Numa época em que pouco se fala de previsão de preço para a nova safra, gostaria de trocar alguns pontos de vista com os leitores.
A previsão da safra da soja 2016/2017 está sendo vista como 101 milhões de toneladas - isto baseado nos fatos atuais(curto prazo).
Tudo leva a crer que a safra seja boa, embora sempre hajam expectativas de uma estiagem ou de excesso de chuvas por fenômenos climáticos indesejados mas sempre incidentes em cada safra.
Mas o custo da safra será maior? Há quem diga que não, pois a grande alteração de custo foi em 2015/2016 com os estratosféricos valores alcançados pelo dólar(desvalorização). Economistas e otimistas apostam numa supervalorização do real neste final de ano.
Cremos que todos agricultores já estejam preparados (ou pelo menos programados para adquirir) as suas sementes e insumos. Todavia, quem já obteve tais pagou mais caro pela desvalorizaçào do real, mas quem for adquirir agora,
talvez possa beneficiar-se de um dólar mais barato.
Aliás, a tendência é que o dólar torne-se mais barato daqui para frente e já falam em R$3,20 até o final do ano e R$3,00 por moeda americana no primeiro semestre de 2017 - o que influirá na venda da soja pois nossas cotações no Brasil ainda dependem do dólar multiplicado pelas cotações da Bolsa de Mercadorias de Chicago(CBOT).
Conta complicada para fechar, pois as cotações em Chicago encontram-se em livre queda atualmente, mas não se sabe o que poderá logo mais. Pensamos que Chicago vá fazer uma correção logo nos preços, pois sua safra
inicia logo e seus preços estão baixos talvez pela previsão de uma grande safra norte americana - algo ao redor de 110 milhões de toneladas.
Não elencamos os fatores financeiros mundiais que exigem cuidados especiais pois atingem a soja da porteira para fora assim como não incluimos uma procura crescente de soja pela China e países asiáticos - além do mercado brasileiro prometendo uma rápida recuperação e passivo de criar uma demanda inesperada.
Aos que plantam, aos que vendem e aos que compram dizemos que mantenham-se atentos às noticias e as fontes dessas notícias, pois bem provável será termos uma grande safra com uma grande e crescente demanda.
A previsão da safra da soja 2016/2017 está sendo vista como 101 milhões de toneladas - isto baseado nos fatos atuais(curto prazo).
Tudo leva a crer que a safra seja boa, embora sempre hajam expectativas de uma estiagem ou de excesso de chuvas por fenômenos climáticos indesejados mas sempre incidentes em cada safra.
Mas o custo da safra será maior? Há quem diga que não, pois a grande alteração de custo foi em 2015/2016 com os estratosféricos valores alcançados pelo dólar(desvalorização). Economistas e otimistas apostam numa supervalorização do real neste final de ano.
Cremos que todos agricultores já estejam preparados (ou pelo menos programados para adquirir) as suas sementes e insumos. Todavia, quem já obteve tais pagou mais caro pela desvalorizaçào do real, mas quem for adquirir agora,
talvez possa beneficiar-se de um dólar mais barato.
Aliás, a tendência é que o dólar torne-se mais barato daqui para frente e já falam em R$3,20 até o final do ano e R$3,00 por moeda americana no primeiro semestre de 2017 - o que influirá na venda da soja pois nossas cotações no Brasil ainda dependem do dólar multiplicado pelas cotações da Bolsa de Mercadorias de Chicago(CBOT).
Conta complicada para fechar, pois as cotações em Chicago encontram-se em livre queda atualmente, mas não se sabe o que poderá logo mais. Pensamos que Chicago vá fazer uma correção logo nos preços, pois sua safra
inicia logo e seus preços estão baixos talvez pela previsão de uma grande safra norte americana - algo ao redor de 110 milhões de toneladas.
Não elencamos os fatores financeiros mundiais que exigem cuidados especiais pois atingem a soja da porteira para fora assim como não incluimos uma procura crescente de soja pela China e países asiáticos - além do mercado brasileiro prometendo uma rápida recuperação e passivo de criar uma demanda inesperada.
Aos que plantam, aos que vendem e aos que compram dizemos que mantenham-se atentos às noticias e as fontes dessas notícias, pois bem provável será termos uma grande safra com uma grande e crescente demanda.
