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Juros escorchantes + Combustíveis caríssimos detonam Empresas, desabam o Emprego/Poder de Consumo e matam a Economia. NOSSOS TÉCNICOS ENDOIDARAM?


Climaco Cezar de Souza
Alem de ação direta nas seguidas reduções de empregos, as seguidas elevações das taxas de juros e dos preços dos combustíveis, com certeza, muito contribuem – de forma direta ou indireta - para elevar a inflação mensal pelo aumento dos custos com fretes e financiamentos, mais uma vez matando as empresas, os empregos e o povo.
Parece que somente os técnicos do BACEN e do Ministério da Fazenda não vêem isto, até porque esta critica já é unânime por muitos.

Os técnicos do BACEN insistem em controlar a inflação apenas pela elevação dos juros, o que, na pratica, aumenta apenas os já elevados lucros dos Bancos, financeiras e investidores internacionais.

Parece que todos se esquecem que o Brasil é o maior Pais tropical do Mundo, onde tudo funciona bastante diferente dos manuais do FMI e de professores das universidades e economistas das empresas dos países desenvolvidos do Norte – temperados ou gelados -, em especial dos EUA e da Europa, onde as variações geográficas, de solos, climáticas e de riscos são bastante diferentes de países tropicais, até porque, somente no Brasil, se pode cultivar os solos ou mesmo minerar por até 7 meses por ano, situação econômica, de abastecimentos e de riscos bem diferentes dos países do Norte.

No Brasil, a maior parte dos solos é cultivável com bons resultados por até 9 meses/ano (grãos, cultivos perenes ou pastagens), não há terremotos, vulcões, maremotos, geleiras, nevascas violentas, tufões, furacões, incêndios florestais de grande porte, falta absoluta de água e de solo cultivável etc.., ou seja, nossos riscos reais e atépessoais são bem menores do que no Norte, embora o FMI, Bancos e algumas Empresas insistam no contrário.

Os economistas do BACEN e MINIFAZ, ao elevarem seguidamente juros e custos com combustíveis, CONSEGUEM TRANSFORMAR ESTAS NOSSAS GRANDES VANTAGENS DE PAIS TROPICAL EM SÉRIAS DESVANTAGENS NÃO SÓ JUNTO AS PAÍSES CONCORRENTES, MAS TAMBÉM JUNTO AO PRÓPRIO POVO. Assim, vantagens competitivas e de escopo para nosso País e nosso povo, se transformam, graças a eles, em desvantagens econômicas internas e oportunidades para muitos espertos lucrarem muito mais e até especularem no Brasil, inclusive pelas tradings, empresas de fertilizantes, agroquímicos, máquinas agrícolas e industriais, redes supermercadistas, “fast food”, fabricantes de alimentos, em sua maioria composta de multinacionais poderosíssimas e que tudo comandam ou balizam.

Para nós, técnicos “bocós”, que conhecemos o Brasil e suas realidades palmo-a-palmo, elevar juros e ampliar preços dos combustíveis somente contribuem, na pratica, para, inversamente e pela soma de diversos fatores, elevar a inflação e o desemprego mensal, bem ao contrario, do que parece que pensam ou fazem os poderosos e teóricos técnicos “inteligentes” do BACEN, MINIFAZ e outros, apenas baseados em manuais do esperto FMI mais das universidades e consultorias dos países do Norte, gelado.

No momento, por exemplo, as variações dos preços dos alimentos e de seus fatores de produção (insumos, transportes, juros) não têm nenhum controle e por ninguém no Brasil. Cada empresa ou Setor eleva seus preços diariamente e da forma que quer e quando quer.

Assim, tentar controlar inflação diária apenas pela possível redução da demanda diária, dificilmente, funciona no Brasil. O mais correto é controlar a oferta dos principais alimentos e os motivos da variação dos preços públicos controlados ou os privados, hoje, totalmente descontrolados.  

