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Volume de pesticidas deve cair 2% em 2017 na China

Projeção de 300 mil toneladas


O consumo de pesticidas na China deverá diminuir 2% neste ano de 2017, ficando em 300 mil toneladas. A projeção, divulgada pela Aenda (Associação Brasileira dos Defensivos Genéricos) é do Ministério da Agricultura Nacional e Centro de Extensão de Tecnologia do gigante asiático e se baseia na estatística de 31 estações de proteção a plantio das províncias chinesas.

Os principais produtos, cuja exigência anual é estimada em mais de 10 mil toneladas, incluem os baseados em acetochlor, atrazina e glifosato (herbicidas); dichlorvos (DDVP – inseticida); e os fungicidas, carbendazim e sulfato de cobre.

Prevê-se que as necessidades de inseticidas totalizem 96.300 toneladas, uma diminuição de 6.3% em relação a 2016. A procura por volume de produtos à base de ingredientes ativos organofosforados deverá diminuir em 10,4% para 63.900 toneladas. Os insecticidas de carbamato aumentarão 5,5% para 4.900 toneladas, e os piretroides aumentarão 5,5% para 3.900 toneladas. 

Bioinseticidas crescerão “firmemente”, em função da orientação do governo que pediu “crescimento zero” de produtos sintéticos. O mercado de acaricidas vai ficar estável em 10.200 toneladas. 

A demanda por fungicidas e bactericidas no próximo ano será ligeiramente melhorada, aumentando 1,5% para 81.100 toneladas. Enquanto isso, a demanda por herbicidas permanecerá estável em 2017 em 107.200 toneladas. A estimativa da demanda por reguladores de crescimento de plantas será reduzida em 19,4% para 2.963 toneladas.

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