muitos antes anunciadas, acumuladas e provindas - até em ciclos de “El Nino”, “La Nina” e Normais - dos degraus altos das escadas (90% das águas que chegam até as praias do Leste, Sudeste e parte do Sul provêm dos cerrados, segundo a WWF Brasil), ou seja, dos Estados do Planalto. Somente de novas barragens mais de pequenas PCHs mais de minis CGHs, temos potencial para construirmos, rápida e inicialmente, mais de 5,0 mil a 10,0 mil novas e urgentes, para todos os entes públicos e pessoas sofrerem e gastarem bem menos e em até mais 10 anos (dos 200 mil potenciais, mas, em longos prazos em todo o Brasil). Ainda, somente dispomos de um total de 1,5 mil de grandes barragens + PCHs/CGHs. Todos os dados e ações seriam públicos, livres e inteiramente acompanháveis/fiscalizáveis pela internet, até concorrencial, interna ou externa;

76) Até o momento, as 3 esferas de Governos (e/ou seus muitos órgãos) ainda não diagnosticaram nem incentivarem nem até obrigaram as instalações, fundações e financiamentos rurais de pequenas barragens nos formatos, tamanhos, profundidades, adequados, e com materiais, também adequados, para APENAS reterem bem mais águas nos pequenos cursos d’água e/ou até de ressuscitações fundamentais de nossos cerca de 15,0 mil cursos d’água descendentes até as praias, mesmo que ainda não catalogados/localizados/dimensionados no Brasil (o que seria até fácil via satélite mais Atlas Giz). - Sabe-se do enorme sucesso recuperador de nascentes e de águas dos subsolos das pequenas barragens bem construídas e em formato de “U”, invertido, Há excelentes exemplos de tais usos e recuperações rápidas de matas ciliares mais, principalmente, de lençóis freáticos para novas aguadas, tanto no Projeto “Beija Flor da Amazonia” (prestigiado, exemplar e respeitadíssimo engenheiro florestal Sr. Adilson Pepino), como no megas Projetos similares em Aimorés – MG, já em expansão para toda MG mais ES, do Instituto “Olhos D'água' do nosso reconhecidíssimo e muito premiado e homenageado fotografo internacional “Antônio Salgado” e familiares. Assim, no Brasil há inteiro e elevado potencial para se estabelecer em cada um da maioria dos nossos municípios – sobretudo se do semiárido mais até nos mais centrais e já muito devastados de TO, GO, MG, MT e MS – de até 50 pequenas/médias barragens baratas e muito eficazes e apenas para tais finalidades de salvações e de ressuscitações das aguadas. Todas poderiam ser inclusive muito auxiliadas em suas missões ressuscitadoras por alguns cultivos especiais, também retentores de água e/ou muitos e rápidos sombreadores e/ou bons isoladores de acessos de animais, como cultivos semiaquáticos/extratores de água pelas suas raízes como: agrião, taiobas, carás, inhames, bananeiras etc. e até arbustos/arvores, rápidas, com os mesmos fins e até retentores, utilizadores e filtradores de poluições aquáticas como: aguapés, taboas (chipas), pimenteiras, taboas, canafístulas mais bougainvilles, sansões do campo, leucenas, goiabeiras, cacau, canela, cravos, cupuaçu, açaí, guanandi, embaúva, macaúbas etc.., todas já bem conhecidas e bem catalogadas pela EMBRAPA/cnptia, mas ainda pouco divulgadas/replicadas por aquela, e talvez até com dados pouco acessíveis, mais por suas correspondentes estaduais de pesquisas nem pelos sistemas de Extensão Rural do Estado. Adicionalmente, segundo pesquisas por bióloga da USP/FAU, são 60 espécies de plantas nativas aptas para limparem/despoluírem lagos e cursos da água pouco ou muito contaminados, inclusive por produtos químicos - vide após (muitas delas são também para reunirem água e ressuscitarem aguadas), sendo 58 delas encontradas no estado de São Paulo, e 14 exóticas. “Tais plantas também podem ser utilizadas diretamente nas margens de rios e córregos, a partir da criação de alagados construídos, ou mesmo, sobre as águas nos alagados flutuantes”; 

77) Até o momento, ainda não houve a necessária, plena e urgente ressuscitação das fiscalizações mais das pesagens rodoviárias obrigatórias nas balanças rodoviárias federais/estaduais mais de suas severas punições (como as que ocorriam e disciplinavam muitíssimo até 20 anos antes e que a maioria até gostava e até aplaudia) em todas as Rodovias Federais e Estaduais, o que muito já ampliou os acidentes, mortes, prejuízos e, idem, os impactos socioambientais muito negativos e abrangentes (maiores consumos de derivados de  petróleo pelos veículos; bem maiores e constantes desgastes dos pisos e a renovar ainda bem mais com produtos derivados de petróleo; e bem mais emissões de polutos para o ar, solos e aguadas vizinhas e em todo o País) - Tudo indica que os Governos mais suas Policias Rodoviárias Federais e Estaduais se acomodaram ao estudarem e ao passarem a utilizar/testar os sistemas de pesagens, tipo por laser, acionáveis a distância APENAS para evitar os excessos de pesos e com altas tecnologias das máquinas “HS-WIN” de pesagens óticas a distância (já muito usadas em países mais desenvolvidos, mas bem mais educados nas responsabilidades dos seus trânsitos e também acerca das fundamentais conservações das suas rodovias). Tais maquinas, além de muito mais caras e impessoais e não funcionais/não empregatícias - assim, pouco acessíveis ou exigindo caras e constantes manutenções (“nem sempre novas ou até milagrosas tecnologias são as melhores soluções”) não permitem – ou nunca permitirão - abordagens pessoais nem educativas/alertadoras/punitivas etc. dos motoristas e até de passageiros envolvidos em tais delitos. Por outo lado, se realmente necessário, QUE SE DUPLIQUE – URGENTE - OS QUADROS FUNCIONAIS DA PRF. “Muito penso, apoio e torço que nos próximos 5-10 anos, temos que bem selecionar, bem aproveitar e bem alocar os elevados investimentos atuais, externos e internos, já em cursos rápidos e até surpreendentes no Brasil atual (o que ainda não está ocorrendo em outros países concorrentes) para até dobrarmos nossos empregos gerados e, com isto, nossas demandas totais e nossos desenvolvimentos, mesmo que ainda localizados”. Porém, pode ser que talvez sejam bem mais dificuldades de gestões e até de muitas distorções de funções (a maioria empurradas goela-a-baixo da PRF por muitas,  seguidas e duradouras interpretações  erradas e até inconstitucionais do atual Ministério da Justiça e Segurança  Pública) e com a nobre PRF hoje já bastante deslocada, operacional e funcionalmente, muito mais para cuidar de crimes das beiras das rodovias mais com seguranças de autoridades e até de investigações/detenções/controles de tráficos de drogas entorpecentes/medicamentos/eletrônicos/bebidas, obrigações estas que têm, constitucionalmente, de serem cuidados e de responsabilidades apenas da Policias Federal mais das Policias Civil e Militares locais), mas parece que todas até não se falam mais nem planejam “entre si” e talvez até não cumpram ou talvez até transfiram – ou talvez até mau interpretem até intencionalmente - suas claras reponsabilidades”; 