Há muitos estudos anteriores que provam que entre 70% e 90% da inflação diária brasileira se deve, de forma direta ou indireta, a flutuação também diária e às vezes elevadíssima dos preços dos alimentos mais sensíveis as mudanças de climas e/ou ataques de praga e doenças, ou seja, com possíveis fortes oscilações diárias das ofertas. O povo brasileiro ainda não incorporou o habito de substituição imediata da demanda escassa e não irá fazer isto sem um bom nível de informação e de motivação. Ou seja, sem informar, sem educar e sem motivar, a demanda continua ou mesmo demora a reduzir nas fortes quedas de oferta. A maioria de nosso povo, sobretudo o mais carente, é muito acomodada e/ou até sobrecarregada/cansada de trabalhos/deslocamentos diários cansativos (a maioria chega a operar 13 horas de trabalho/dia, sendo 8 reais e 5 com alimentações nos locais mais deslocamentos mais esperas nas grandes cidades e capitais) e não vão ou não têm tempo para pesquisar e pechinchar preços de mercadorias e alimentos com baixas ofertas em outros locais.

Os piores vilões diários da inflação de alimentos são certamente os hortifrugranjeiros (“inflação do xuxu” !!, “inflação do tomate” !!, “inflação da batata”!!, “inflação do feijão” !! etc.., vide abaixo), mas, há também outros alimentos com preços também muito sensíveis às oscilações mensais ou trimestrais de ofertas decorrentes de oscilações sazonais entre as safras e entressafras ou de ataques de pragas ou doenças. Assim, temos também o feijão mais o leite mais as carnes mais o trigo etc... 

Incrivelmente, contudo, só o Brasil – pelas suas diferentes dimensões geográfica, de solos e de clima - tem como fazer um perfeito controle da oferta desses últimos itens, pois, ou os ciclos produtivos são curtos como o feijão e as carnes de aves (60 a 90 dias) incluindo a parte especializada do leite (bastando, realmente, estudá-los previamente e agir, seriamente, para incentivar as produções estratégicas nas entressafras e em alguns locais). 

No caso do leite, sabe-se que ainda 60% das produções são na verdade dos chamados “safristas”, ou seja, subproduto de baixo nível técnico da pecuária de corte (também de baixo nível) e, assim, muito sensível a variação de interesses produtivos locais e, principalmente, a divergência dos momentos de safra (alta oferta de capins baratos por 7 meses) e entressafra (baixa oferta por 5 meses).Sabe-se que, a maioria daqueles pecuaristas de corte, dificilmente, cuidam de manterem uma produção mínima de leite na entressafra para fazer uma boa cota de fornecimento futuro junto aos laticínios (quando fazem, eles recebem até 30% mais pelo seu leite e em plena safra futura). Assim, sobram apenas 40% da produção de leite provinda de pecuaristas realmente especializados (os chamados “cotistas”) e que, se devidamente, incentivados respondem rapidamente (também em 60 a 90 dias) em maiores produções mesmo que na entressafra.

No caso das ofertas de carnes, controláveis ou reguláveis se numa política agrícola e de abastecimento séria, o grande vilão é a carne bovina, ainda mais agora em que as exportações estão ampliando fortemente, sem que tenha havido uma boa política anterior para ampliação do rebanho. As exportações ampliam muito nos últimos anos, sendo que o rebanho total é praticamente o mesmo há 5 anos. Mesmo precisando de muitas receitas de exportação e de rendas para os pecuaristas, o Governo, simplesmente e no afã midiático, esqueceu-se de balizar se a prioridade para o povo são as divisas ou a oferta de carne bovina por preços compatíveis, mesmo que regulados.

Pior é que todos sabem que a elevação dos preços internos da carne bovina (pela redução até normal da oferta na entressafra - sem nenhum controle ou sem incentivos aos maiores confinamentos ou semi-confinamentos exigíveis - ou pelas bem maiores exportações) é um severo e infalível gatilho para a elevação dos preços das demais carnes de pequenos animais, sobretudo suínos, de aves e até de ovinos/caprinos estes mais no Nordeste. Com isto, o povo é que se dane.

