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Fukushima (e Chernobyl), a maior imbecilidade humana de todos os tempos.


Richard Jakubaszko
Custa-me crer que a imbecilidade coletiva da humanidade aumenta, ao invés de reduzir, tendo em vista o volume de informação disponível e a acumulação do conhecimento, ou também pelos exemplos da história. A maioria das pessoas omite-se nos assuntos mais importantes, seja uma votação de um projeto de lei no Congresso, seja no comportamento da sociedade, quando adota posturas incompatíveis com a civilidade (os contemporâneos estupros coletivos).
A energia nuclear, por exemplo, é uma das incentivadoras da loucura planetária que se instalou na cabeça das pessoas em relação ao profético fim de mundo, pelo ameaça apocalíptica do aquecimento e das mudanças climáticas, e a mídia repercute essas insanidades, comprovando que isenção em jornalismo é uma falácia semelhante a histórias da carochinha. Mal sabem os defensores dessas mentiras aquecimentistas que, ao defender o meio ambiente, ao criminalizar e demonizar o CO2 (o gás da vida), estão abrindo espaços para a energia nuclear, um setor que é um dos maiores defensores e incentivadores, em termos financeiros, dessa campanha mundial.
Por não desejar a instalação de novas usinas nucleares no Brasil, até porque não necessitamos (porque temos hidroelétricas, a fonte mais barata e renovável de energia elétrica), demonstro os malefícios da radioatividade, terror que é possível de se instalar quando acidentes acontecem numa usina, com vazamento de radioatividade. Em Chernobyl a causa do vazamento foi atribuída a um bêbado, em Fukushima a um acidente geológico, que provocou a fúria da natureza em forma de um tsunami.
Relembremos algumas coisas, só por fotos, para ver se as pessoas caem na real. 
Fukushima 
Abaixo, fotos tiradas em 2015 na região de Fukushima, após o vazamento de radioatividade na central nuclear, destruída pelo tsunami. É um deserto de gente, tudo abandonado às pressas, está da maneira que estava quando ocorreu o vazamento. Nada físico se retira de uma área com radioatividade, as pessoas saem de lá apenas com o corpo, pois as roupas que vestem são retiradas tão logo cheguem às áreas de transição, com alguma segurança. Quem está em uma área com vazamento de radioatividade deixa tudo para trás, seja um relógio, joias, dinheiro, fotografias, e até mesmo dentaduras.
É vital que ambientalistas saibam que, quando apoiam políticas públicas que incentivem a instalação de usinas de energia nuclear, ou que proíbam usinas hidreletricas, tenham consciência do que é que pode acontecer se um vazamento radioativo for registrado.
CHERNOBYL
Se Fukushima, por ser recente (em 2011) como acidente nuclear, ainda não tem histórias reveladas de malformações humanas, Chernobyl (em 1986) deixou um rastro inequívoco, de cânceres e de deformações genéticas indescritíveis e pavorosas, que têm como causa a radioatividade.
Essas denúncias estão em meu livro, "CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?", onde registro os principais interesses econômicos e políticos que estão atrás dessa campanha ambientalista, as COPs, e os protocolos de Kyoto.
Por fazer as denúncias acima no livro tenho sido objeto de censura na mídia (que não divulga o livro), e também na Universidade Federal de Viçosa-MG (que se recusou a publicar o livro, porque 2 avaliadores ambientalistas não acreditaram que pudessem estar enganados e nem querem debates), e sou censurado para proferir palestras até mesmo em seminários, congressos, workshops e simpósios.
Para entender a situação em Chernobyl: cerca de 800 mil pessoas se arriscaram e acabaram se expondo à radiação. Dessas pessoas, 125 mil morreram de doenças variadas e cânceres, e 70 mil ficaram com sequelas graves. Do total, 20% cometeram suicídio. 
Depois do acidente nuclear, a floresta da região deixou de ser verde e se tornou avermelhada.
De todo o material radioativo que vazou do acidente, 97% continua no local. Segundo a comissão do Fórum de Chernobyl, espera-se que mais 9 mil pessoas ainda morram de câncer em decorrência da exposição radioativa. E há uma expectativa (positiva e polêmica) de que em 1 século a região possa ser repovoada. Há especialistas que acreditam em mais de 4, talvez 5 séculos, para que isso possa acontecer.
As fotos de Chernobyl (abaixo) não falam nada, mas elas berram no silêncio e no vazio da falta de solidariedade humana, gritam de dor e desespero, um lancinante e impotente grito diante da ganância dos imbecis. 
Portanto, toda vez que você, leitor, diz que acredita em mudanças climáticas ou aquecimento, estará dando força às usinas nucleares, pois as energias alternativas como eólica e solar ainda são caras e ineficientes.
É a energia nuclear e seus parceiros (empreiteiras, seguros, fabricantes de turbinas) que financiam a demonização do CO2 urbano. São os gananciosos que cometem um assassinato de reputação contra o CO2, o gás da vida.
Sem a presença do CO2 na atmosfera não haveria fotossíntese, sem fotossíntese não existem plantas, sem plantas não há gado, e sem plantas e sem gado não temos o que comer. Seria o fim da humanidade.
É uma questão da semiótica, entendeu? Deles, e minha. Mas em meu livro você poderá entender outras questões envolvidas nessa maracutaia, a qual chamo de a maior mentira do século XXI. 
Veja as fotos citadas pelo autor no link abaixo:
http://richardjakubaszko.blogspot.com.br/2016/07/fukushima-e-chernobyl-maior.html

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