78) Ainda há falta de um novo Programa Governamental ou via BNDES e/ou Empresarial em PPP especial para identificações, importações mais, sobretudo, facilitações das entradas para fabricações/pesquisas/desenvolvimentos/melhorias/nacionalizações – inclusive incentivadas/priorizadas/premiadas - de dezenas de maquinas e/ou de equipamento socioambientais fundamentais fabricados no exterior e ainda inexistentes e/ou baratas no Brasil. Há muitas ainda não fabricadas e sequer pesquisadas no Brasil (ou aqui são muito mais caras e/ou menos eficientes e/ou menos modernas). Contudo, se é para, realmente, melhorar, nacionalizar e empreender TÊM QUE TEREM APOIOS REAIS E ASSUNÇÕES DE RISCOS SOBRETUDO E/OU APENAS PELO GOVERNO FEDERAL - e/ou seus muitos órgãos - que bem poderiam obrigar suas centenas de Universidades Federais e o CNPQ, FNDCT, CAPES a fazerem os mesmos R&D&I e depois até cobrarem por eles). Assim, é uma vergonha nosso Governo Federal (e/ou seus muito órgãos)  e/ou seus órgãos exigiram contrapartidas de cientistas/empreendedores arrojados para tanto, mesmo que mínimas, como já fazem, espertamente, o BNDES, SEBRAE e o MRE e ABC mais o MCT/FINEP (isto para o Governo lucrar e/ou tapear/mentir para o povo e/ou fazer propagandas enganosas, tipo “fake news governamentais”, e/ou, pior, do tipo “Grenwashing”), pois os pesquisadores/desenvolvedores/nacionalizadores/patenteadores e alguns empresários não têm recursos para tanto e são eles os maiores empreendedores reais e que já correm os maiores riscos (com isto, muitos – além de terem de enfrentar o famoso e quase que inoperante INPI/patentes – vide antes – também têm que recorrerem as famosas e vergonhosas “vaquinhas” empresariais/pessoais para efetivarem suas R&D&I fundamentais para todo o País). – Somente eu já identifiquei umas 10 maquinas socioambientais essenciais já fabricadas/melhoradas/muito bem testadas e usadas eficientemente há uns 10 a 30 anos na China, Índia, Alemanha, EUA, Croácia, Turquia, Ucrânia etc... Como exemplos iniciais, temos: 1) Singaseificadores rápidos de lixos/biomassas/resíduos para limpezas ambientais mais para gerações elétricas; 2) Maquinas espremedores/desidratadoras intensas de  lixos, esgotos, biomassas  do tipo CDDM: c) Tubos de fogo (“fire tubes”) para aquecimentos rápidos e esterilizações de pastas e de fluidos térmicos circulantes pelas queimas intensivas e limpas (não como em caldeiras e/ou em incineradores/queimadores/fornalhas/fornos/estufas etc..) de diversos tipos de gases e de outros combustíveis; 3) Trocadores de calor (“heat transfer” ou “heat exchanger”) simples, eficientes, de mini e pequenos portes e realmente nacionais (tanto para aquecer ou esfriar água e outros fluidos – aquecidos/super quentes ou frios/refrigerados/congelados (nenhum deles ainda fabricado no Brasil) – todos de elevados usos socioambientais ou mesmo para produzir muita  água e vapor industrial e, sobretudo, para gerações elétricas por ciclo “rankine” de água-vapor-condensado-água); 4) Bombas especiais, realmente nacionais, e até baratas para impulsão de mini até médios  volumes por minuto, mas em temperatura de até 900º C e/ou pressões de até 100 bar (do tipo “starflow” ou de aquário, chinesas), Fato é que o brasil precisa facilitar movimentos empreendedores e fabris, reais, para nacionalizar muitos sistemas completos - e/ou de máquinas e/ou equipamentos isolados -, todos para ações/soluções socioambientais/energéticas/bioenergéticas/limpezas em projetos, próprios ou não, híbridos ou não, de mini e médio portes. Todas elas aqui seriam fundamentais, inclusive para estimular centenas de pesquisas, somente se aplicadas, pelas Universidades, públicas ou privadas, boa parte ainda pouco efetivas em nossos R&D&I (= P&D&I, ou seja, de Pesquisas/Desenvolvimentos/Inovações);