Aqui também, se houvesse uma política agrícola, real e atenta, para incentivar de muitas formas as produções, sobretudo de aves para corte ou ovos (ciclos curtíssimos de 60 a 90 dias), o combate a elevação sazonal ou interesseira dos preços da carne bovina na entressafra (ultimamente, tem elevado até na safra) não teriam o êxito esperado pelos cartéis frigoríficos e até poderiam ajudar a elevar a oferta interna para combater ou minimizar os efeitos internos das menores ofertas bovinas pelas maiores exportações.

No caso do trigo, outro produto essencial e muito sensível para a “inflação do pãozinho”, embora a produção esteja crescendo ainda não há uma política real e visível de fomentar a auto-suficiência, o que nos deixa, totalmente, na mão de importações estratégicas, caríssimas, do produto argentino ou mesmo dos EUA. Tudo parece que é ate intencional. Contudo, pouco se faz para incentivar seu cultivo em milhões de hectares de áreas não-irrigáveis - com chuvas e clima seguros e bem menos pragas e doenças do frio do Sul -, como do norte do MT, onde poderia ser até muito mais rentável do que o milho-safrinha em sucessão a soja. Há milhões de hectares à espera de incentivos reais aos cultivos, via preços mínimos sérios, e política de compras serias para armazenagens localmente pela CONAB. Enquanto isto não ocorre, o Governo prefere esperar milagres anuais da safra interna e também da Argentina, de onde temos alta dependência. Parece que o Povo e a inflação que se danem, pois ai se tem mais um bom motivo para elevar as taxas de juros para benefícios apenas dos.... 

No caso dos demais cultivos anuais (soja, milho etc..), as suas ofertas e a sua inflação diária também poderiam ser muito bem controladas, desde que o Governo realmente queira e aja preventivamente e não para a mídia, lembrando que o preço do milho também é elevadamente estratégico para o controle da inflação do leite e das carnes de aves e de suínos.

INCRIVELMENTE, beneficamente, apenas o Brasil no Mundo tem condição de produzir 2 safras anuais de milho (nem na Índia e China, com 2 períodos chuvosos/ano é possível no mesmo local), mas não estamos sabendo usar devidamente estas vantagens competitivas e benesses climáticas e geográficas “divinas” em prol, realmente, de nosso povo e do controle direto da oferta diária de muitos alimentos seus dependentes (lácteos, suínos, aves corte, ovos, ovinos/caprinos etc..).

Assim, na pratica, os únicos cultivos altamente sensíveis para controle da inflação diária, se realmente de vontade governamental e nunca via elevação da taxa de juros, são as ofertas estratégicas e localizadas dos hortifrutigranjeiros. Cito localizadas, pois seus efeitos maléficos na inflação diária se dão mais nas grandes cidades e nas capitais, sendo bem menores ou até quase nada percebidos no interior. Afinal, poucos residentes da Agricultura familiar sentem realmente os efeitos destas elevações pelas menores ofertas sazonais ou acidentais nas grandes cidades, pois a maioria dos AF produz de quase tudo localmente para auto-consumos ou para auxiliar/socorrer vizinhos ou parentes, até das cidades vizinhas. È pena que o IBGE ainda não possa medir a inflação também nas pequenas cidades, onde, alias, funciona realmente aquele tal “efeito substituição”.

Assim, duas máximas e ações preventivas são fundamentais para se controlar, ate facilmente, a inflação diária de alimentos, sem precisar-se elevar a taxa de juros e matar boa parte do emprego, das empresas, da demanda e da economia:

1)    Re-implantar, imediatamente, uma POLÍTICA DE CONTROLE, DE ACOMPANHAMENTO DAS NEGOCIAÇÕES, DE FISCALIZAÇÕES NO VAREJO E DE PUNIÇÕES DAS ELEVAÇÕES CARTELIZADAS, OU NÃO, DOS PREÇOS DOS ALIMENTOS (tipo a que o Prof. José Milton Dallari fez, corretamente e com altos resultados benéficos para o povo, quando se tornou o “xerife dos preços” em 1994 - vide link a seguir). No momento, é até comum os preços baixarem em nível de produção e, na outra ponta, elevaram no varejo (vejam os casos atuais da carne de frango e do leite), tudo por forte especulação/cartelização e que já toma conta de quase toda a oferta de alimentos e outros itens, tudo porque o nível de acompanhamento e de controle do Governo é “zero”, sempre esperando e dizendo na mídia que o mercado se regulará pela livre concorrência (como ditam os manuais do FMI e acho que do BACEN e MINIFAZ), o que nunca ocorrerá no País, pois não é esta a cultura de nossas indústrias/atacado/varejo, além do que estamos em pais de clima tropical;

2)    Re-criar ou, realmente, DIVULGAR e dinamizar o programa “INOVAGRO” do MAPA (com juros de 8,5% a.a., um pouco menos do que a inflação anual esperada, mas com prazo de 10 anos e carência de 3; limite de R$ 1,0 milhão/produtor) para instalar-se, rapidamente, milhares de estufas estratégicas e baratas para produção local, a maior parte perto das grandes capitais da inflação do IBGE, de muito mais hortifruigranjeiros (os maiores vilões comprovados da inflação de alimentos), inclusive direcionando excedentes, “in natura”/resfriados ou na forma de polpas congeladas e outra formas para exportação. No link a seguir há bastante detalhes sobre esta propostas e suas formas e efeitos da implantação em países com elevada experiência no assunto como Espanha, Portugal, Inglaterra, Holanda e Itália (os maiores produtores/exportadores da Europa) e também no Japão e China (o maior produtor mundial de hortifruti em estufas).

É pena que os técnicos do Governo não leiam ou não pesquisem ou não creiam no que este técnico “bocó” escreve por aqui. 

Vide meu artigo de março/2015 acerca: "Consumidores inteligentes derrotam a inflação":

http://www.agrolink.com.br/culturas/soja/coluna/-consumidores-inteligentes-derrotam-a-inflacao-_6788.html
Vejam também este abaixo dede outubro/2014 (que parece que ninguém do Governo leu ou quer ler) somente sobre produção de hortifruti em estufas no mundo e seus resultados para o controle da oferta local de alimentos, inclusive para exportações: “A inflação de alimentos só recuará com muito mais estufas”.

http://www.agrolink.com.br/colunistas/a-inflacao-de-alimentos-so-recuara-com-muito-mais-estufas_6595.html
Já o link a seguir mostra um excelente exemplo de produção de tomate com alta produtividade para maior oferta interna e até exportações, ou seja, com bem maiores lucros honestos e justos para o grupo produtor.
Trebeschi   tomates   de   Araguari  se  destaca e  produz  18 t. de tomate  gourmet  por  dia  em 2014 – 
(variedade foi importada do Japão e levou 8 anos para se adaptar ao clima. Produto é levado ao mercado nacional e América do Sul)

http://www.correiodeuberlandia.com.br/cidade-e-regiao/empresa-de-araguari-se-destaca-e-produz-18-t-de-tomate-gourmet-por-dia/

ANÁLISES COMPARATIVAS SOBRE OS PRINCIPAIS TEMAS - 
Taxas de juros recentes praticadas nos principais países  (por alguns motivos, escorchantes no Brasil e Argentina)
Visando a, teoricamente, controlar a inflação diária, via redução da oferta e, na pratica, mais para atrair investimentos estrangeiros (boa parte altamente especulativos na Bolsa) e gerar grandes lucros para os poderosos b.....(TOTALMENTE CONTRA O POVO, EMPRESAS, EMPREGOS etc..), a taxa de juros praticada no Brasil entre agosto e outubro/2016 chegava a incríveis 14,25% a. a. (só perdendo para a da Argentina).  

Notem os baixos juros praticados em países concorrentes diretos do Brasil no mercado mundial (Índia com 6,2% a.a.; Indonésia com 5,0% a.a.; México com 4,75%; China com 4,5% a.a; Chile com 4,03%; Austrália com 1,5%; EUA com 0,5% a.a.). 

