As cotações do trigo devem seguir pressionadas em 2017, refletindo principalmente a baixa liquidez no primeiro semestre e a expectativa de ampla oferta do cereal tanto brasileira como do Mercosul. Segundo pesquisas do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, se, de um lado, os menores preços favorecem compradores, de outro, desestimulam produtores, com a área podendo cair por mais um ano. No mês passado, o preço médio real do trigo na região Sul registrou o menor patamar da série histórica do Cepea – valores deflacionados pelo IGP-DI de novembro/16.
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