79) Incrivelmente, até o momento, ainda faltam as três esferas de Governo (e/ou seus muitos órgãos) reduzirem (bem ao contrário do bom senso socioambiental benéfico e coletivo) seus apoios, incentivos, subsídios e financiamentos para milhões de novas obras e de edificações muito atrativas de pessoas para residirem próximas ou já nas capitais e nas cidades a beira mar. No momento, segundo o último Censo em 2022, 55% dos brasileiros já moravam até a 150 km da beira a mar e 75% dos brasileiros em até 300 km da beira mar, sendo a tendência é de ampliar para 85% até 2050, um arraso ambiental anunciado e que a maioria dos entes públicos – sobretudo o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos)  - e até as empresas se negam a discutir e sequer tentar combater - Assim, tais claros descuidos e inações governamentais isoladas, ou conjuntas, com um sempre culpando o outro, até infantilmente - e com os Tribunais de contas talvez somente assistindo -, e os muitos órgãos responsáveis somente transferindo responsabilidades “entre si” (como nas famosas e até cômicas brigas dos DER estaduais com o DNIT Federal). Em conjunto, estes descuidos e inações a serem bem planejadas e para médios e longos prazos são os principais motivos das já elevadíssimas ampliações recentes das favelizações mais das inseguranças familiares/patrimoniais/empresariais e, principalmente, dos atuais já gigantes danos ambientais/favelizações/crimes, também promovendo imensos danos socioambientais pelos outrora abandonos dos imóveis rurais, produtivos ou não (mesmo que somente produzindo as fundamentais águas e de ar puro). Somente de 1985 a 2020, as áreas totais com favelas no Brasil cresceram de 2,1 milhões de hectares para 4,1 milhões, sendo tais crescimentos das favelizações de 1,95% ao ano maior até do que o de aumento da população brasileira de 1,45% a.a. Alguém precisa deter isto, senão nunca teremos recursos suficientes, pois desfavelizar fica caríssimo e isto torna os saneamentos básicos também fundamentais. Assim, neste País já sem recursos para outras prioridades socioambientais no interior, a urbanização avança rápido em 2,55% a.a. no bioma Amazonia; em 2,53% a. a. na Caatinga; em 2,08 % a.a. no Cerrados e em 1,65% a.a. na Mata Atlântica (o menor crescimento anual, mas onde já ficam 33 das 50 maiores áreas urbanizadas do País). Além disso, sabe-se que o Brasil precisa reduzir em 92,0% emissões de gases de efeito estufa até 2035 e tudo para ajudar a limitar o aquecimento global a 1,5º C. Atualmente, a emissão líquida do Brasil é de cerca de 2,3 bilhões de toneladas de gases, sendo o país o sexto ou o sétimo maior emissor de gases do planeta. Nas áreas urbanas, para a ONG do bem “Observatório Climático”, o Brasil precisará fazer urgente: 1) Fazer a transição energética dos combustíveis fósseis para fontes renováveis, sobretudo nas cerca de 350 mil indústrias nacionais (sendo 210 mil agroindústrias/inclusive cooperativas mais fabricas de alimentos (60% deste total), sendo que somente as indústrias mundiais de alimentos já se consideram que sejam as emissoras de 40% dos gases mundiais provocadores do efeito estufa (no Brasil, cerca de 80% destas já apresentam sérios e continuados problemas ou dificuldades ambientais produzidas “por si” e/ou por seus fornecedores independentes/associados/cooperados ou integrados); 2) Melhorar a gestão de resíduos acabando, realmente, com os lixões e até com a maioria dos aterros sanitários atuais, substituindo-os por biogás/biometano de fezes animais/humanas/esgotos e de lixos orgânicos e/ou, melhor, por singás (gás de síntese e com até 35% de h2 realmente verde, não estocável e para uso direto imediato e não explosível) – vide antes -, pois, ambos são,  limpadores ambientais rápidos e gigantes e idem grandes produtores elétricos locais; 3) Ampliar o transporte público, construindo 4.000 km de vias de BRT; 4) Substituir ao máximo a gasolina por biocombustíveis e por eletricidade em carros de passeio;