Este assunto é um grande tabu e até perigoso no Brasil e poucos se atrevem a questioná-lo ou criticá-lo.

Sabe-se que os bancos repassam seus baixos custos de captação (depósitos à vista diários do POVO com custos de 0% a. a. e incidindo sobre cerca 35% do valor depositado – fora compulsórios e exigibilidades para aplicações rurais somando cerca de 65% do total – e/ou depósitos em poupanças com custo de cerca de 12% a. a. = juros de 6,2% a.a + TR) com altíssimos lucros finais. Mesmo com tais baixos custos, os valores eram repassados aos clientes finais, enforcados, por até 451% a. a. no cartão de credito e nas financeiras pessoais em setembro/2016 e para veículos usados de ate 70% a. a. e também de muitos veículos novos de alguns fabricantes/revendas (inclusive algumas que, sabiamente, incluem seus elevados custos reais com juros em longo prazo no preço do veiculo, de forma a anunciá-lo como com “juros baixos” e até “juros zero”. Incrível e só mesmo no Brasil).




Preços Recentes do Óleo Diesel e da Gasolina nos principais países -

http://www.globalpetrolprices.com/diesel_prices/
Preços do Óleo diesel -
Como regra geral, países ricos têm preços mais elevados (boa porte por bem mais impostos, inclusive ambientais, como na Europa) e países que subsidiam muito os custos com transportes (alimentos, pessoas, mercadorias etc..) e/ou produzem muito petróleo tem preços mais baixos

A maior exceção é os EUA que são os mais ricos do Mundo e praticam baixos preços do diesel, altamente subsidiados também pelas elevadas produções.
Os preços praticados no Brasil em setembro/2016, em US$/litro, eram praticamente iguais a média dos 120 principais países, mas bem abaixo dos preços da União Européia.


Como os preços dos combustíveis nos países em US$/litro podem conter distorções como as acima descritas, para melhor comparar resolvemos estabelecer claramente o poder de compra da renda “per capita” semanal – com base na renda media do ano anterior - de cada pessoa e em cada pais, medida em litros possíveis a comprar por semana. 

Não procuramos comparar com salários mínimos recebidos, vez que a fixação destes também tem uma serie de distorções em cada pais.

Pela ordem, entre os principais países examinados em setembro de 2016, as melhores trocas de rendas semanais “per capita” – média Pais - por litros de diesel, ambas em US$, estavam nos EUA, no Irã (pais grande produtor que subsidia o preço e com pequena população), na Noruega e no Japão.

Já as piores trocas estavam na Índia, China, Argentina e Brasil, lembrando que as populações chinesas e indianas são bem mais elevadas do que no MERCOSUL, o que demonstra que, na pratica, as piores trocas naqueles países examinados estão realmente na Argentina e no Brasil.

Vejam que os preços praticados na Europa eram bem mais elevados do que no Brasil, o que piora muito, vez que na Europa a maior parte dos veículos são a diesel.



Preços da Gasolina -
Em agosto de 2016, os preços de venda da gasolina no Brasil estavam apenas 10,7% acima dos preços médios, em US$/litro, de 87 principais países no Mundo.   

Novamente, nossos preços médios (US$ 1,13/litro) eram bem menores do que os praticados na Europa mais Japão e Coréia, mas superiores aos do Chile, Índia, Austrália, China e outros concorrentes, sendo quase o dobro do preço médio praticado nos EUA (apenas US$ 0,59/litro).


Novamente, também no caso da gasolina entre os principais países examinados em agosto de 2016, as melhores trocas de rendas semanais “per capita” – média Pais - por litros de diesel, ambas em US$, pela ordem, estavam nos EUA, Noruega, Japão e Alemanha.
Já as piores trocas estavam na Índia, Brasil, China e Argentina, lembrando que as populações chinesas e indianas são bem mais elevadas do que no Brasil, o que demonstra que, na pratica, as também as piores trocas naqueles países examinados estavam realmente no Brasil.
 
 
 
 

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