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Mercado de feijão mantém estabilidade

“Produtores recuaram mais um pouco ontem"



Os poucos negócios que ocorreram foram baseados neste patamar de preço Os poucos negócios que ocorreram foram baseados neste patamar de preço - Foto: Divulgação

De acordo com o Instituto Brasileiro de feijão e Pulses (IBRAFE), o mercado de feijão apresentou poucos negócios e estabilidade nos preços nos últimos dias. A fonte destaca que os produtores recuaram ainda mais, influenciados pelas ofertas de compradores abaixo de R$ 250 para o feijão de nota 9, com boa peneira e umidade adequada para empacotamento. Esse valor se tornou um ponto de referência para as transações realizadas no mercado.

Os poucos negócios que ocorreram foram baseados neste patamar de preço, apesar de relatos sobre vendas a valores inferiores em São Paulo. No entanto, ficou claro que o preço é determinado principalmente pelas transações registradas em regiões como o Oeste da Bahia, o Noroeste de Minas, o entorno de Brasília e o Mato Grosso, que seguiram a média do mercado.

A resistência dos produtores em aceitar ofertas mais baixas reflete uma tentativa de preservar a rentabilidade, enquanto o mercado busca um equilíbrio entre oferta e demanda. Essa dinâmica tem mantido os preços relativamente estáveis, sem grandes oscilações em diferentes praças. Com isso, o cenário atual exige cautela tanto dos produtores quanto dos compradores, à medida que aguardam por novas movimentações que possam alterar esse panorama. A expectativa, no entanto, é que o mercado continue com volumes moderados de negociação até que novas condições influenciem os preços.

“Produtores recuaram mais um pouco ontem diante de ofertas de compradores abaixo do patamar de R$ 250 para o Feijão nota 9 com boa peneira e umidade ideal para empacotamento. Assim, os poucos negócios reportados guardaram relação com este patamar. De nada adiantou afirmarem que lá em São Paulo alguém resolveu vender a menos do que ontem. Definitivamente, o que determina o preço é o que foi praticado durante o dia no Oeste da Bahia, Noroeste de Minas e entorno de Brasília e no Mato Grosso”, diz.

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