80) Ainda não foi bem diagnosticado nem bem planejado, proposto, aprovado, criado e bem implementado um novo e inovador PROGRAMA INÉDITO GERADOR ELÉTRICO HIBRIDO NACIONAL (idem, somando grandes e eficazes projetos limpadores ambientais locais/regionais), em Projetos sem bem levantados/bem dimensionados/bem implementados e também garantidores de fluxos elétricos qualitativos e constantes/confiáveis pelas gerações hídricas/solares/eólicas/biomassas somadas, capazes de, realmente, somar as novas e grandes gerações elétricas noturnas, suficientes e garantidas a usar ou a vender - públicas e/ou privadas e/ou em PPP – BEM ESTOCADAS somente em pequenas e medias PCH e/ou em médias barragens, muito bem prospectadas e geridas, e sempre com grandes volumes estocados (também para irrigações e controles de enchentes etc..)Tudo correrá para somar-se com milhares de painéis fotovoltaicos e/ou mini a medias usinas eólicas, todas vizinhas e de funcionamentos apenas diurnos e com um mínimo de baterias, caríssimas, ao pé. Também, pode-se somar até 08 boas e confiáveis fontes - INICIAIS dentre umas 20 possíveis –, desde que boas e confiáveis geradoras elétricas/produtoras de energias térmicas e até de vapor industrial, por 24 horas/dia, se/quando somadas, vizinhas e próximas, a saber: 1) Captação solar apenas fotovoltaica e somente por até 5 horas diurnas e com poucas baterias, pois caríssimas; 2) Captação solar heliotérmica via calhas solares do tipo PTC ainda a serem importadas e altamente concentradora térmica, possível de até 100 vezes desde a base da calha até os tubos de coletas dos fluidos circulantes e instaladas no máximo a 2,0 metros acima de adiante, onde pode chegar a 2.000o C (tipos lentes ampliadoras, lupas e/ ou óculos). Tudo ocorrerá para aquecimentos e estocagens por até 14 horas/dia sejam residenciais, rurais, condominiais, hoteleiros, clubs etc. e de quaisquer piscinas mais de chuveiros, torneiras, maquinas de lavar roupas/louças etc., todos não elétricos (item também possível para reaquecer por até 14 horas/dia solar via fluidos térmicos circulantes especiais (tipos fertilizantes não derivados de petróleo e do tipo “molten salt”) em até 360º C, que se bem estocados bem mais noturnamente, nestes casos gerando energia elétrica quase que gratuita por 24 horas, mediante  vapor rankine ou  por outros líquidos especiais circulantes); 3) Boas gerações elétricas por 5 até 12 horas/dia (e até por mais 10 horas noturnas em alguns locais do nordeste voltados para o Atlântico Norte e com correntes eólicas ascendentes africanas e do Caribe) e em torres mini eólicas até baratas, mas que podem exigir caras baterias ao pé em alguns locais com no máximo 08 horas de ventos/dia; 4) Pequenas hidroelétricas PCH com 50-70 m de quedas em tubos de 300-500 mm, gerando por 24 horas/dia; 5) Idem pequena PCH por vórtices criados pelo desvio de pequeno curso d’agua mesmo sem correntezas e para quedas escavadas/manilhadas e com até 4 metros de fundura; 6) Idem em mini PCH instaladas em correntezas de córregos/rios com plataformas flutuantes e com hélices em apenas 2 metros funduras no centro (já fabricadas em Manhuaçu no Brasil; 7)Geração elétrica por até 24 horas/dia pelas produções lentas de biogás/biometano a partir fezes animais/humanas/esgotos etc. sobretudo de suínos, aves e de vacas leiteiras; 8) Geração elétrica por até 24 horas/dia pelas produções rapidíssimas de singás (com até 35% de h2 realmente verde) de lixos rurais mais de biomassas mais de sobras e resíduos de biomassas/alimentos mais de fezes animais, humanas e até de esgotos. Todos os dados e ações seriam públicos, livres e inteiramente acompanháveis/fiscalizáveis pela internet, até concorrencial, interna ou externa. Alguns dados apontam que hajam 15 mil cursos d’água de diversos tamanhos e volumes no Brasil, a maioria descendo dos andares bem mais altos próximos a Brasília  - DF até as longínquas praias nos oceanos (onde moram cerca de 70% da população brasileira como já bem descrito antes), ou seja, com possíveis muitos barramentos em seus leitos para diversos e fundamentais usos (gerações elétricas em mini usinas ou PCH e/ou proteções efetivas e bem controladas/fiscalizadas contra nossas seguidas enchentes mais usos – bem controlados e bem acompanhados - como irrigações locais ou regionais. Como exemplo, bem perto de Brasília, há a famosa estação turística ecológica “ESECAE - Estação Ecológica Águas Emendadas”, tão alta ante Pais e em que há 03 diferentes nascentes de rios famosos, sendo 01 que nasce e escorre para o Nordeste em direção ao Rio Tocantins; outra em direção Leste para o Rio São Francisco e uma última para o Sul em direção ao Rio Paraná. Imaginem, os já elevadíssimos potenciais socioambientalistas, se já híbridas múltiplas fontes vizinhas, e realmente protetoras e já muito econômicos destas - a jusantes/descendentes - e as participações efetivas já geradoras e de que já participam estas 03 únicas nascentes iniciais bem controladas e bem fiscalizadas, pois se trata de uma Estação/parque ecológica muito bem controlada e administrada;

C) Outras possíveis falhas/erros/ausências nos setores INDUSTRIAIS e de TRANSPORTES, sobretudo nos processos e projetos, inclusive para veiculares normais, elétricos e de reconversões de frotas -

81) Ainda faltam as três esferas de poder (e/ou seus muitos órgãos) não permitirem e até não incentivarem usos de materiais plásticos e de derivados de petróleo como isolantes, protetores e refletores térmicos nas construções e em obras PUBLICAS de todos os tipos; 

82) Até o presente, ainda faltam as três esferas de Governo (e/ou seus muitos órgãos) pesquisarem/desenvolverem/melhorarem/nacionalizarem (pois já existentes no exterior), apoiarem e até exigirem as fundamentais, e urgentes socioambientalmente, RECICLAGENS de sacolas plásticas e até de PVC, PEAD Polietileno de Alta Densidade;

83) Até o presente, ainda faltam o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) fiscalizarem mais acompanharem adequadamente mais exigirem mais até penalizarem - de forma totalmente pública, inclusive pela internete, interna e externamente (também concorrencial e para investidores e acionistas) - os cumprimentos do Decreto 4074/02 do MAPA (e outras acerca) sobre devoluções obrigatórias das embalagens vazias dos defensivos agrícolas, herbicidas e outros com potenciais de envenenamentos e destruições de biomas mais de humanos e de animais, todos utilizados nos cultivos, nas pastagens e florestas (também chamados de agrotóxicos) após seus usos – Segundo tal Decreto, os usuários de agrotóxicos e afins deverão efetuar a devolução das embalagens vazias, e suas respectivas tampas, aos estabelecimentos comerciais em que foram adquiridos, no prazo de até 01 ano, contado a partir da data de sua compra;

84) Até o momento, ainda falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) ter um real, claro, publicável e punitivo Sistema de fiscalização das empresas cimenteiras, que ainda queimam - até sigilosamente - milhares de pneus velhos em seus fornos. Todos os projetos e suas ações seriam públicas, acompanháveis e fiscalizáveis pela interne, inclusive acessáveis por concorrentes e/ou investidores e/ou acionistas internos e externos;

85) Até agora, ainda faltam as três esferas de Governo (e/ou seus muitos órgãos) exigirem e incentivarem as fundamentais - e urgentes socioambientalmente - RECICLAGENS de vidros, garrafas e rejeitos de porcelanatos, azulejos etc. (vide mais antes), boa parte inclusive para lustres e outros caros itens decorativos exportáveis, como já se faz muito na China e até em Cariacica - ES e Serra – ES e algumas cidades do Nordeste. O vidro é um material 100% reciclável (exceto os blindados e os espelhos) quando aquecido em até 1.500º C e que pode ser reutilizado infinitas vezes sem perder a sua qualidade original. O processo de reciclagem do vidro é importante porque o material pode demorar até 5 mil anos para se decompor;

