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Ministério discute Agenda de Desenvolvimento Pós-2015

Entre propostas do órgão a grupo interministerial, está o fomento às práticas rurais sustentáveis


Entre propostas do órgão a grupo interministerial, está o fomento às práticas rurais sustentáveis

Para dar sequência à Conferência Rio+20, realizada em 2012, no Rio de Janeiro, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) tem participado de um grupo de trabalho interministerial que tem o intuito de elaborar, em 2015, os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM).


Os ODMs trabalham oito temas de importância mundial, como a redução da pobreza, da mortalidade infantil e a garantia da sustentabilidade ambiental. “O setor agropecuário é central para a garantia da segurança alimentar e nutricional, sendo crucial para o alcance da meta de erradicação da pobreza”, explica o titular da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC/Mapa), Caio Rocha. Por isso, representantes da SDC têm se empenhado para colocar a agropecuária sustentável como um dos focos na agenda mundial.

Em abril deste ano, o Mapa encaminhou sugestões para o governo federal, com a ajuda de outras secretarias do Ministério da Agricultura, inclusive da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI), com o intuito de defender o país no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU). Entre as propostas, destacam-se a garantia da qualidade dos alimentos, o fomento às práticas rurais sustentáveis (para viabilizar a produção de alimentos) e ao cooperativismo, como forma de estruturar as cadeias produtivas e gerar renda no meio agropecuário.


Saiba mais

A ONU está trabalhando com governos, sociedade civil e outros parceiros para aproveitar o momento gerado pelos ODMs e continuar com uma agenda de desenvolvimento Pós-2015.

Na Cúpula dos ODMs de setembro de 2010, os Estados-Membros das Nações Unidas deram os primeiros passos para o avançar da agenda de desenvolvimento para além de 2015 e estão agora conduzindo um processo de consultas abertas e inclusivas. Organizações da sociedade civil de todo o mundo também estão envolvidas no processo, assim como o mundo acadêmico e outras instituições de pesquisa.

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