86) Ainda, falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) exigir que os fabricantes de veículos novos promovam - ou terceirizem/recontratem - um recall anual intensivo e comprovado para trocas dos itens e dos equipamentos controladores/reguladores das poluições ambientais dos Motores Flex ou a combustível puro ou a Ciclo Diesel ou a Ciclo Otto (válvulas, controladores, sondas, fusíveis, placas leitoras, softwares etc.) - Tudo precisa ocorre com os proprietários somente arcando com os custos da mão-de-obra especializada, sendo os custos de tais novas peças obrigatórias somente dos fabricantes dos veículos. Tais “recall” teriam documentos comprobatória para cada renovação anual da documentação constante, pública e fiscalizável também pela internet por quem ou quais de interesses, inclusive concorrenciais internos e externos;

87) Até o momento, não se promoveu nem se exigiu estudos – claros e fiscalizáveis por todos - que comprovem que a tecnologia dos motores “flex” veiculares são realmente bem mais eficientes, mais sustentáveis e com melhores benefícios (inclusive socioambientais) /custos do que os veículos mono combustíveis puros (“motores dedicados”) - Tais motores “flex” até já são considerados como ultrapassados por algumas montadoras, pois com seus pesos maiores e suas eficiências potenciais menores do que os 25% a 30% (eficiências energéticas mínimas e normais), eles, na média, já consomem 8% mais de combustível do que os “dedicados/puros” (ou seja, poluem 8% mais) e, assim, com dispêndios adicionais - segundo especialistas - de R$ 500,00 até R$ 1.200,00/veiculo/ano do que os demais motores a derivados puros de petróleo – também chamados de “motores dedicados” - e mesmo de etanol hidratado em locais muito quentes (muito acima da média de 12º C) e por isto o etanol é bem mais eficiente na forma anidra para misturar até 35%/baratear/aumentar bastante a baixa octanagem média de nossas gasolinas, embora o etanol tenha menor poder energético total. Assim, as perdas pelos “flex” chegam a 75% da energia potencial de cada combustível (sustentável ou não) e assim, quase que realmente inúteis energeticamente como fonte motriz, além de muitos poluentes;

88) Até o presente, falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) incentivar e até exigir que se implante motorização máxima de 110 CV (cerca de 101 HP) nos novos automóveis e de no máximo 30 CV nas novas motos, pois acima disto todos se tornam muito mais perigosas e, idem, grandes consumidores de derivados de petróleo e de outros combustíveis e bem mais poluentes, barulhentas etc., além do que não são recomendadas nem necessárias para trafegar nas caras e em más condições históricas das rodovias e estradas do Brasil. Na verdade, seus usos somente ampliaram, e ainda ampliarão, os acidentes, os “pegas”, as “corridas malucas”, as mortes e os custos públicos e empresariais com hospitais, licenças médicas do INSS, aposentadorias precoces¸ faltas aos serviços, brigas familiares etc. – Como “tabus” e gigantes maus exemplos de “porquês” e de “para que” mais das loucuras automobilísticas anteriores e desnecessárias para países como o Brasil (agora, e futuramente, também com caríssimos problemas socioambientais a procura de soluções imediatas/urgentes), temos que a potência máxima de um veículo novo Polo/VW é de 117 CV (86 kW) com etanol e de 110 cv (81 kW) com gasolina a 5.750 rpm, só que ele acelera de 0 km/h até 100 km/h em 9,6 segundos e atinge 193 km/h de velocidade máxima (etanol), “PARA QUE”?. Já o novo Fiesta/Ford com potência de 128 CV, e disponibilidade de 5.000 rpm, leva 12 segundos do 0 a 100 km/h e tem velocidade máxima de apenas 190 km/h, PARA QUE?

89) Até agora, faltam o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) acompanharem adequadamente, fiscalizarem, exigirem e até penalizarem - de forma totalmente pública, inclusive pela internete, interna e externamente (também concorrencial e para investidores e acionistas) - os cumprimentos da Resolução CONAMA 401/2008 que dispõe em seu artigo 15 que “os estabelecimentos de venda de pilhas e baterias referidas no art. 1º devem obrigatoriamente conter pontos de recolhimento adequados” (via logística reversa e/ou via economia circular) – Também, já se considera que sem leis específicas, Brasil terá problemas para descartar seus cata-ventos (torres eólicas de qualquer portes) mais seus milhões de painéis solares (estes com curtíssima vida útil de somente até 6 anos reais nos mais baratos de até 15 anos reais nos mais caros), ou seja, criando um autêntico “cemitério de usinas”. Assim, no Brasil, ainda falta muito estimular e até premiar com impostos mínimos as compras de caminhões/carretas/baús apropriados pelas empresas especializadas em tais logísticas reversas inteligentes (como se faz nos veículos taxis e uber etc..) para que façam tais devoluções conjuntas, devidamente pagas pelos fabricantes interessados (até os obrigando como já exigem as Leis e Resoluções para tanto), até os centros de reprocessamentos mais próximos (cooperativos ou privados) nos mesmos caminhões de retornos e de forma a não voltarem vazios nem de competirem entre si”, o que é fundamental, e urgente, para os 03 ou bem mais segmentos com  iguais demandas socioambientais urgentes. Assim, segundo a legislação vigente, resíduos de pilhas e baterias devem ser devolvidos ao estabelecimento que os comercializaram, sendo que este estabelecimento ficará responsável pela destruição destes resíduos. Também, muitos estabelecimentos, em razão do grande volume de resíduos produzidos em suas atividades, devem contratam empresas terceirizadas especializadas em transportar e dar destinação final a tais resíduos perigosos, como os de pilhas e de baterias. A contratação deste tipo de serviço é bem interessante, pois a empresa contratada fica responsável pelo transporte seguro destes resíduos, bem como pela sua destinação final; 

90) Até o presente, também falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) acompanhar adequadamente, fiscalizar, exigir e até penalizar - de forma totalmente pública, inclusive pela internete, interna e externamente (também concorrencial e para investidores e acionistas) – os cumprimentos da Resolução CONAMA 416/2009, que obriga o recolhimento de pneus velhos, inclusive em termos de suas reais – “Tal Resolução proíbe o abandono ou o lançamento de pneus no meio ambiente, como em corpos de água, terrenos baldios, alagadiços, aterros sanitários e queima a céu aberto”. Também obriga os “fabricantes e importadores de pneus novos a recolherem e darem destinação adequada aos pneus inservíveis. A política de reciclagem de pneus é baseada na responsabilidade compartilhada, onde os consumidores devem devolver os pneus aos comerciantes e/ou aos distribuidores. Estes, por sua vez, devem encaminhar os pneus para os fabricantes ou importadores, que são responsáveis pela destinação ambientalmente adequada”. No Brasil, ainda falta muito estimular e até premiar com impostos mínimos as compras de caminhões/carretas/baús apropriados pelas empresas especializadas em tais logísticas reversas inteligentes (como se faz nos veículos taxis e uber etc..) para que façam tais devoluções conjuntas, devidamente pagas pelos fabricantes interessados (até os obrigando como já exigem as Leis e Resoluções para tanto), até os centros de reprocessamentos mais próximos (cooperativos ou privados) nos mesmos caminhões de retornos e de forma a não mais voltarem vazios nem de competirem entre si”, o que é fundamental, e urgente, para os 03 ou bem mais segmentos. “A reciclagem de pneus consiste na compactação, fragmentação e moagem do material. A borracha triturada é utilizada na composição de misturas para a construção de rodovias, calçadas, carpetes, muros, pisos de parques, solas de sapato, entre outros”. Contudo, o melhor destino atual para tais pneus e outros itens de borracha, a descartar ou já descartados (cujos valores termo energéticos situam-se entre os mais elevados dos resíduos e sobras, pois com PCI – Poder Calorifico Inferior entre 3.800 kcal/kg e 4.500 kcal/kg) é retirar os aços e, depois, serem triturados local/regionalmente (portanto, sem ocupar os caros transportes de retornos, inclusive das tais famosas economias circulares) para se misturar e se melhorar/enriquecer as qualidades iniciais dos lixos urbanos de bairros pobres e a bem singaseificar (tais lixos urbanos pobres e bem mais com orgânicos ainda tem até 60% de umidade – fato ruim - e, pior,  infelizmente ainda  contam com o PCI máximo 1.200 kcal/kg, ante necessidades mínimas de 3.100 kcal/kg para se obter um bom singás sustentável, daí tais pneus serem fundamentais para se misturar com eles para os enriquecer previamente). Após tais enriquecimentos tudo seguirá para produções de singás nos singaseificadores especiais importados (ainda não fabricados no Brasil, infelizmente) e em no máximo 05 minutos, tudo de forma totalmente sustentável, e para muitas e baratas gerações elétricas locais/regionais a usar e/ou a vender para as indústrias vizinhas e/ou para as redes distribuidoras privadas e/ou públicas (vide mais detalhes acima).Tanto elevado sucesso limpador local mais gerador elétrico rápido e muito mais barato (já ocorrendo e até comuns há uns 30 anos nos EUA mais na Europa mais na Asia, onde recente a gigante Itochu-Hitachi inaugurou uma usina completa de Us $ 1,2 bilhão de custos para gerar até 200 MWh, processando 25 t./hora de RSU-Lixo Municipal Bruto/RDF já bem seco e enriquecido, iguais a 500 t/dia e provindos de cerca de 500 mil habitantes (e suficientes para eletrificar 140 mil residências por 24 horas/dia) e tudo com lixo urbano em Dubai). O PCI médio do singás final tem que ser de pelo menos 3.500 kcal/kg, comparado ante os 7.000-9.000 kcal/kg do gás natural e os 11.000 kcal/kg dos GLP, todos estes últimos, contudo, altamente poluentes, sendo que bom singás nada libera de polutos nem para a atmosfera, água, solos, subsolos etc.;

91) Até agora, ainda falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) ter bem delineado/debatido/proposto/aprovado/criado e bem implementado um novo Programa nacional - de forma totalmente público, inclusive pela internete, interna e externamente (também concorrencial e para investidores e acionistas) - para que haja a substituição progressiva do Carvão Vegetal comum (este que representa apenas 1,0% da produção de ferro gusa no mundo, mas já alcança 1/3 (30%) da produção brasileira, mesmo sendo ambiental e historicamente muito danosa e ALTAMENTE DEVASTADORA para nossos muitos biomas/florestas/cerrados/caatingas etc.., exatamente por ser o bem mais barato do que as demais sistemas e/ou fontes combustíveis estratégicas e altamente poluidoras com Co2 e outros gases expelidos, ou seja, estamos atrasados e até piores, do que a maioria dos usuários mundiais) MAIS do Carvão Mineral MAIS do Carvão Siderúrgico (este obtido com beneficiamento do carvão pré-lavado e destinado a fabricação do coque siderúrgico), todos grandes redutores  – Alguns países no Mundo já migraram de queimas de carvões para as também elevadas obtenções térmicas necessárias, via queimas também nefastas de derivados de petróleo (nestes casos em mão única, pois não devastam nossas florestas, biomas etc..), provando que o principal e real objetivo nos altos fornos é térmico e não oxigenável. Aliás, pergunto: Como um setor tão rico, tão pujante e tão fundamental no Brasil – parece que também é muito acomodado e até preguiçoso e/ou muito lento e/ou em nada estimulado e/ou nem preocupado nem cobrado socioambiental e corretamente. Notem que tal Setor pujante mais seus participantes riquíssimos ainda não bem pesquisaram nem desenvolveram nem fabricaram ou nem importaram/nacionalizaram, e até facilmente, novos sistemas já existentes há uns 40 anos no Mundo para trocar/migrar para produções térmicas muito mais sustentáveis vias novas maquinas grandes a gigantes (dezenas somadas de “fire tubes” e/ou de “heat exchanger” e/ou de “giant boiler”) e que consomem singás ou biogás etc., cujas produções/usos não envolvem florestas e, melhor, cujas queimas para produções altamente térmicas  não liberam gases e outros contaminantes danosos ??– Contudo, é fundamental que todas sejam grandes produtores térmicas modernas (como já muito bem substituem os derivados de petróleo em diversos setores e locais do Mundo), mas, agora transformados para realmente sustentáveis e consumindo/queimando, agora EXTERNAMENTE, apenas singás de lixos bruto/biomassas/sobras/todos os carvões acima etc.. e/ou de biogás ou biometano de fezes animais/humanas/esgotos ou sistemas sustentáveis similares, exceto as nefastas e mentirosas incinerações e/ou queimas em fornalhas/caldeiras etc. Também, já há moderníssimos sistemas altamente captadores/concentradores térmicos solares muto eficientes no Mundo (ainda não disponíveis e muito menos fabricados no Brasil), mas, comprovadamente na China, sendo capazes de ampliar a captura térmica diurna (mas, também possível por 24 horas/dia, via reaquecimentos continuado e auxiliar de grandes volumes circulante diurnos/estocáveis noturnos de fluidos térmicos moderníssimos em até 900º C) de cerca de 30º C nas suas bases e por 300 até 1.000 vezes no mesmo local, atingindo, então, até 3.000º C no topo da tais calhas térmicas sol-estacionária e gigantes concentradoras PTC e similares dos tipo lentes, lupas e até óculos (capturadores diurnas de 07 fontes térmicas diferentes - até de diversos albedos vizinhos -, ante apenas 02 nos sistema solares fotovoltaicos modernos) ,ou seja, muito mais do que a toda a demanda  térmica local no topo de qualquer alto forno siderúrgico, que operam no máximo em até 1.500º C. Afinal, todas as termias a se obterem, seguirão para movimentar as cimenteiras e as fabricas de porcelanas, telhas, tijolos etc.., sendo possível abastecer/movimentar até grandes a gigantes altos fornos de siderurgias, aciarias etc.., pois nas produções de ferro gusa e de aços, o carvão (substituível) cumpre duas funções: atua como combustível para gerar o calor necessário à operação do alto-forno da siderúrgica e como agente químico para retirar o oxigênio durante o processo. Na verdade, a três principais etapas do processo INTERNO para produção altamente térmica são a secagem, a gaseificação (singás sujo) e a combustão (esta suja e nefasta). Todos os projetos e suas ações seriam públicas, acompanháveis e fiscalizáveis pela internet, inclusive por concorrentes internos e no exterior;

D) Outras possíveis falhas/erros/ausências nas EXTRAÇÕES/BENEFICIAMENTOS DE PETRÓLEO/SEUS DERIVADOS E OUTROS COMBUSTÍVEIS MAIS NAS GERAÇÕES ELÉTRICAS NÃO RURAIS -

92) Até o presente, ainda falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) ter bem delineado/debatido/proposto/aprovado/criado e bem implementado um novo programa nacional de premiações/isenções tributárias/financiamentos facilitados e com divulgações públicas do ranking anual das 10 empresas mais sustentáveis dos 10 setores industriais e agroindustriais mais poluentes; 

93) Até o presente, ainda também falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) ter uma política de reais acompanhamentos nem de fiscalizações/eventuais punições das produções/vendas/certificações e de usos não enganosos nem criminosos – e socioambientais reais e positivos – de gás de cozinha mais de gases industriais e agroindustriais, desde que com todos os projetos e suas ações seriam públicas, acompanháveis e fiscalizáveis pela internet, inclusive por concorrentes internos e no exterior; 

94) Ainda, ainda falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) exigir que as plataformas de prospecções e/ou explorações e refinarias de petróleo ou de gás natural etc. contenham filtros ou equipamentos de quaisquer portes – com dados somente públicos pela internete, inclusive para fins concorrenciais e consultas por investidores e acionistas – todos para reduzirem as emissões de muitos gases até níveis tolerados/aceitos mundialmente (inclusive com instalações locais de gigantes “chiller de absorção térmicas” para roubos quentes nas paredes, tetos e em outros locais (muito quentes e com calor jogado fora/abandonado), com tais termias roubadas- sem nada prejudicar - seguindo para grandes gerações elétricas locais realmente sustentáveis) e que  promovam novos destinações bem mais limpas para os altíssimos níveis de Co2 e/ou de metano e/ou de outros gases a serem expelidos;

95) Até o momento, ainda falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) ter uma política de reais acompanhamentos mais de fiscalizações/eventuais punições das produções/vendas/certificações e de usos enganosos e até criminosos – e socioambientais muitos negativos – dos combustíveis e lubrificantes veiculares e industriais/agroindustriais nos postos de vendas - Sabe-se bem que suas falsificações ampliaram muito recente, indicando fiscalizações deficientes ou inadequadas, senão mentirosas. Obviamente, combustíveis falsos danificam ainda mais os motores, também ampliando seus consumos e emissões de polutos. Todos os projetos e suas ações seriam públicas, acompanháveis e fiscalizáveis pela internet, inclusive por concorrentes internos e no exterior;

96) Ainda faltam, as três esferas de Governos (e/u aos seus muitos órgãos) exigirem estudos comprobatórios sobre os consumos reais de águas puras e/ou recicladas (mesmo que a partir de esgotos locais/cidades vizinhas e de rios vizinhos) mais de movimentações de solos, subsolos e ar para promover as minerações de terras raras, sobretudo de lítio e de outros minerais raros - Afinal tudo é fundamental para as produções de baterias (e de muitos outros itens eletroeletrônicos/estocadores) e os solos e águas são fundamentais para suas fabricações e usos diários (ainda duvidosos socialmente e sobre eficácias cientificas reais não poluentes nas origens e nos seus  usos finais nos futuros veículos elétricos). Como as emissões de Co2 por veículos elétricos somam apenas 25% das emissões totais do mesmo gás, resta bem saber, medir honestamente e bem divulgar publicamente pela internete (inclusive concorrencial e para investidores internos e externos) se tais, possíveis agressões e devastações de solos, subsolos e aguas superficiais, profundas e mesmo que recicladas, e até de esgotos locais/regionais, já muito denunciadas etc., de futuro, não serão piores socioambiental e energeticamente do que tais rapidíssimas/afobadas reconversões veiculares até governamentais atuais; 

97) Até o momento, ainda falta o Governo Federal (e/ou seus muito órgãos) bem diagnosticar e bem planejar para propor, aprovar, criar, exigir e bancar parte (30%) dos custos totais) de um novo e inovador PROGRAMA, em PPP inverso, para obrigar as efetivações de pesquisas aplicadas e rápidas sobre fabricações e usos limpadores e antipoluentes inicialmente apenas do APG/PGA – Ácido Poliglutâmico e por até 5 anos e em até 04 universidades públicas. a indicar/selecionar por eles, e a prover 70% dos custos totais a ser bancado pelas petroleiras mais indústrias químicas mais agroindústrias etc., desde que queiram ligar seus nomes, propagandas e fatos para seus balanços socioambientais que serão muito positivos com os resultados tais pesquisas  - O PGA é um  poderoso absorvente e biopolímero quelante e floculante, derivado da soja e outros grãos/oleaginosas, e já muito usado na indústria cosmética nacional, mas que tem poderes fantásticos (já bem comprovados no exterior) para limpar rapidamente e de forma barata e muito eficiente grandes volumes de aguas – inclusive de aquíferos e de outras subterrâneas – já muito contaminadas por diversos polutos, inclusive por derramamentos de petróleo, de seus derivados, por agroquímicos, metais pesados e até para recuperar locais em que outros limpadores ambientais como o TCE (tricloroetileno) e a poliacrilamida foram utilizados em excesso ou mal utilizados;

98) Ainda falta o Governo Federal (e/ou aos seus órgãos) bem delinear/debater/propor/aprovar//criar/INCENTIVAR/subsidiar sem impostos  pelo tempo adequado etc., tudo isto para bem implementar, urgente, um novo Programa para que as Estatais de eletricidades e/ou Empresas privadas idem e/ou até as Petroleiras pesquisem/desenvolvam rápido e implantem bons e gigantes parques geradores elétricos em alto mar, a partir das ondas (chamadas de energia “haulomotriz”), como já se preveem/ocorrem, mediante as gerações eólicas “off shore”, mas sendo estas bem mais caras e com gerações mais instáveis do que as pelas ondas – O objetivo é aproveitar o máximo da gigante costa brasileira, tanto para gerações a entregar/vender nos imensos linhões captadores/distribuidores à beira-mar (a maioria já pagos e muito bem operantes), como também para usos próprios nas plataformas petrolíferas e/ou até para produzir muito h2 verde local a partir de agua dessalinizada. Nos EUA, recente, a empresa Ocean Power lançou suas boias captadoras/geradoras marinhas PB3 Powerbuoy com cada uma capaz de gerar 15 MWh de eletricidade limpa e continua a partir de tais fontes e com gerações bem menos intermitentes do que pelas eólicas. Na França, a empresa Total Energies pretende implantar dezenas/centenas de usinas “haulomotrizes” com potenciais para coletar e gerar até 40 TWH/ano, capacidade igual a de geração por 4 a 5 reatores nucleares;

99) Ainda há muitos sigilos públicos pelos Governo Federal e Governos Estaduais (e/ou seus muito órgãos) sobre direcionamentos, finalidades, usos, gerações, custos geradores/transmissores/mantenedores, preços de vendas e lucros termoelétricos – Há poucos diagnósticos e dados públicos confiáveis sobre tais finalidades mais sobre necessidades reais e usos/pagamentos específicos e adequados pelos consumidores reais e, sobretudo, sobre as fiscalizações das energias termoelétricas geradas. Ainda não se divulgam, claramente, e de forma pública ou até paga na imprensa, quais são as finalidades mais as estratégias para acionamentos constantes de muitas termoelétricas no Brasil, mesmo quando sobram grandes volumes de águas estocadas nas barragens das hidroelétricas (a maioria destas gigantes, até ociosas em muitos momentos, embora todas já pagas e gerando energias renováveis) e mesmo com as ofertas em ampliações pelos muitos parques com energias solares, eólicas e de biomassas (exceto por queimas e/ou pelas nefastas e mentirosas incinerações de lixos) muito deles bem mais próximos dos demandantes finais - em geral grandes empresas -, do que as refinarias da petrolíferas. No Brasil, ainda se protegem e até priorizam, em muitos momentos, as gerações termoelétricas a derivados de petróleo, mesmo que para gerar na demanda pico, talvez até para priorizar a PETROBRAS e outras (que até deixam de exportar – mesmo que baratos - alguns desses derivados e que não poderiam destruir o meio ambiente de nosso País com os usos deles para terem mais receitas) - Em 2022, somente a China e os EUA já tinham, respectivamente, 10 vezes e 2 vezes, o potencial de geração elétrica, realmente sustentável, do que no Brasil, sendo boa parte solar, eólica e ainda, sobretudo, com muitas hidroelétricas gigantes e mesmo que distantes (que aqui são até muito mal tratadas pela Imprensa, talvez ambiciosa/tendenciosa, mais por ONG do mal mais até por alguns consultores e professores, ditos como especializados, mas, talvez, até de formas compradas/pagas e constantes, com elas sendo, sozinhas, os vilões socioambientais imperfeitos do Brasil).

FIM

Brasília (DF) e Porto Seguro (BA) em 18 de setembro de 2024

Grato pelas Leituras, Analises e Compartilhamentos.

 “The VIVAMELHOR AMBIENTAL A BRAZIL THINK TANK” (one modern and faster socioambientalist/green & susteinable Energies Brazilian “think tank).

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